Cavaquinista cria escola de choro


Por Redação

Mal chegou, a cavaquinista Luciana Rabello já se apegou à Rua da Carioca. Se uns querem fugir para outro ponto comercial, ela vai inaugurar, nos próximos três meses, sua Casa do Choro, com salas de aula, museu e um teatro. O imóvel de três andares no número 38, cedido pelo governo do Estado, abrigava um sebo e estava abandonado. "Nada nessa rua é por acaso. Chiquinha Gonzaga morava ali do lado. Tem os teatros, os cinemas. Uma cidade como Nova Orleans jamais descaracterizaria seu centro histórico", diz a instrumentista. / R.P.

Mal chegou, a cavaquinista Luciana Rabello já se apegou à Rua da Carioca. Se uns querem fugir para outro ponto comercial, ela vai inaugurar, nos próximos três meses, sua Casa do Choro, com salas de aula, museu e um teatro. O imóvel de três andares no número 38, cedido pelo governo do Estado, abrigava um sebo e estava abandonado. "Nada nessa rua é por acaso. Chiquinha Gonzaga morava ali do lado. Tem os teatros, os cinemas. Uma cidade como Nova Orleans jamais descaracterizaria seu centro histórico", diz a instrumentista. / R.P.

Mal chegou, a cavaquinista Luciana Rabello já se apegou à Rua da Carioca. Se uns querem fugir para outro ponto comercial, ela vai inaugurar, nos próximos três meses, sua Casa do Choro, com salas de aula, museu e um teatro. O imóvel de três andares no número 38, cedido pelo governo do Estado, abrigava um sebo e estava abandonado. "Nada nessa rua é por acaso. Chiquinha Gonzaga morava ali do lado. Tem os teatros, os cinemas. Uma cidade como Nova Orleans jamais descaracterizaria seu centro histórico", diz a instrumentista. / R.P.

Mal chegou, a cavaquinista Luciana Rabello já se apegou à Rua da Carioca. Se uns querem fugir para outro ponto comercial, ela vai inaugurar, nos próximos três meses, sua Casa do Choro, com salas de aula, museu e um teatro. O imóvel de três andares no número 38, cedido pelo governo do Estado, abrigava um sebo e estava abandonado. "Nada nessa rua é por acaso. Chiquinha Gonzaga morava ali do lado. Tem os teatros, os cinemas. Uma cidade como Nova Orleans jamais descaracterizaria seu centro histórico", diz a instrumentista. / R.P.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.