Como em junho, Vitória volta a ficar isolada


Por Redação

A exemplo do que ocorreu nas grandes manifestações de junho, Vitória voltou a ficar isolada. Ainda cedo, manifestantes interromperam o trânsito na principal ligação entre a capital e o continente. A Terceira Ponte continua sendo alvo constante de protestos da população, tanto por causa da cobrança de pedágio quanto pela discussão da Lei 4.330, que poderá liberar a terceirização de mão de obra no setor público. Os manifestantes buscam melhorias nas condições de mobilidade urbana e transporte coletivo da Grande Vitória. A participação foi grande, mesmo a convocação tendo ocorrido com apenas 24 horas de antecedência.Por volta de 10 horas, manifestantes foram em passeata até o prédio da Federação Nacional da Indústria, montaram um palanque na frente da entidade e uma barricada com pneus em chamas interrompeu completamente o fluxo na Avenida Reta da Penha, que liga a região norte ao centro. Os sindicalistas só paralisaram as ações e liberaram os acessos para a Ilha de Vitória no início da tarde. /RODOLPHO PAIXÃO, ESPECIAL PARA O ESTADO

A exemplo do que ocorreu nas grandes manifestações de junho, Vitória voltou a ficar isolada. Ainda cedo, manifestantes interromperam o trânsito na principal ligação entre a capital e o continente. A Terceira Ponte continua sendo alvo constante de protestos da população, tanto por causa da cobrança de pedágio quanto pela discussão da Lei 4.330, que poderá liberar a terceirização de mão de obra no setor público. Os manifestantes buscam melhorias nas condições de mobilidade urbana e transporte coletivo da Grande Vitória. A participação foi grande, mesmo a convocação tendo ocorrido com apenas 24 horas de antecedência.Por volta de 10 horas, manifestantes foram em passeata até o prédio da Federação Nacional da Indústria, montaram um palanque na frente da entidade e uma barricada com pneus em chamas interrompeu completamente o fluxo na Avenida Reta da Penha, que liga a região norte ao centro. Os sindicalistas só paralisaram as ações e liberaram os acessos para a Ilha de Vitória no início da tarde. /RODOLPHO PAIXÃO, ESPECIAL PARA O ESTADO

A exemplo do que ocorreu nas grandes manifestações de junho, Vitória voltou a ficar isolada. Ainda cedo, manifestantes interromperam o trânsito na principal ligação entre a capital e o continente. A Terceira Ponte continua sendo alvo constante de protestos da população, tanto por causa da cobrança de pedágio quanto pela discussão da Lei 4.330, que poderá liberar a terceirização de mão de obra no setor público. Os manifestantes buscam melhorias nas condições de mobilidade urbana e transporte coletivo da Grande Vitória. A participação foi grande, mesmo a convocação tendo ocorrido com apenas 24 horas de antecedência.Por volta de 10 horas, manifestantes foram em passeata até o prédio da Federação Nacional da Indústria, montaram um palanque na frente da entidade e uma barricada com pneus em chamas interrompeu completamente o fluxo na Avenida Reta da Penha, que liga a região norte ao centro. Os sindicalistas só paralisaram as ações e liberaram os acessos para a Ilha de Vitória no início da tarde. /RODOLPHO PAIXÃO, ESPECIAL PARA O ESTADO

A exemplo do que ocorreu nas grandes manifestações de junho, Vitória voltou a ficar isolada. Ainda cedo, manifestantes interromperam o trânsito na principal ligação entre a capital e o continente. A Terceira Ponte continua sendo alvo constante de protestos da população, tanto por causa da cobrança de pedágio quanto pela discussão da Lei 4.330, que poderá liberar a terceirização de mão de obra no setor público. Os manifestantes buscam melhorias nas condições de mobilidade urbana e transporte coletivo da Grande Vitória. A participação foi grande, mesmo a convocação tendo ocorrido com apenas 24 horas de antecedência.Por volta de 10 horas, manifestantes foram em passeata até o prédio da Federação Nacional da Indústria, montaram um palanque na frente da entidade e uma barricada com pneus em chamas interrompeu completamente o fluxo na Avenida Reta da Penha, que liga a região norte ao centro. Os sindicalistas só paralisaram as ações e liberaram os acessos para a Ilha de Vitória no início da tarde. /RODOLPHO PAIXÃO, ESPECIAL PARA O ESTADO

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