Centros de convivência de morador de rua vivem abandono na gestão Haddad


No Parque Dom Pedro, mulheres e crianças dormem em barracos feitos de restos de madeira e lona

Por Artur Rodrigues

Há lixo por todo lado, fezes na pia e pessoas tomando banho em canos. Mulheres e crianças dormem em barracos feitos com restos de madeira e lona, enquanto homens fumam maconha e jogam dominó. O único sinal de que se trata de um equipamento municipal, voltado para moradores de rua, é um assistente social de colete azul e uma prancheta na mão.

Os centros de convivência foram criados na gestão de Gilberto Kassab (PSD) para que moradores de rua passassem o dia, tomassem banho e usassem os banheiros – ao contrário dos albergues, ali não é permitido passar a noite. Quase um ano após a posse de Fernando Haddad (PT), os espaços e seus arredores se deterioraram. A pior situação é na unidade do Parque Dom Pedro II, onde a reportagem encontrou a situação descrita acima.

"Não tem chuveiro, o banheiro está entupido, a Prefeitura não dá comida e o material de limpeza não dá para nada", diz Robson Ferreira, de 23 anos. Ele é um dos moradores retirados da Sé no dia 9 de outubro, por um aparato de 46 guardas-civis e 15 assistentes sociais, além de equipes de limpeza. Na quarta-feira, o local para onde as pessoas foram encaminhadas só tinha um funcionário.

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Há lixo por todo lado, fezes na pia e pessoas tomando banho em canos. Mulheres e crianças dormem em barracos feitos com restos de madeira e lona, enquanto homens fumam maconha e jogam dominó. O único sinal de que se trata de um equipamento municipal, voltado para moradores de rua, é um assistente social de colete azul e uma prancheta na mão.

Os centros de convivência foram criados na gestão de Gilberto Kassab (PSD) para que moradores de rua passassem o dia, tomassem banho e usassem os banheiros – ao contrário dos albergues, ali não é permitido passar a noite. Quase um ano após a posse de Fernando Haddad (PT), os espaços e seus arredores se deterioraram. A pior situação é na unidade do Parque Dom Pedro II, onde a reportagem encontrou a situação descrita acima.

"Não tem chuveiro, o banheiro está entupido, a Prefeitura não dá comida e o material de limpeza não dá para nada", diz Robson Ferreira, de 23 anos. Ele é um dos moradores retirados da Sé no dia 9 de outubro, por um aparato de 46 guardas-civis e 15 assistentes sociais, além de equipes de limpeza. Na quarta-feira, o local para onde as pessoas foram encaminhadas só tinha um funcionário.

 

Há lixo por todo lado, fezes na pia e pessoas tomando banho em canos. Mulheres e crianças dormem em barracos feitos com restos de madeira e lona, enquanto homens fumam maconha e jogam dominó. O único sinal de que se trata de um equipamento municipal, voltado para moradores de rua, é um assistente social de colete azul e uma prancheta na mão.

Os centros de convivência foram criados na gestão de Gilberto Kassab (PSD) para que moradores de rua passassem o dia, tomassem banho e usassem os banheiros – ao contrário dos albergues, ali não é permitido passar a noite. Quase um ano após a posse de Fernando Haddad (PT), os espaços e seus arredores se deterioraram. A pior situação é na unidade do Parque Dom Pedro II, onde a reportagem encontrou a situação descrita acima.

"Não tem chuveiro, o banheiro está entupido, a Prefeitura não dá comida e o material de limpeza não dá para nada", diz Robson Ferreira, de 23 anos. Ele é um dos moradores retirados da Sé no dia 9 de outubro, por um aparato de 46 guardas-civis e 15 assistentes sociais, além de equipes de limpeza. Na quarta-feira, o local para onde as pessoas foram encaminhadas só tinha um funcionário.

 

Há lixo por todo lado, fezes na pia e pessoas tomando banho em canos. Mulheres e crianças dormem em barracos feitos com restos de madeira e lona, enquanto homens fumam maconha e jogam dominó. O único sinal de que se trata de um equipamento municipal, voltado para moradores de rua, é um assistente social de colete azul e uma prancheta na mão.

Os centros de convivência foram criados na gestão de Gilberto Kassab (PSD) para que moradores de rua passassem o dia, tomassem banho e usassem os banheiros – ao contrário dos albergues, ali não é permitido passar a noite. Quase um ano após a posse de Fernando Haddad (PT), os espaços e seus arredores se deterioraram. A pior situação é na unidade do Parque Dom Pedro II, onde a reportagem encontrou a situação descrita acima.

"Não tem chuveiro, o banheiro está entupido, a Prefeitura não dá comida e o material de limpeza não dá para nada", diz Robson Ferreira, de 23 anos. Ele é um dos moradores retirados da Sé no dia 9 de outubro, por um aparato de 46 guardas-civis e 15 assistentes sociais, além de equipes de limpeza. Na quarta-feira, o local para onde as pessoas foram encaminhadas só tinha um funcionário.

 

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