Casarão desaba e deixa 1 morto e quatro feridos


Por Redação

Parte de um casarão da Ladeira da Soledade, no centro histórico de Salvador, desabou às 4h de ontem, deixando um morto e quatro feridos. Os imóveis vizinhos foram evacuados, porque há risco de desabamento. Escolas tiveram as aulas suspensas para evitar o tráfego de pessoas pelo local. O resgate demorou quase 12 horas. Duas paredes ameaçavam ruir e os bombeiros tiveram de esperar que a estrutura fosse escorada. O imóvel, da primeira metade do século 20, havia sido condenado pela Defesa Civil em 2009.

Parte de um casarão da Ladeira da Soledade, no centro histórico de Salvador, desabou às 4h de ontem, deixando um morto e quatro feridos. Os imóveis vizinhos foram evacuados, porque há risco de desabamento. Escolas tiveram as aulas suspensas para evitar o tráfego de pessoas pelo local. O resgate demorou quase 12 horas. Duas paredes ameaçavam ruir e os bombeiros tiveram de esperar que a estrutura fosse escorada. O imóvel, da primeira metade do século 20, havia sido condenado pela Defesa Civil em 2009.

Parte de um casarão da Ladeira da Soledade, no centro histórico de Salvador, desabou às 4h de ontem, deixando um morto e quatro feridos. Os imóveis vizinhos foram evacuados, porque há risco de desabamento. Escolas tiveram as aulas suspensas para evitar o tráfego de pessoas pelo local. O resgate demorou quase 12 horas. Duas paredes ameaçavam ruir e os bombeiros tiveram de esperar que a estrutura fosse escorada. O imóvel, da primeira metade do século 20, havia sido condenado pela Defesa Civil em 2009.

Parte de um casarão da Ladeira da Soledade, no centro histórico de Salvador, desabou às 4h de ontem, deixando um morto e quatro feridos. Os imóveis vizinhos foram evacuados, porque há risco de desabamento. Escolas tiveram as aulas suspensas para evitar o tráfego de pessoas pelo local. O resgate demorou quase 12 horas. Duas paredes ameaçavam ruir e os bombeiros tiveram de esperar que a estrutura fosse escorada. O imóvel, da primeira metade do século 20, havia sido condenado pela Defesa Civil em 2009.

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