Cem catadores vivem em lixão no interior do Estado


Por Redação

Em Presidente Prudente, no interior, cerca de cem catadores moram no lixão existente no Distrito Industrial. Eles ficam em barracos de madeira no centro do terreno, que vem recebendo detritos desde 1986 e é classificado como um dos piores lixões em atividade no Estado pela Cetesb. A prefeitura local promete iniciar a retirada dessa pessoas amanhã e dar bolsa auxílio no valor de um salário mínimo (R$ 510) para cada um, além de oferecer cursos profissionalizantes."Firmamos um compromisso com o Ministério Público. Vamos retirar os catadores na quarta-feira e iniciar depois trabalhos de cobertura do lixão, drenagem e controle de gases. Paralelamente estamos com a papelada para conseguir licença ambiental e fazer uma licitação para abrir um aterro sanitário", afirma o secretário de Meio Ambiente da cidade, Fernando Luizari./ E.R.

Em Presidente Prudente, no interior, cerca de cem catadores moram no lixão existente no Distrito Industrial. Eles ficam em barracos de madeira no centro do terreno, que vem recebendo detritos desde 1986 e é classificado como um dos piores lixões em atividade no Estado pela Cetesb. A prefeitura local promete iniciar a retirada dessa pessoas amanhã e dar bolsa auxílio no valor de um salário mínimo (R$ 510) para cada um, além de oferecer cursos profissionalizantes."Firmamos um compromisso com o Ministério Público. Vamos retirar os catadores na quarta-feira e iniciar depois trabalhos de cobertura do lixão, drenagem e controle de gases. Paralelamente estamos com a papelada para conseguir licença ambiental e fazer uma licitação para abrir um aterro sanitário", afirma o secretário de Meio Ambiente da cidade, Fernando Luizari./ E.R.

Em Presidente Prudente, no interior, cerca de cem catadores moram no lixão existente no Distrito Industrial. Eles ficam em barracos de madeira no centro do terreno, que vem recebendo detritos desde 1986 e é classificado como um dos piores lixões em atividade no Estado pela Cetesb. A prefeitura local promete iniciar a retirada dessa pessoas amanhã e dar bolsa auxílio no valor de um salário mínimo (R$ 510) para cada um, além de oferecer cursos profissionalizantes."Firmamos um compromisso com o Ministério Público. Vamos retirar os catadores na quarta-feira e iniciar depois trabalhos de cobertura do lixão, drenagem e controle de gases. Paralelamente estamos com a papelada para conseguir licença ambiental e fazer uma licitação para abrir um aterro sanitário", afirma o secretário de Meio Ambiente da cidade, Fernando Luizari./ E.R.

Em Presidente Prudente, no interior, cerca de cem catadores moram no lixão existente no Distrito Industrial. Eles ficam em barracos de madeira no centro do terreno, que vem recebendo detritos desde 1986 e é classificado como um dos piores lixões em atividade no Estado pela Cetesb. A prefeitura local promete iniciar a retirada dessa pessoas amanhã e dar bolsa auxílio no valor de um salário mínimo (R$ 510) para cada um, além de oferecer cursos profissionalizantes."Firmamos um compromisso com o Ministério Público. Vamos retirar os catadores na quarta-feira e iniciar depois trabalhos de cobertura do lixão, drenagem e controle de gases. Paralelamente estamos com a papelada para conseguir licença ambiental e fazer uma licitação para abrir um aterro sanitário", afirma o secretário de Meio Ambiente da cidade, Fernando Luizari./ E.R.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.