Charretes estavam a 50 km/h durante racha em rodovia, diz laudo


Vídeo postado em redes sociais mostra um cavalo caindo durante disputa; na queda, animal e condutor quase foram atropelados por um veículo

Por José Maria Tomazela

SOROCABA – As charretes flagradas disputando um racha na Rodovia Raposo Tavares, no início de outubro deste ano, em Mairinque, interior de São Paulo, chegaram a atingir velocidade superior a 50 quilômetros por hora.

Conforme a Polícia Civil, um laudo elaborado por peritos concluiu que essa foi a velocidade média das charretes durante a corrida. Os cavalos atingiram velocidade ainda maior quando foram fustigados pelos condutores dos veículos de tração animal. Um dos equinos caiu e sofreu ferimentos.

O cavalo que sofreu a queda apresentava lesões aparentes, mas não tinha fraturas Foto: Polícia Civil
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De acordo com a delegada Fernanda Ueda, que abriu inquérito para apurar a conduta dos charreteiros, o laudo foi elaborado com base em vídeos postados em redes sociais por motoristas que trafegavam pela rodovia.

Alguns carros tiveram de usar o acostamento para ultrapassar as charretes, que tomavam as duas pistas da Raposo Tavares, na altura do km 65, em Mairinque. Os animais e os veículos também foram examinados. 

O inquérito, em fase de conclusão, aponta crimes de maus tratos aos animais e por colocar em risco a integridade de outras pessoas. Em caso de condenação, as penas somadas podem chegar a três anos de prisão. Os homens que conduziam as charretes foram ouvidos pela Polícia Civil, mas não tiveram as identidades divulgadas. 

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Conforme a delegada, os suspeitos alegaram que estavam apenas exercitando os animais e que a queda de um dos cavalos foi um acidente.

Ainda segundo a versão apresentada, os animais estavam com ferraduras apropriadas para trafegar no asfalto e as charretes são veículos leves, desenvolvidos para não causar fadiga aos equinos. Desde o flagrante do racha, a Polícia Militar Rodoviária passou a fazer rondas frequentes nesse trecho da rodovia.

SOROCABA – As charretes flagradas disputando um racha na Rodovia Raposo Tavares, no início de outubro deste ano, em Mairinque, interior de São Paulo, chegaram a atingir velocidade superior a 50 quilômetros por hora.

Conforme a Polícia Civil, um laudo elaborado por peritos concluiu que essa foi a velocidade média das charretes durante a corrida. Os cavalos atingiram velocidade ainda maior quando foram fustigados pelos condutores dos veículos de tração animal. Um dos equinos caiu e sofreu ferimentos.

O cavalo que sofreu a queda apresentava lesões aparentes, mas não tinha fraturas Foto: Polícia Civil

De acordo com a delegada Fernanda Ueda, que abriu inquérito para apurar a conduta dos charreteiros, o laudo foi elaborado com base em vídeos postados em redes sociais por motoristas que trafegavam pela rodovia.

Alguns carros tiveram de usar o acostamento para ultrapassar as charretes, que tomavam as duas pistas da Raposo Tavares, na altura do km 65, em Mairinque. Os animais e os veículos também foram examinados. 

O inquérito, em fase de conclusão, aponta crimes de maus tratos aos animais e por colocar em risco a integridade de outras pessoas. Em caso de condenação, as penas somadas podem chegar a três anos de prisão. Os homens que conduziam as charretes foram ouvidos pela Polícia Civil, mas não tiveram as identidades divulgadas. 

Conforme a delegada, os suspeitos alegaram que estavam apenas exercitando os animais e que a queda de um dos cavalos foi um acidente.

Ainda segundo a versão apresentada, os animais estavam com ferraduras apropriadas para trafegar no asfalto e as charretes são veículos leves, desenvolvidos para não causar fadiga aos equinos. Desde o flagrante do racha, a Polícia Militar Rodoviária passou a fazer rondas frequentes nesse trecho da rodovia.

SOROCABA – As charretes flagradas disputando um racha na Rodovia Raposo Tavares, no início de outubro deste ano, em Mairinque, interior de São Paulo, chegaram a atingir velocidade superior a 50 quilômetros por hora.

Conforme a Polícia Civil, um laudo elaborado por peritos concluiu que essa foi a velocidade média das charretes durante a corrida. Os cavalos atingiram velocidade ainda maior quando foram fustigados pelos condutores dos veículos de tração animal. Um dos equinos caiu e sofreu ferimentos.

O cavalo que sofreu a queda apresentava lesões aparentes, mas não tinha fraturas Foto: Polícia Civil

De acordo com a delegada Fernanda Ueda, que abriu inquérito para apurar a conduta dos charreteiros, o laudo foi elaborado com base em vídeos postados em redes sociais por motoristas que trafegavam pela rodovia.

Alguns carros tiveram de usar o acostamento para ultrapassar as charretes, que tomavam as duas pistas da Raposo Tavares, na altura do km 65, em Mairinque. Os animais e os veículos também foram examinados. 

O inquérito, em fase de conclusão, aponta crimes de maus tratos aos animais e por colocar em risco a integridade de outras pessoas. Em caso de condenação, as penas somadas podem chegar a três anos de prisão. Os homens que conduziam as charretes foram ouvidos pela Polícia Civil, mas não tiveram as identidades divulgadas. 

Conforme a delegada, os suspeitos alegaram que estavam apenas exercitando os animais e que a queda de um dos cavalos foi um acidente.

Ainda segundo a versão apresentada, os animais estavam com ferraduras apropriadas para trafegar no asfalto e as charretes são veículos leves, desenvolvidos para não causar fadiga aos equinos. Desde o flagrante do racha, a Polícia Militar Rodoviária passou a fazer rondas frequentes nesse trecho da rodovia.

SOROCABA – As charretes flagradas disputando um racha na Rodovia Raposo Tavares, no início de outubro deste ano, em Mairinque, interior de São Paulo, chegaram a atingir velocidade superior a 50 quilômetros por hora.

Conforme a Polícia Civil, um laudo elaborado por peritos concluiu que essa foi a velocidade média das charretes durante a corrida. Os cavalos atingiram velocidade ainda maior quando foram fustigados pelos condutores dos veículos de tração animal. Um dos equinos caiu e sofreu ferimentos.

O cavalo que sofreu a queda apresentava lesões aparentes, mas não tinha fraturas Foto: Polícia Civil

De acordo com a delegada Fernanda Ueda, que abriu inquérito para apurar a conduta dos charreteiros, o laudo foi elaborado com base em vídeos postados em redes sociais por motoristas que trafegavam pela rodovia.

Alguns carros tiveram de usar o acostamento para ultrapassar as charretes, que tomavam as duas pistas da Raposo Tavares, na altura do km 65, em Mairinque. Os animais e os veículos também foram examinados. 

O inquérito, em fase de conclusão, aponta crimes de maus tratos aos animais e por colocar em risco a integridade de outras pessoas. Em caso de condenação, as penas somadas podem chegar a três anos de prisão. Os homens que conduziam as charretes foram ouvidos pela Polícia Civil, mas não tiveram as identidades divulgadas. 

Conforme a delegada, os suspeitos alegaram que estavam apenas exercitando os animais e que a queda de um dos cavalos foi um acidente.

Ainda segundo a versão apresentada, os animais estavam com ferraduras apropriadas para trafegar no asfalto e as charretes são veículos leves, desenvolvidos para não causar fadiga aos equinos. Desde o flagrante do racha, a Polícia Militar Rodoviária passou a fazer rondas frequentes nesse trecho da rodovia.

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