Cão de juíza ataca criança acompanhada do pai no Alto de Pinheiros


De acordo com a polícia, animal estava sem coleira e focinheira e teria escapado pelo portão da residência da magistrada

Por Ricardo Valota

Um menino de 1 ano e 9 meses de idade foi atacado, por volta das 11 horas do último sábado, 20, por um cachorro pastor alemão quando passeava com o pai, um vendedor de 38 anos, numa praça localizada na rua Professor Nova Gomes, no Sítio Bela Vista, no Alto de Pinheiros, zona oeste de São Paulo.

 

O animal, que pertence a uma juíza, de 40 anos, e segundo a polícia estava sem coleira e focinheira, teria escapado pelo portão da residência da magistrada. A criança sofreu ferimentos no queixo e nas pálpebras. O menino só não morreu porque os pais conseguiram espantar o animal. A criança só estava no chão porque o pai, pelos braços, auxiliava no andar do filho.

continua após a publicidade

 

Segundo boletim de ocorrência registrado no 14º Distrito Policial, de Pinheiros, a juíza socorreu a criança, encaminhando-a para o Hospital PanAmericano, e prometeu arcar com todas as despesas médicas, inclusive cirurgia plástica. A juíza pediu ao pai que transferisse o a criança para o Hospital Sírio-libanês. O delegado de Pinheiros solicitou exame de corpo de delito.

 

continua após a publicidade

O ataque foi testemunhado por um dos vigias da rua de dentro da guarita.

Um menino de 1 ano e 9 meses de idade foi atacado, por volta das 11 horas do último sábado, 20, por um cachorro pastor alemão quando passeava com o pai, um vendedor de 38 anos, numa praça localizada na rua Professor Nova Gomes, no Sítio Bela Vista, no Alto de Pinheiros, zona oeste de São Paulo.

 

O animal, que pertence a uma juíza, de 40 anos, e segundo a polícia estava sem coleira e focinheira, teria escapado pelo portão da residência da magistrada. A criança sofreu ferimentos no queixo e nas pálpebras. O menino só não morreu porque os pais conseguiram espantar o animal. A criança só estava no chão porque o pai, pelos braços, auxiliava no andar do filho.

 

Segundo boletim de ocorrência registrado no 14º Distrito Policial, de Pinheiros, a juíza socorreu a criança, encaminhando-a para o Hospital PanAmericano, e prometeu arcar com todas as despesas médicas, inclusive cirurgia plástica. A juíza pediu ao pai que transferisse o a criança para o Hospital Sírio-libanês. O delegado de Pinheiros solicitou exame de corpo de delito.

 

O ataque foi testemunhado por um dos vigias da rua de dentro da guarita.

Um menino de 1 ano e 9 meses de idade foi atacado, por volta das 11 horas do último sábado, 20, por um cachorro pastor alemão quando passeava com o pai, um vendedor de 38 anos, numa praça localizada na rua Professor Nova Gomes, no Sítio Bela Vista, no Alto de Pinheiros, zona oeste de São Paulo.

 

O animal, que pertence a uma juíza, de 40 anos, e segundo a polícia estava sem coleira e focinheira, teria escapado pelo portão da residência da magistrada. A criança sofreu ferimentos no queixo e nas pálpebras. O menino só não morreu porque os pais conseguiram espantar o animal. A criança só estava no chão porque o pai, pelos braços, auxiliava no andar do filho.

 

Segundo boletim de ocorrência registrado no 14º Distrito Policial, de Pinheiros, a juíza socorreu a criança, encaminhando-a para o Hospital PanAmericano, e prometeu arcar com todas as despesas médicas, inclusive cirurgia plástica. A juíza pediu ao pai que transferisse o a criança para o Hospital Sírio-libanês. O delegado de Pinheiros solicitou exame de corpo de delito.

 

O ataque foi testemunhado por um dos vigias da rua de dentro da guarita.

Um menino de 1 ano e 9 meses de idade foi atacado, por volta das 11 horas do último sábado, 20, por um cachorro pastor alemão quando passeava com o pai, um vendedor de 38 anos, numa praça localizada na rua Professor Nova Gomes, no Sítio Bela Vista, no Alto de Pinheiros, zona oeste de São Paulo.

 

O animal, que pertence a uma juíza, de 40 anos, e segundo a polícia estava sem coleira e focinheira, teria escapado pelo portão da residência da magistrada. A criança sofreu ferimentos no queixo e nas pálpebras. O menino só não morreu porque os pais conseguiram espantar o animal. A criança só estava no chão porque o pai, pelos braços, auxiliava no andar do filho.

 

Segundo boletim de ocorrência registrado no 14º Distrito Policial, de Pinheiros, a juíza socorreu a criança, encaminhando-a para o Hospital PanAmericano, e prometeu arcar com todas as despesas médicas, inclusive cirurgia plástica. A juíza pediu ao pai que transferisse o a criança para o Hospital Sírio-libanês. O delegado de Pinheiros solicitou exame de corpo de delito.

 

O ataque foi testemunhado por um dos vigias da rua de dentro da guarita.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.