Ciclista morre atropelado em via da zona oeste de São Paulo


Pedreiro andava de bicicleta na Avenida Pirajuçara onde, desde 2007, há projeto para construção de ciclovia

Por Bruno Ribeiro

O pedreiro Lauro Jesus Neri, de 49 anos, morreu ontem ao ser atropelado enquanto andava de bicicleta na Avenida Pirajuçara, na zona oeste de São Paulo. A via estava sem pintura de faixas e tem, desde 2007, um projeto engavetado para construção de uma ciclovia.O motorista do carro, Lourenço Fernando Azevedo, parou ao notar a batida, chamou socorro médico e depois passou mal, com problemas cardíacos. Ele foi atendido no Hospital Bandeirantes e passa bem. Mas, segundo a Polícia Civil, sua carteira de habilitação estava vencida desde 2010. Neri seguia na avenida no sentido Taboão da Serra e cruzou a via para fazer o retorno, quando foi atingido.Ativistas dos direitos dos ciclistas fizeram um protesto na noite de ontem por causa da morte. Uma "ghost bike" (bicicleta branca que simboliza a morte de um ciclista) foi instalada no local do acidente. É o mesmo tipo de símbolo instalado na Avenida Paulista, que registrou duas mortes de ciclistas nos últimos dois anos.Neri nasceu na Bahia e vivia em São Paulo havia pelo menos 20 anos, segundo familiares. "Ele não tinha carro. Então, quando pegava um serviço, ia de bicicleta ou de condução", disse o garçom Valdir Alves de Souza, de 39 anos, marido de uma das sobrinhas do pedreiro. Ele tinha um filho, que mora na Bahia.Para o ativista William Cruz, do grupo Vá de Bike!, a periferia oferece ainda mais perigos aos ciclistas do que as áreas centrais da capital paulista. "Falta infraestrutura para os ciclistas em todos os lugares. Mas, na periferia, a fiscalização do trânsito é ainda pior", avalia.Azevedo foi indiciado por homicídio culposo (sem intenção) na condução de veículo e vai responder em liberdade. A polícia ainda vai avaliar se a filha de Azevedo poderá ser responsabilizada pelo caso, uma vez que carro que ele dirigia era dela. Na delegacia, a mulher apontada pelos policiais como filha do motorista negou ser parente de Azevedo e disse que não comentaria o caso.Estrutura. Em 2007, a Prefeitura anunciou que o corredor no qual Neri morreu receberia uma ciclovia até 2010. Seria a maior da cidade, com 15 quilômetros. A administração municipal informou, em nota, que a pintura das faixas começou na noite de anteontem e estará concluída no sábado. A Prefeitura disse que a cidade tem 168,3 km de ciclovias e ciclofaixas, mas não informou por que a construção da via exclusiva no local do acidente está atrasada.

O pedreiro Lauro Jesus Neri, de 49 anos, morreu ontem ao ser atropelado enquanto andava de bicicleta na Avenida Pirajuçara, na zona oeste de São Paulo. A via estava sem pintura de faixas e tem, desde 2007, um projeto engavetado para construção de uma ciclovia.O motorista do carro, Lourenço Fernando Azevedo, parou ao notar a batida, chamou socorro médico e depois passou mal, com problemas cardíacos. Ele foi atendido no Hospital Bandeirantes e passa bem. Mas, segundo a Polícia Civil, sua carteira de habilitação estava vencida desde 2010. Neri seguia na avenida no sentido Taboão da Serra e cruzou a via para fazer o retorno, quando foi atingido.Ativistas dos direitos dos ciclistas fizeram um protesto na noite de ontem por causa da morte. Uma "ghost bike" (bicicleta branca que simboliza a morte de um ciclista) foi instalada no local do acidente. É o mesmo tipo de símbolo instalado na Avenida Paulista, que registrou duas mortes de ciclistas nos últimos dois anos.Neri nasceu na Bahia e vivia em São Paulo havia pelo menos 20 anos, segundo familiares. "Ele não tinha carro. Então, quando pegava um serviço, ia de bicicleta ou de condução", disse o garçom Valdir Alves de Souza, de 39 anos, marido de uma das sobrinhas do pedreiro. Ele tinha um filho, que mora na Bahia.Para o ativista William Cruz, do grupo Vá de Bike!, a periferia oferece ainda mais perigos aos ciclistas do que as áreas centrais da capital paulista. "Falta infraestrutura para os ciclistas em todos os lugares. Mas, na periferia, a fiscalização do trânsito é ainda pior", avalia.Azevedo foi indiciado por homicídio culposo (sem intenção) na condução de veículo e vai responder em liberdade. A polícia ainda vai avaliar se a filha de Azevedo poderá ser responsabilizada pelo caso, uma vez que carro que ele dirigia era dela. Na delegacia, a mulher apontada pelos policiais como filha do motorista negou ser parente de Azevedo e disse que não comentaria o caso.Estrutura. Em 2007, a Prefeitura anunciou que o corredor no qual Neri morreu receberia uma ciclovia até 2010. Seria a maior da cidade, com 15 quilômetros. A administração municipal informou, em nota, que a pintura das faixas começou na noite de anteontem e estará concluída no sábado. A Prefeitura disse que a cidade tem 168,3 km de ciclovias e ciclofaixas, mas não informou por que a construção da via exclusiva no local do acidente está atrasada.

O pedreiro Lauro Jesus Neri, de 49 anos, morreu ontem ao ser atropelado enquanto andava de bicicleta na Avenida Pirajuçara, na zona oeste de São Paulo. A via estava sem pintura de faixas e tem, desde 2007, um projeto engavetado para construção de uma ciclovia.O motorista do carro, Lourenço Fernando Azevedo, parou ao notar a batida, chamou socorro médico e depois passou mal, com problemas cardíacos. Ele foi atendido no Hospital Bandeirantes e passa bem. Mas, segundo a Polícia Civil, sua carteira de habilitação estava vencida desde 2010. Neri seguia na avenida no sentido Taboão da Serra e cruzou a via para fazer o retorno, quando foi atingido.Ativistas dos direitos dos ciclistas fizeram um protesto na noite de ontem por causa da morte. Uma "ghost bike" (bicicleta branca que simboliza a morte de um ciclista) foi instalada no local do acidente. É o mesmo tipo de símbolo instalado na Avenida Paulista, que registrou duas mortes de ciclistas nos últimos dois anos.Neri nasceu na Bahia e vivia em São Paulo havia pelo menos 20 anos, segundo familiares. "Ele não tinha carro. Então, quando pegava um serviço, ia de bicicleta ou de condução", disse o garçom Valdir Alves de Souza, de 39 anos, marido de uma das sobrinhas do pedreiro. Ele tinha um filho, que mora na Bahia.Para o ativista William Cruz, do grupo Vá de Bike!, a periferia oferece ainda mais perigos aos ciclistas do que as áreas centrais da capital paulista. "Falta infraestrutura para os ciclistas em todos os lugares. Mas, na periferia, a fiscalização do trânsito é ainda pior", avalia.Azevedo foi indiciado por homicídio culposo (sem intenção) na condução de veículo e vai responder em liberdade. A polícia ainda vai avaliar se a filha de Azevedo poderá ser responsabilizada pelo caso, uma vez que carro que ele dirigia era dela. Na delegacia, a mulher apontada pelos policiais como filha do motorista negou ser parente de Azevedo e disse que não comentaria o caso.Estrutura. Em 2007, a Prefeitura anunciou que o corredor no qual Neri morreu receberia uma ciclovia até 2010. Seria a maior da cidade, com 15 quilômetros. A administração municipal informou, em nota, que a pintura das faixas começou na noite de anteontem e estará concluída no sábado. A Prefeitura disse que a cidade tem 168,3 km de ciclovias e ciclofaixas, mas não informou por que a construção da via exclusiva no local do acidente está atrasada.

O pedreiro Lauro Jesus Neri, de 49 anos, morreu ontem ao ser atropelado enquanto andava de bicicleta na Avenida Pirajuçara, na zona oeste de São Paulo. A via estava sem pintura de faixas e tem, desde 2007, um projeto engavetado para construção de uma ciclovia.O motorista do carro, Lourenço Fernando Azevedo, parou ao notar a batida, chamou socorro médico e depois passou mal, com problemas cardíacos. Ele foi atendido no Hospital Bandeirantes e passa bem. Mas, segundo a Polícia Civil, sua carteira de habilitação estava vencida desde 2010. Neri seguia na avenida no sentido Taboão da Serra e cruzou a via para fazer o retorno, quando foi atingido.Ativistas dos direitos dos ciclistas fizeram um protesto na noite de ontem por causa da morte. Uma "ghost bike" (bicicleta branca que simboliza a morte de um ciclista) foi instalada no local do acidente. É o mesmo tipo de símbolo instalado na Avenida Paulista, que registrou duas mortes de ciclistas nos últimos dois anos.Neri nasceu na Bahia e vivia em São Paulo havia pelo menos 20 anos, segundo familiares. "Ele não tinha carro. Então, quando pegava um serviço, ia de bicicleta ou de condução", disse o garçom Valdir Alves de Souza, de 39 anos, marido de uma das sobrinhas do pedreiro. Ele tinha um filho, que mora na Bahia.Para o ativista William Cruz, do grupo Vá de Bike!, a periferia oferece ainda mais perigos aos ciclistas do que as áreas centrais da capital paulista. "Falta infraestrutura para os ciclistas em todos os lugares. Mas, na periferia, a fiscalização do trânsito é ainda pior", avalia.Azevedo foi indiciado por homicídio culposo (sem intenção) na condução de veículo e vai responder em liberdade. A polícia ainda vai avaliar se a filha de Azevedo poderá ser responsabilizada pelo caso, uma vez que carro que ele dirigia era dela. Na delegacia, a mulher apontada pelos policiais como filha do motorista negou ser parente de Azevedo e disse que não comentaria o caso.Estrutura. Em 2007, a Prefeitura anunciou que o corredor no qual Neri morreu receberia uma ciclovia até 2010. Seria a maior da cidade, com 15 quilômetros. A administração municipal informou, em nota, que a pintura das faixas começou na noite de anteontem e estará concluída no sábado. A Prefeitura disse que a cidade tem 168,3 km de ciclovias e ciclofaixas, mas não informou por que a construção da via exclusiva no local do acidente está atrasada.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.