Clássicos 'batucados' agitam milhares no Ibirapuera ao som do Monobloco


Duzentos percursionistas do Monobloco ditaram o ritmo dos clássicos da música brasileira

Por Marco Antônio Carvalho

Milhares de pessoas foram às imediações do Parque do Ibirapuera no início da tarde deste domingo, 24, para curtir o pré-carnaval de rua em São Paulo. O calor acima dos 30 graus não desanimou os foliões. Os duzentos percursionistas do Monobloco ditaram o ritmo dos clássicos da música brasileira entoados pelo grupo, que incluiu canções de Daniela Mercury, Gilberto Gil, Skank e Lulu Santos. 

A dona de casa Sônia Regina, de 62 anos, saiu de Itaquera para acompanhar a festa. "Gosto de olhar", resumiu. Ela se entusiasmou com o crescimento dos festejos de rua na cidade. "Antigamente não tinha isso. Eu levava as crianças para festas em salões, bailes. Assim é muito legal, desde que não haja briga", disse.

Movimentação de foliões durante o desfile do Monobloco, neste domingo, 24, na Avenida Pedro Álvares Cabral, no Ibirapuera. Foto: FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO
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O empresário Cleo Almeida, de 42 anos, estava de passagem. Na bicicleta, carregava a filha Eleonora, de 3 anos. O objetivo: fazer com que ela não tome gosto pelo carnaval. "Não gosto muito dessa euforia, mas passei para ver", disse o pai. A batucada realmente não parecia contagiar a garota que, de óculos escuros, não demonstrava movimento, parecendo mais estar incomodada com o  calor.

O vendedor Milton Gonçalves, de 52 anos, também estava de passagem, mas resolveu ficar. "Nunca fui muito de frequentar, mas passei para ver o movimento e resolvi ficar um tempinho", disse ele, observando de longe e o agito promovido pelo trio elétrico. 

Para ele, a violência continua afastando muitas pessoas desse tipo de festa. A reportagem observou intenso policiamento e ocorrências pontuais de furto de celular. Outras reclamações como falta de estrutura de banheiros não se repetiram. O bloco recebeu dezenas de unidades móveis e não era notado fila para uso dos equipamentos. 

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Quem se destacava no meio da multidão fantasiada era o americano Abraão Paolo Woroniecki e sua bandeira gigante. Nela, a mensagem que queria passar: "A vida é tão frágil. Busque a Jesus não a uma igreja." Para ele, o objetivo era passar a mensagem ao maior número de pessoas, e não julgar. "Quero falar para milhões e no carnaval é mais fácil. E muitas pessoas têm vindo me escutar", disse ele para depois mergulhar com sua bandeira na multidão que cantava "Minha Pequena Eva". 

Milhares de pessoas foram às imediações do Parque do Ibirapuera no início da tarde deste domingo, 24, para curtir o pré-carnaval de rua em São Paulo. O calor acima dos 30 graus não desanimou os foliões. Os duzentos percursionistas do Monobloco ditaram o ritmo dos clássicos da música brasileira entoados pelo grupo, que incluiu canções de Daniela Mercury, Gilberto Gil, Skank e Lulu Santos. 

A dona de casa Sônia Regina, de 62 anos, saiu de Itaquera para acompanhar a festa. "Gosto de olhar", resumiu. Ela se entusiasmou com o crescimento dos festejos de rua na cidade. "Antigamente não tinha isso. Eu levava as crianças para festas em salões, bailes. Assim é muito legal, desde que não haja briga", disse.

Movimentação de foliões durante o desfile do Monobloco, neste domingo, 24, na Avenida Pedro Álvares Cabral, no Ibirapuera. Foto: FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO

O empresário Cleo Almeida, de 42 anos, estava de passagem. Na bicicleta, carregava a filha Eleonora, de 3 anos. O objetivo: fazer com que ela não tome gosto pelo carnaval. "Não gosto muito dessa euforia, mas passei para ver", disse o pai. A batucada realmente não parecia contagiar a garota que, de óculos escuros, não demonstrava movimento, parecendo mais estar incomodada com o  calor.

O vendedor Milton Gonçalves, de 52 anos, também estava de passagem, mas resolveu ficar. "Nunca fui muito de frequentar, mas passei para ver o movimento e resolvi ficar um tempinho", disse ele, observando de longe e o agito promovido pelo trio elétrico. 

Para ele, a violência continua afastando muitas pessoas desse tipo de festa. A reportagem observou intenso policiamento e ocorrências pontuais de furto de celular. Outras reclamações como falta de estrutura de banheiros não se repetiram. O bloco recebeu dezenas de unidades móveis e não era notado fila para uso dos equipamentos. 

Quem se destacava no meio da multidão fantasiada era o americano Abraão Paolo Woroniecki e sua bandeira gigante. Nela, a mensagem que queria passar: "A vida é tão frágil. Busque a Jesus não a uma igreja." Para ele, o objetivo era passar a mensagem ao maior número de pessoas, e não julgar. "Quero falar para milhões e no carnaval é mais fácil. E muitas pessoas têm vindo me escutar", disse ele para depois mergulhar com sua bandeira na multidão que cantava "Minha Pequena Eva". 

Milhares de pessoas foram às imediações do Parque do Ibirapuera no início da tarde deste domingo, 24, para curtir o pré-carnaval de rua em São Paulo. O calor acima dos 30 graus não desanimou os foliões. Os duzentos percursionistas do Monobloco ditaram o ritmo dos clássicos da música brasileira entoados pelo grupo, que incluiu canções de Daniela Mercury, Gilberto Gil, Skank e Lulu Santos. 

A dona de casa Sônia Regina, de 62 anos, saiu de Itaquera para acompanhar a festa. "Gosto de olhar", resumiu. Ela se entusiasmou com o crescimento dos festejos de rua na cidade. "Antigamente não tinha isso. Eu levava as crianças para festas em salões, bailes. Assim é muito legal, desde que não haja briga", disse.

Movimentação de foliões durante o desfile do Monobloco, neste domingo, 24, na Avenida Pedro Álvares Cabral, no Ibirapuera. Foto: FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO

O empresário Cleo Almeida, de 42 anos, estava de passagem. Na bicicleta, carregava a filha Eleonora, de 3 anos. O objetivo: fazer com que ela não tome gosto pelo carnaval. "Não gosto muito dessa euforia, mas passei para ver", disse o pai. A batucada realmente não parecia contagiar a garota que, de óculos escuros, não demonstrava movimento, parecendo mais estar incomodada com o  calor.

O vendedor Milton Gonçalves, de 52 anos, também estava de passagem, mas resolveu ficar. "Nunca fui muito de frequentar, mas passei para ver o movimento e resolvi ficar um tempinho", disse ele, observando de longe e o agito promovido pelo trio elétrico. 

Para ele, a violência continua afastando muitas pessoas desse tipo de festa. A reportagem observou intenso policiamento e ocorrências pontuais de furto de celular. Outras reclamações como falta de estrutura de banheiros não se repetiram. O bloco recebeu dezenas de unidades móveis e não era notado fila para uso dos equipamentos. 

Quem se destacava no meio da multidão fantasiada era o americano Abraão Paolo Woroniecki e sua bandeira gigante. Nela, a mensagem que queria passar: "A vida é tão frágil. Busque a Jesus não a uma igreja." Para ele, o objetivo era passar a mensagem ao maior número de pessoas, e não julgar. "Quero falar para milhões e no carnaval é mais fácil. E muitas pessoas têm vindo me escutar", disse ele para depois mergulhar com sua bandeira na multidão que cantava "Minha Pequena Eva". 

Milhares de pessoas foram às imediações do Parque do Ibirapuera no início da tarde deste domingo, 24, para curtir o pré-carnaval de rua em São Paulo. O calor acima dos 30 graus não desanimou os foliões. Os duzentos percursionistas do Monobloco ditaram o ritmo dos clássicos da música brasileira entoados pelo grupo, que incluiu canções de Daniela Mercury, Gilberto Gil, Skank e Lulu Santos. 

A dona de casa Sônia Regina, de 62 anos, saiu de Itaquera para acompanhar a festa. "Gosto de olhar", resumiu. Ela se entusiasmou com o crescimento dos festejos de rua na cidade. "Antigamente não tinha isso. Eu levava as crianças para festas em salões, bailes. Assim é muito legal, desde que não haja briga", disse.

Movimentação de foliões durante o desfile do Monobloco, neste domingo, 24, na Avenida Pedro Álvares Cabral, no Ibirapuera. Foto: FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO

O empresário Cleo Almeida, de 42 anos, estava de passagem. Na bicicleta, carregava a filha Eleonora, de 3 anos. O objetivo: fazer com que ela não tome gosto pelo carnaval. "Não gosto muito dessa euforia, mas passei para ver", disse o pai. A batucada realmente não parecia contagiar a garota que, de óculos escuros, não demonstrava movimento, parecendo mais estar incomodada com o  calor.

O vendedor Milton Gonçalves, de 52 anos, também estava de passagem, mas resolveu ficar. "Nunca fui muito de frequentar, mas passei para ver o movimento e resolvi ficar um tempinho", disse ele, observando de longe e o agito promovido pelo trio elétrico. 

Para ele, a violência continua afastando muitas pessoas desse tipo de festa. A reportagem observou intenso policiamento e ocorrências pontuais de furto de celular. Outras reclamações como falta de estrutura de banheiros não se repetiram. O bloco recebeu dezenas de unidades móveis e não era notado fila para uso dos equipamentos. 

Quem se destacava no meio da multidão fantasiada era o americano Abraão Paolo Woroniecki e sua bandeira gigante. Nela, a mensagem que queria passar: "A vida é tão frágil. Busque a Jesus não a uma igreja." Para ele, o objetivo era passar a mensagem ao maior número de pessoas, e não julgar. "Quero falar para milhões e no carnaval é mais fácil. E muitas pessoas têm vindo me escutar", disse ele para depois mergulhar com sua bandeira na multidão que cantava "Minha Pequena Eva". 

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