Cativava todos com suas histórias


Por Redação

Antonio Centurion Rodrigues era um grande contador de histórias. Em seus quase 82 anos viveu tantas experiências que era impossível não se hipnotizar com suas narrativas. Suas histórias iam desde as peripécias quando jovem em Catanduva, passando pelas manifestações sindicalistas em São Bernardo nos anos 1970 e 80 e os passeios à fazenda em Arealva. Eterno companheiro de dona Elvide, a quem chamava carinhosamente de "menina", transmitiu seu senso de justiça aos filhos Antonio, Regina, Neime e Carlos Alberto. A missa de 7.º dia será hoje, às 19h, na Paróquia Nossa Senhora dos Pobres, Av. Dr. Vital Brasil, 1.185, Butantã.

Antonio Centurion Rodrigues era um grande contador de histórias. Em seus quase 82 anos viveu tantas experiências que era impossível não se hipnotizar com suas narrativas. Suas histórias iam desde as peripécias quando jovem em Catanduva, passando pelas manifestações sindicalistas em São Bernardo nos anos 1970 e 80 e os passeios à fazenda em Arealva. Eterno companheiro de dona Elvide, a quem chamava carinhosamente de "menina", transmitiu seu senso de justiça aos filhos Antonio, Regina, Neime e Carlos Alberto. A missa de 7.º dia será hoje, às 19h, na Paróquia Nossa Senhora dos Pobres, Av. Dr. Vital Brasil, 1.185, Butantã.

Antonio Centurion Rodrigues era um grande contador de histórias. Em seus quase 82 anos viveu tantas experiências que era impossível não se hipnotizar com suas narrativas. Suas histórias iam desde as peripécias quando jovem em Catanduva, passando pelas manifestações sindicalistas em São Bernardo nos anos 1970 e 80 e os passeios à fazenda em Arealva. Eterno companheiro de dona Elvide, a quem chamava carinhosamente de "menina", transmitiu seu senso de justiça aos filhos Antonio, Regina, Neime e Carlos Alberto. A missa de 7.º dia será hoje, às 19h, na Paróquia Nossa Senhora dos Pobres, Av. Dr. Vital Brasil, 1.185, Butantã.

Antonio Centurion Rodrigues era um grande contador de histórias. Em seus quase 82 anos viveu tantas experiências que era impossível não se hipnotizar com suas narrativas. Suas histórias iam desde as peripécias quando jovem em Catanduva, passando pelas manifestações sindicalistas em São Bernardo nos anos 1970 e 80 e os passeios à fazenda em Arealva. Eterno companheiro de dona Elvide, a quem chamava carinhosamente de "menina", transmitiu seu senso de justiça aos filhos Antonio, Regina, Neime e Carlos Alberto. A missa de 7.º dia será hoje, às 19h, na Paróquia Nossa Senhora dos Pobres, Av. Dr. Vital Brasil, 1.185, Butantã.

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