'COMO VÃO FAZER COPA NO BRASIL?'


Por Redação

Acostumado ao trajeto de cerca de meia hora entre as Estações Anhangabaú e Guilhermina-Esperança, o arte-educador Armindo Rodrigues, de 62 anos, enfrentou uma jornada de mais de duas horas para chegar ao trabalho, no Centro Educacional Unificado (CEU) Quinta do Sol. "Tem um monte de crianças me esperando lá", dizia, preocupado, enquanto esperava por um ônibus. Todos os veículos que passavam em um ponto na frente da Estação Itaquera, porém, estavam lotados. "No Tatuapé, falaram para pegar o trem da CPTM. Pensei que desceria em Itaquera e pegaria metrô de volta, seriam só duas estações. Mas não tem metrô!", dizia. "Como vão fazer Copa no Brasil desse jeito?" /A.R.

Acostumado ao trajeto de cerca de meia hora entre as Estações Anhangabaú e Guilhermina-Esperança, o arte-educador Armindo Rodrigues, de 62 anos, enfrentou uma jornada de mais de duas horas para chegar ao trabalho, no Centro Educacional Unificado (CEU) Quinta do Sol. "Tem um monte de crianças me esperando lá", dizia, preocupado, enquanto esperava por um ônibus. Todos os veículos que passavam em um ponto na frente da Estação Itaquera, porém, estavam lotados. "No Tatuapé, falaram para pegar o trem da CPTM. Pensei que desceria em Itaquera e pegaria metrô de volta, seriam só duas estações. Mas não tem metrô!", dizia. "Como vão fazer Copa no Brasil desse jeito?" /A.R.

Acostumado ao trajeto de cerca de meia hora entre as Estações Anhangabaú e Guilhermina-Esperança, o arte-educador Armindo Rodrigues, de 62 anos, enfrentou uma jornada de mais de duas horas para chegar ao trabalho, no Centro Educacional Unificado (CEU) Quinta do Sol. "Tem um monte de crianças me esperando lá", dizia, preocupado, enquanto esperava por um ônibus. Todos os veículos que passavam em um ponto na frente da Estação Itaquera, porém, estavam lotados. "No Tatuapé, falaram para pegar o trem da CPTM. Pensei que desceria em Itaquera e pegaria metrô de volta, seriam só duas estações. Mas não tem metrô!", dizia. "Como vão fazer Copa no Brasil desse jeito?" /A.R.

Acostumado ao trajeto de cerca de meia hora entre as Estações Anhangabaú e Guilhermina-Esperança, o arte-educador Armindo Rodrigues, de 62 anos, enfrentou uma jornada de mais de duas horas para chegar ao trabalho, no Centro Educacional Unificado (CEU) Quinta do Sol. "Tem um monte de crianças me esperando lá", dizia, preocupado, enquanto esperava por um ônibus. Todos os veículos que passavam em um ponto na frente da Estação Itaquera, porém, estavam lotados. "No Tatuapé, falaram para pegar o trem da CPTM. Pensei que desceria em Itaquera e pegaria metrô de volta, seriam só duas estações. Mas não tem metrô!", dizia. "Como vão fazer Copa no Brasil desse jeito?" /A.R.

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