Condenado ex-PM que matou perueiro em 2001


Cláudio José da Fonseca recebeu a pena de 16 anos e quatro meses para cumprir em regime fechado

Por Redação

A Justiça condenouo ex-soldado da Polícia Militar Cláudio José da Fonseca pela morte do perueiro clandestino Sidney de Lima Advento, ocorrida em 2001, em audiência nesta quinta-feira, 26, na 1ª Vara do Tribunal do Júri do Fórum Criminal da Barra Funda. Ele recebeu a pena de 16 anos e quatro meses de prisão em regime fechado.A defesa vai recorrer.

 Advento foi morto com 12 tiros quando tinha 24 anos. Ele teria fugido de uma blitz do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), que realizava uma ação contra perueiros em situação irregular. Ele foi perseguido até a casa onde moravam seus avós, na rua Ernesto Nicolini, Vila Joaniza, zona sul de São Paulo. Lá, deixou a perua na garagem escondeu-se embaixo da cama no quarto do avô, onde foi atingido pelos disparos de Fonseca e de outro PM, o sargento Lucas da Silva Borges, falecido antes da condenação.

Os dois policiais foram presos em flagrante, tiveram pedido de liberdade negado quatro vezes, mas por causa de uma greve dos funcionários do Judiciário, foram soltos para que não ficasse configurado o excesso de prazo. Fonsecaalegou legítima defesa. No depoimento à polícia, ele e o PM Lucas da Silva Borges afirmaram terem reagido a uma agressão. Segundo os policiais, o perueiro estaria armado com um revólver calibre 38, encontrado ao lado do corpo da vítima. 

A Justiça condenouo ex-soldado da Polícia Militar Cláudio José da Fonseca pela morte do perueiro clandestino Sidney de Lima Advento, ocorrida em 2001, em audiência nesta quinta-feira, 26, na 1ª Vara do Tribunal do Júri do Fórum Criminal da Barra Funda. Ele recebeu a pena de 16 anos e quatro meses de prisão em regime fechado.A defesa vai recorrer.

 Advento foi morto com 12 tiros quando tinha 24 anos. Ele teria fugido de uma blitz do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), que realizava uma ação contra perueiros em situação irregular. Ele foi perseguido até a casa onde moravam seus avós, na rua Ernesto Nicolini, Vila Joaniza, zona sul de São Paulo. Lá, deixou a perua na garagem escondeu-se embaixo da cama no quarto do avô, onde foi atingido pelos disparos de Fonseca e de outro PM, o sargento Lucas da Silva Borges, falecido antes da condenação.

Os dois policiais foram presos em flagrante, tiveram pedido de liberdade negado quatro vezes, mas por causa de uma greve dos funcionários do Judiciário, foram soltos para que não ficasse configurado o excesso de prazo. Fonsecaalegou legítima defesa. No depoimento à polícia, ele e o PM Lucas da Silva Borges afirmaram terem reagido a uma agressão. Segundo os policiais, o perueiro estaria armado com um revólver calibre 38, encontrado ao lado do corpo da vítima. 

A Justiça condenouo ex-soldado da Polícia Militar Cláudio José da Fonseca pela morte do perueiro clandestino Sidney de Lima Advento, ocorrida em 2001, em audiência nesta quinta-feira, 26, na 1ª Vara do Tribunal do Júri do Fórum Criminal da Barra Funda. Ele recebeu a pena de 16 anos e quatro meses de prisão em regime fechado.A defesa vai recorrer.

 Advento foi morto com 12 tiros quando tinha 24 anos. Ele teria fugido de uma blitz do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), que realizava uma ação contra perueiros em situação irregular. Ele foi perseguido até a casa onde moravam seus avós, na rua Ernesto Nicolini, Vila Joaniza, zona sul de São Paulo. Lá, deixou a perua na garagem escondeu-se embaixo da cama no quarto do avô, onde foi atingido pelos disparos de Fonseca e de outro PM, o sargento Lucas da Silva Borges, falecido antes da condenação.

Os dois policiais foram presos em flagrante, tiveram pedido de liberdade negado quatro vezes, mas por causa de uma greve dos funcionários do Judiciário, foram soltos para que não ficasse configurado o excesso de prazo. Fonsecaalegou legítima defesa. No depoimento à polícia, ele e o PM Lucas da Silva Borges afirmaram terem reagido a uma agressão. Segundo os policiais, o perueiro estaria armado com um revólver calibre 38, encontrado ao lado do corpo da vítima. 

A Justiça condenouo ex-soldado da Polícia Militar Cláudio José da Fonseca pela morte do perueiro clandestino Sidney de Lima Advento, ocorrida em 2001, em audiência nesta quinta-feira, 26, na 1ª Vara do Tribunal do Júri do Fórum Criminal da Barra Funda. Ele recebeu a pena de 16 anos e quatro meses de prisão em regime fechado.A defesa vai recorrer.

 Advento foi morto com 12 tiros quando tinha 24 anos. Ele teria fugido de uma blitz do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), que realizava uma ação contra perueiros em situação irregular. Ele foi perseguido até a casa onde moravam seus avós, na rua Ernesto Nicolini, Vila Joaniza, zona sul de São Paulo. Lá, deixou a perua na garagem escondeu-se embaixo da cama no quarto do avô, onde foi atingido pelos disparos de Fonseca e de outro PM, o sargento Lucas da Silva Borges, falecido antes da condenação.

Os dois policiais foram presos em flagrante, tiveram pedido de liberdade negado quatro vezes, mas por causa de uma greve dos funcionários do Judiciário, foram soltos para que não ficasse configurado o excesso de prazo. Fonsecaalegou legítima defesa. No depoimento à polícia, ele e o PM Lucas da Silva Borges afirmaram terem reagido a uma agressão. Segundo os policiais, o perueiro estaria armado com um revólver calibre 38, encontrado ao lado do corpo da vítima. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.