Clube diz que instrutor é culpado por queda


Por Redação

O Clube São Conrado de Voo Livre anunciou ontem que descredenciou por tempo indeterminado o instrutor Allan Figueiredo. Ele acompanhava a turista baiana Priscila Boliveira, de 27 anos, quando ela caiu de uma altura de 30 metros, na praia de São Conrado, zona sul do Rio, no domingo. A comissão técnica do clube analisou as imagens feitas antes do acidente e considerou Figueiredo responsável. Priscila havia tentado um salto e desistiu. Na segunda tentativa, o instrutor não teria verificado as travas do parapente.

O Clube São Conrado de Voo Livre anunciou ontem que descredenciou por tempo indeterminado o instrutor Allan Figueiredo. Ele acompanhava a turista baiana Priscila Boliveira, de 27 anos, quando ela caiu de uma altura de 30 metros, na praia de São Conrado, zona sul do Rio, no domingo. A comissão técnica do clube analisou as imagens feitas antes do acidente e considerou Figueiredo responsável. Priscila havia tentado um salto e desistiu. Na segunda tentativa, o instrutor não teria verificado as travas do parapente.

O Clube São Conrado de Voo Livre anunciou ontem que descredenciou por tempo indeterminado o instrutor Allan Figueiredo. Ele acompanhava a turista baiana Priscila Boliveira, de 27 anos, quando ela caiu de uma altura de 30 metros, na praia de São Conrado, zona sul do Rio, no domingo. A comissão técnica do clube analisou as imagens feitas antes do acidente e considerou Figueiredo responsável. Priscila havia tentado um salto e desistiu. Na segunda tentativa, o instrutor não teria verificado as travas do parapente.

O Clube São Conrado de Voo Livre anunciou ontem que descredenciou por tempo indeterminado o instrutor Allan Figueiredo. Ele acompanhava a turista baiana Priscila Boliveira, de 27 anos, quando ela caiu de uma altura de 30 metros, na praia de São Conrado, zona sul do Rio, no domingo. A comissão técnica do clube analisou as imagens feitas antes do acidente e considerou Figueiredo responsável. Priscila havia tentado um salto e desistiu. Na segunda tentativa, o instrutor não teria verificado as travas do parapente.

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