Com seca, Cantareira e demais sistemas voltam a registrar queda


Principal manancial de SP teve baixa pela 4ª vez seguida; Alto Tietê e Guarapiranga caíram pelo 12º e 6º dia, respectivamente

Por Felipe Resk

SÃO PAULO - Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira sofreu a quarta queda seguida nesta terça-feira, 20, segundo relatório divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Em mais um dia sem chuva, o nível de todos os outros mananciais responsáveis por abastecer a capital e Grande São Paulo também caiu.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 15,8% do volume de água armazenado - 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estavam com 15,9%. Esse índice já considera duas cotas de volume morto, acrescentadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema. 

Represa Alto Jaguari. Atualmente, o Sistema Cantareira abastece 5,2 milhões de pessoas Foto: Nilton Fukuda/Estadão
continua após a publicidade

Há dois dias não chove sobre a região do manancial, e a seca tem dificultado a recuperação do Cantareira, que subiu pela última vez no dia 4 de outubro, quando o nível passou de 16,6% para 16,7%. A pluviometria acumulada está em 43,9 mm. O número representa apenas 34,1% de todo o volume esperado para outubro. A média histórica do sistema, que hoje atende 5,2 milhões de pessoas, é de 128,5 mm.

Segundo o índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o sistema também teve queda de 0,1 ponto e opera com - 13,5%, ante - 13,4% no dia anterior. O terceiro índice sofreu a mesma variação negativa e aponta o volume de água represada em 12,2%.

Como outros países lidam com escassez de água

1 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Denis Cappellin/Flickr
2 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: David Poe/Flickr
3 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Leandro Neumann Ciuffo/Flickr
4 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Dennis Jarvis/Flickr
5 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Rick Ligthelm/Flickr
6 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Jun Takeuchi/Flickr
7 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Matt Barber/Flickr
8 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Nicki Mannix/Flickr
9 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Leong Him Woh/Flickr
continua após a publicidade

Outros mananciais. O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), teve a sexta baixa seguida. O sistema opera com 75,6% da capacidade: 0,3 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando registrava 75,9%.

Em pior situação, o Alto Tietê caiu pela 12ª vez consecutiva. O sistema perdeu 0,1 ponto porcentual do volume de água e chegou a 14,1%, ante 14,2% na segunda. O índice leva em conta um volume morto, acrescentado ao cálculo no ano passado.

Em termos proporcionais, os Sistemas Alto Cotia e Rio Claro sofreram as maiores quedas: 0,4 ponto. Após a baixa, o primeiro opera com 58,1%, enquanto o segundo desceu a 55,3%. Já o Rio Grande caiu 0,2 ponto porcentual e está com 85,2%, depois de ficar estável no dia anterior.

continua após a publicidade

Seu navegador não suporta esse video.

Designer do Estadão mudou os hábitos para se adaptar um possível rodízio de água que São Paulo vai enfrentar

SÃO PAULO - Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira sofreu a quarta queda seguida nesta terça-feira, 20, segundo relatório divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Em mais um dia sem chuva, o nível de todos os outros mananciais responsáveis por abastecer a capital e Grande São Paulo também caiu.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 15,8% do volume de água armazenado - 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estavam com 15,9%. Esse índice já considera duas cotas de volume morto, acrescentadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema. 

Represa Alto Jaguari. Atualmente, o Sistema Cantareira abastece 5,2 milhões de pessoas Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Há dois dias não chove sobre a região do manancial, e a seca tem dificultado a recuperação do Cantareira, que subiu pela última vez no dia 4 de outubro, quando o nível passou de 16,6% para 16,7%. A pluviometria acumulada está em 43,9 mm. O número representa apenas 34,1% de todo o volume esperado para outubro. A média histórica do sistema, que hoje atende 5,2 milhões de pessoas, é de 128,5 mm.

Segundo o índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o sistema também teve queda de 0,1 ponto e opera com - 13,5%, ante - 13,4% no dia anterior. O terceiro índice sofreu a mesma variação negativa e aponta o volume de água represada em 12,2%.

Como outros países lidam com escassez de água

1 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Denis Cappellin/Flickr
2 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: David Poe/Flickr
3 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Leandro Neumann Ciuffo/Flickr
4 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Dennis Jarvis/Flickr
5 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Rick Ligthelm/Flickr
6 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Jun Takeuchi/Flickr
7 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Matt Barber/Flickr
8 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Nicki Mannix/Flickr
9 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Leong Him Woh/Flickr

Outros mananciais. O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), teve a sexta baixa seguida. O sistema opera com 75,6% da capacidade: 0,3 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando registrava 75,9%.

Em pior situação, o Alto Tietê caiu pela 12ª vez consecutiva. O sistema perdeu 0,1 ponto porcentual do volume de água e chegou a 14,1%, ante 14,2% na segunda. O índice leva em conta um volume morto, acrescentado ao cálculo no ano passado.

Em termos proporcionais, os Sistemas Alto Cotia e Rio Claro sofreram as maiores quedas: 0,4 ponto. Após a baixa, o primeiro opera com 58,1%, enquanto o segundo desceu a 55,3%. Já o Rio Grande caiu 0,2 ponto porcentual e está com 85,2%, depois de ficar estável no dia anterior.

Seu navegador não suporta esse video.

Designer do Estadão mudou os hábitos para se adaptar um possível rodízio de água que São Paulo vai enfrentar

SÃO PAULO - Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira sofreu a quarta queda seguida nesta terça-feira, 20, segundo relatório divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Em mais um dia sem chuva, o nível de todos os outros mananciais responsáveis por abastecer a capital e Grande São Paulo também caiu.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 15,8% do volume de água armazenado - 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estavam com 15,9%. Esse índice já considera duas cotas de volume morto, acrescentadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema. 

Represa Alto Jaguari. Atualmente, o Sistema Cantareira abastece 5,2 milhões de pessoas Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Há dois dias não chove sobre a região do manancial, e a seca tem dificultado a recuperação do Cantareira, que subiu pela última vez no dia 4 de outubro, quando o nível passou de 16,6% para 16,7%. A pluviometria acumulada está em 43,9 mm. O número representa apenas 34,1% de todo o volume esperado para outubro. A média histórica do sistema, que hoje atende 5,2 milhões de pessoas, é de 128,5 mm.

Segundo o índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o sistema também teve queda de 0,1 ponto e opera com - 13,5%, ante - 13,4% no dia anterior. O terceiro índice sofreu a mesma variação negativa e aponta o volume de água represada em 12,2%.

Como outros países lidam com escassez de água

1 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Denis Cappellin/Flickr
2 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: David Poe/Flickr
3 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Leandro Neumann Ciuffo/Flickr
4 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Dennis Jarvis/Flickr
5 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Rick Ligthelm/Flickr
6 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Jun Takeuchi/Flickr
7 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Matt Barber/Flickr
8 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Nicki Mannix/Flickr
9 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Leong Him Woh/Flickr

Outros mananciais. O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), teve a sexta baixa seguida. O sistema opera com 75,6% da capacidade: 0,3 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando registrava 75,9%.

Em pior situação, o Alto Tietê caiu pela 12ª vez consecutiva. O sistema perdeu 0,1 ponto porcentual do volume de água e chegou a 14,1%, ante 14,2% na segunda. O índice leva em conta um volume morto, acrescentado ao cálculo no ano passado.

Em termos proporcionais, os Sistemas Alto Cotia e Rio Claro sofreram as maiores quedas: 0,4 ponto. Após a baixa, o primeiro opera com 58,1%, enquanto o segundo desceu a 55,3%. Já o Rio Grande caiu 0,2 ponto porcentual e está com 85,2%, depois de ficar estável no dia anterior.

Seu navegador não suporta esse video.

Designer do Estadão mudou os hábitos para se adaptar um possível rodízio de água que São Paulo vai enfrentar

SÃO PAULO - Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira sofreu a quarta queda seguida nesta terça-feira, 20, segundo relatório divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Em mais um dia sem chuva, o nível de todos os outros mananciais responsáveis por abastecer a capital e Grande São Paulo também caiu.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 15,8% do volume de água armazenado - 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estavam com 15,9%. Esse índice já considera duas cotas de volume morto, acrescentadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema. 

Represa Alto Jaguari. Atualmente, o Sistema Cantareira abastece 5,2 milhões de pessoas Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Há dois dias não chove sobre a região do manancial, e a seca tem dificultado a recuperação do Cantareira, que subiu pela última vez no dia 4 de outubro, quando o nível passou de 16,6% para 16,7%. A pluviometria acumulada está em 43,9 mm. O número representa apenas 34,1% de todo o volume esperado para outubro. A média histórica do sistema, que hoje atende 5,2 milhões de pessoas, é de 128,5 mm.

Segundo o índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o sistema também teve queda de 0,1 ponto e opera com - 13,5%, ante - 13,4% no dia anterior. O terceiro índice sofreu a mesma variação negativa e aponta o volume de água represada em 12,2%.

Como outros países lidam com escassez de água

1 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Denis Cappellin/Flickr
2 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: David Poe/Flickr
3 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Leandro Neumann Ciuffo/Flickr
4 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Dennis Jarvis/Flickr
5 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Rick Ligthelm/Flickr
6 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Jun Takeuchi/Flickr
7 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Matt Barber/Flickr
8 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Nicki Mannix/Flickr
9 | 9

Como outros países lidam com escassez de água

Foto: Leong Him Woh/Flickr

Outros mananciais. O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), teve a sexta baixa seguida. O sistema opera com 75,6% da capacidade: 0,3 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando registrava 75,9%.

Em pior situação, o Alto Tietê caiu pela 12ª vez consecutiva. O sistema perdeu 0,1 ponto porcentual do volume de água e chegou a 14,1%, ante 14,2% na segunda. O índice leva em conta um volume morto, acrescentado ao cálculo no ano passado.

Em termos proporcionais, os Sistemas Alto Cotia e Rio Claro sofreram as maiores quedas: 0,4 ponto. Após a baixa, o primeiro opera com 58,1%, enquanto o segundo desceu a 55,3%. Já o Rio Grande caiu 0,2 ponto porcentual e está com 85,2%, depois de ficar estável no dia anterior.

Seu navegador não suporta esse video.

Designer do Estadão mudou os hábitos para se adaptar um possível rodízio de água que São Paulo vai enfrentar

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.