Cantareira volta a ficar estável, mas Alto Tietê e Guarapiranga caem


Mesmo sem registrar chuva há dois dias, o principal manancial do Estado de São Paulo manteve volume armazenado em 16,4%

Por Felipe Resk

SÃO PAULO - Um dia após registrar queda, o nível do Cantareira, considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, se manteve estável nesta terça-feira, 13, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Já o Alto Tietê, o Guarapiranga e o Rio Claro voltaram a perder volume armazenado de água.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16,4% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. O cálculo tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

Represa Jacareí, em Joanópolis, no interior de São Paulo. Considerado o principal manancial de abastecimento da capital e da Grande SP, o SistemaCantareiraainda não superou a crise Foto: Werther Santana/Estadão
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Há dois dias não chove sobre a região do manancial. A pluviometria acumulada até o momento é de 41,7 milímetros, o que representa cerca de 32,4% das chuvas esperadas para o mês interior. A média histórica é de 128,5 mm. A última vez que o Cantareira teve aumento da água represada foi em 4 de outubro, quando o sistema passou de 16,6% para 16,7%. Na ocasião, havia chovido 11,8 mm no dia anterior. 

O índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, aponta os reservatórios com 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior. Segundo o dado, o sistema está com - 12,9%, ante - 12,8% na segunda-feira, 12. Já de acordo com o terceiro índice, o manancial ficou estável em 12,7%. 

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Outros mananciais. Atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), o Guarapiranga sofreu sua nona queda consecutiva e opera com 77,3%. O índice é 0,1 ponto porcentual menor comparado ao dia anterior, quando estava com 77,4%.

Em pior situação, o Alto Tietê caiu 0,1 ponto pelo quinto dia. Com a baixa, o volume acumulado de água chegou a 14,9%, contra 15% no dia anterior. O índice já considera um volume morto acrescentado ao cálculo no ano passado.

Como outros países lidam com escassez de água

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Foto: Denis Cappellin/Flickr
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Foto: David Poe/Flickr
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Foto: Leandro Neumann Ciuffo/Flickr
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Foto: Jun Takeuchi/Flickr
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Foto: Matt Barber/Flickr
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Foto: Nicki Mannix/Flickr
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Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Leong Him Woh/Flickr
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Proporcionalmente, o Rio Claro foi quem sofreu a maior variação negativa, de 0,3 ponto porcentual. O sistema opera com 58,8%, de acordo com a Sabesp. No dia anterior, o índice era de 56,1%.

O Rio Grande e o Alto Cotia ficaram estáveis em 86,3% e 60%, respectivamente. 

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Quatro anos após a enchente que afetou a vida de milhares de pessoas, a cidade mineira de Itapeva sofre com a falta de chuva

SÃO PAULO - Um dia após registrar queda, o nível do Cantareira, considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, se manteve estável nesta terça-feira, 13, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Já o Alto Tietê, o Guarapiranga e o Rio Claro voltaram a perder volume armazenado de água.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16,4% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. O cálculo tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

Represa Jacareí, em Joanópolis, no interior de São Paulo. Considerado o principal manancial de abastecimento da capital e da Grande SP, o SistemaCantareiraainda não superou a crise Foto: Werther Santana/Estadão

Há dois dias não chove sobre a região do manancial. A pluviometria acumulada até o momento é de 41,7 milímetros, o que representa cerca de 32,4% das chuvas esperadas para o mês interior. A média histórica é de 128,5 mm. A última vez que o Cantareira teve aumento da água represada foi em 4 de outubro, quando o sistema passou de 16,6% para 16,7%. Na ocasião, havia chovido 11,8 mm no dia anterior. 

O índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, aponta os reservatórios com 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior. Segundo o dado, o sistema está com - 12,9%, ante - 12,8% na segunda-feira, 12. Já de acordo com o terceiro índice, o manancial ficou estável em 12,7%. 

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Em pior situação, o Alto Tietê caiu 0,1 ponto pelo quinto dia. Com a baixa, o volume acumulado de água chegou a 14,9%, contra 15% no dia anterior. O índice já considera um volume morto acrescentado ao cálculo no ano passado.

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Proporcionalmente, o Rio Claro foi quem sofreu a maior variação negativa, de 0,3 ponto porcentual. O sistema opera com 58,8%, de acordo com a Sabesp. No dia anterior, o índice era de 56,1%.

O Rio Grande e o Alto Cotia ficaram estáveis em 86,3% e 60%, respectivamente. 

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Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16,4% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. O cálculo tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

Represa Jacareí, em Joanópolis, no interior de São Paulo. Considerado o principal manancial de abastecimento da capital e da Grande SP, o SistemaCantareiraainda não superou a crise Foto: Werther Santana/Estadão

Há dois dias não chove sobre a região do manancial. A pluviometria acumulada até o momento é de 41,7 milímetros, o que representa cerca de 32,4% das chuvas esperadas para o mês interior. A média histórica é de 128,5 mm. A última vez que o Cantareira teve aumento da água represada foi em 4 de outubro, quando o sistema passou de 16,6% para 16,7%. Na ocasião, havia chovido 11,8 mm no dia anterior. 

O índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, aponta os reservatórios com 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior. Segundo o dado, o sistema está com - 12,9%, ante - 12,8% na segunda-feira, 12. Já de acordo com o terceiro índice, o manancial ficou estável em 12,7%. 

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Em pior situação, o Alto Tietê caiu 0,1 ponto pelo quinto dia. Com a baixa, o volume acumulado de água chegou a 14,9%, contra 15% no dia anterior. O índice já considera um volume morto acrescentado ao cálculo no ano passado.

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Proporcionalmente, o Rio Claro foi quem sofreu a maior variação negativa, de 0,3 ponto porcentual. O sistema opera com 58,8%, de acordo com a Sabesp. No dia anterior, o índice era de 56,1%.

O Rio Grande e o Alto Cotia ficaram estáveis em 86,3% e 60%, respectivamente. 

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Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16,4% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. O cálculo tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

Represa Jacareí, em Joanópolis, no interior de São Paulo. Considerado o principal manancial de abastecimento da capital e da Grande SP, o SistemaCantareiraainda não superou a crise Foto: Werther Santana/Estadão

Há dois dias não chove sobre a região do manancial. A pluviometria acumulada até o momento é de 41,7 milímetros, o que representa cerca de 32,4% das chuvas esperadas para o mês interior. A média histórica é de 128,5 mm. A última vez que o Cantareira teve aumento da água represada foi em 4 de outubro, quando o sistema passou de 16,6% para 16,7%. Na ocasião, havia chovido 11,8 mm no dia anterior. 

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Em pior situação, o Alto Tietê caiu 0,1 ponto pelo quinto dia. Com a baixa, o volume acumulado de água chegou a 14,9%, contra 15% no dia anterior. O índice já considera um volume morto acrescentado ao cálculo no ano passado.

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