Condenados quatro da 'gangue dos carteiros'


Por Redação

CRIME ORGANIZADOA Justiça condenou anteontem quatro integrantes de um grupo que ficou conhecido como "gangue dos carteiros". As penas aplicadas variam de 26 a 43 anos de prisão. Segundo a denúncia do Ministério Público, no período de 2006 a 2008, Alexandre Barreto Rodrigues, Márcio Gonçalves, Rivelino Reis e Pablo Silva de Oliveira, que estão presos, uniram-se para praticar roubos em residências de alto padrão, em São Paulo, simulando entrega dos Correios - eles chegavam a usar roupas da empresa para entrar nas casas.

CRIME ORGANIZADOA Justiça condenou anteontem quatro integrantes de um grupo que ficou conhecido como "gangue dos carteiros". As penas aplicadas variam de 26 a 43 anos de prisão. Segundo a denúncia do Ministério Público, no período de 2006 a 2008, Alexandre Barreto Rodrigues, Márcio Gonçalves, Rivelino Reis e Pablo Silva de Oliveira, que estão presos, uniram-se para praticar roubos em residências de alto padrão, em São Paulo, simulando entrega dos Correios - eles chegavam a usar roupas da empresa para entrar nas casas.

CRIME ORGANIZADOA Justiça condenou anteontem quatro integrantes de um grupo que ficou conhecido como "gangue dos carteiros". As penas aplicadas variam de 26 a 43 anos de prisão. Segundo a denúncia do Ministério Público, no período de 2006 a 2008, Alexandre Barreto Rodrigues, Márcio Gonçalves, Rivelino Reis e Pablo Silva de Oliveira, que estão presos, uniram-se para praticar roubos em residências de alto padrão, em São Paulo, simulando entrega dos Correios - eles chegavam a usar roupas da empresa para entrar nas casas.

CRIME ORGANIZADOA Justiça condenou anteontem quatro integrantes de um grupo que ficou conhecido como "gangue dos carteiros". As penas aplicadas variam de 26 a 43 anos de prisão. Segundo a denúncia do Ministério Público, no período de 2006 a 2008, Alexandre Barreto Rodrigues, Márcio Gonçalves, Rivelino Reis e Pablo Silva de Oliveira, que estão presos, uniram-se para praticar roubos em residências de alto padrão, em São Paulo, simulando entrega dos Correios - eles chegavam a usar roupas da empresa para entrar nas casas.

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