Começam no Jaguaré as obras do Parque Tecnológico


Previsão é de terminar as obras em dez meses e gastar R$ 15,7 milhões; Alckmin estuda PPP para ampliar a área

Por Nataly Costa

Começaram ontem as obras do Parque Tecnológico do Jaguaré, prometido há 11 anos pelo governo do Estado. O complexo vai ficar na Avenida Engenheiro Billings, 526, na zona oeste, próximo a institutos como o de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), da Universidade de São Paulo. O local já foi chamado de futuro "Vale do Silício" da capital.O projeto do Parque Tecnológico é de 2002, mas foi mudado várias vezes, acarretando o atraso de mais de uma década. Em 2010, uma licitação foi feita, mas a empresa que ganhou "não deu conta" e "pediu vários aditivos que não concordamos", segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB). O contrato, então, foi rescindido. No fim do ano passado, a empresa de Engenharia Incorplan venceu uma concorrência pública para construir o parque. O valor do contrato é de R$ 15,7 milhões. Serão 5 mil metros quadrados de área construída, em uma área total de 86 mil metros quadrados - metade do terreno é do governo, a outra metade da USP. "Este local será uma incubadora para 50 empresas de tamanhos diferentes, todas de base tecnológica", antecipou o governador.Nanotecnologia, biotecnologia, tecnologia de informação, logística e mobilidade urbana estão entre as especialidades das empresas. "O prazo é de dez meses, então ainda neste ano estará inaugurado. Mas a gente espera terminar a obra em sete meses", completou Alckmin. No mesmo terreno funcionava o antigo Museu de Tecnologia de São Paulo, desalojado em 2010. "Era um museu feito há cinco décadas, mas quase não era visitado. Então preservamos o acervo para o Museu Catavento", disse o governador. PPP. Alckmin disse ainda que estuda, por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), ampliar o parque tecnológico para 900 mil metros quadrados. Para isso, terá de fazer desapropriações na região.

Começaram ontem as obras do Parque Tecnológico do Jaguaré, prometido há 11 anos pelo governo do Estado. O complexo vai ficar na Avenida Engenheiro Billings, 526, na zona oeste, próximo a institutos como o de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), da Universidade de São Paulo. O local já foi chamado de futuro "Vale do Silício" da capital.O projeto do Parque Tecnológico é de 2002, mas foi mudado várias vezes, acarretando o atraso de mais de uma década. Em 2010, uma licitação foi feita, mas a empresa que ganhou "não deu conta" e "pediu vários aditivos que não concordamos", segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB). O contrato, então, foi rescindido. No fim do ano passado, a empresa de Engenharia Incorplan venceu uma concorrência pública para construir o parque. O valor do contrato é de R$ 15,7 milhões. Serão 5 mil metros quadrados de área construída, em uma área total de 86 mil metros quadrados - metade do terreno é do governo, a outra metade da USP. "Este local será uma incubadora para 50 empresas de tamanhos diferentes, todas de base tecnológica", antecipou o governador.Nanotecnologia, biotecnologia, tecnologia de informação, logística e mobilidade urbana estão entre as especialidades das empresas. "O prazo é de dez meses, então ainda neste ano estará inaugurado. Mas a gente espera terminar a obra em sete meses", completou Alckmin. No mesmo terreno funcionava o antigo Museu de Tecnologia de São Paulo, desalojado em 2010. "Era um museu feito há cinco décadas, mas quase não era visitado. Então preservamos o acervo para o Museu Catavento", disse o governador. PPP. Alckmin disse ainda que estuda, por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), ampliar o parque tecnológico para 900 mil metros quadrados. Para isso, terá de fazer desapropriações na região.

Começaram ontem as obras do Parque Tecnológico do Jaguaré, prometido há 11 anos pelo governo do Estado. O complexo vai ficar na Avenida Engenheiro Billings, 526, na zona oeste, próximo a institutos como o de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), da Universidade de São Paulo. O local já foi chamado de futuro "Vale do Silício" da capital.O projeto do Parque Tecnológico é de 2002, mas foi mudado várias vezes, acarretando o atraso de mais de uma década. Em 2010, uma licitação foi feita, mas a empresa que ganhou "não deu conta" e "pediu vários aditivos que não concordamos", segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB). O contrato, então, foi rescindido. No fim do ano passado, a empresa de Engenharia Incorplan venceu uma concorrência pública para construir o parque. O valor do contrato é de R$ 15,7 milhões. Serão 5 mil metros quadrados de área construída, em uma área total de 86 mil metros quadrados - metade do terreno é do governo, a outra metade da USP. "Este local será uma incubadora para 50 empresas de tamanhos diferentes, todas de base tecnológica", antecipou o governador.Nanotecnologia, biotecnologia, tecnologia de informação, logística e mobilidade urbana estão entre as especialidades das empresas. "O prazo é de dez meses, então ainda neste ano estará inaugurado. Mas a gente espera terminar a obra em sete meses", completou Alckmin. No mesmo terreno funcionava o antigo Museu de Tecnologia de São Paulo, desalojado em 2010. "Era um museu feito há cinco décadas, mas quase não era visitado. Então preservamos o acervo para o Museu Catavento", disse o governador. PPP. Alckmin disse ainda que estuda, por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), ampliar o parque tecnológico para 900 mil metros quadrados. Para isso, terá de fazer desapropriações na região.

Começaram ontem as obras do Parque Tecnológico do Jaguaré, prometido há 11 anos pelo governo do Estado. O complexo vai ficar na Avenida Engenheiro Billings, 526, na zona oeste, próximo a institutos como o de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), da Universidade de São Paulo. O local já foi chamado de futuro "Vale do Silício" da capital.O projeto do Parque Tecnológico é de 2002, mas foi mudado várias vezes, acarretando o atraso de mais de uma década. Em 2010, uma licitação foi feita, mas a empresa que ganhou "não deu conta" e "pediu vários aditivos que não concordamos", segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB). O contrato, então, foi rescindido. No fim do ano passado, a empresa de Engenharia Incorplan venceu uma concorrência pública para construir o parque. O valor do contrato é de R$ 15,7 milhões. Serão 5 mil metros quadrados de área construída, em uma área total de 86 mil metros quadrados - metade do terreno é do governo, a outra metade da USP. "Este local será uma incubadora para 50 empresas de tamanhos diferentes, todas de base tecnológica", antecipou o governador.Nanotecnologia, biotecnologia, tecnologia de informação, logística e mobilidade urbana estão entre as especialidades das empresas. "O prazo é de dez meses, então ainda neste ano estará inaugurado. Mas a gente espera terminar a obra em sete meses", completou Alckmin. No mesmo terreno funcionava o antigo Museu de Tecnologia de São Paulo, desalojado em 2010. "Era um museu feito há cinco décadas, mas quase não era visitado. Então preservamos o acervo para o Museu Catavento", disse o governador. PPP. Alckmin disse ainda que estuda, por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), ampliar o parque tecnológico para 900 mil metros quadrados. Para isso, terá de fazer desapropriações na região.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.