Conselheiro ligado a Haddad adia votação das contas do Teatro Municipal


João Antônio, do Tribunal de Contas do Município, pediu vistas ao processo; estimativa é de que R$ 15 milhões tenham sido fraudados desde 2013

Por Adriana Ferraz

SÃO PAULO - O conselheiro João Antonio, do Tribunal de Contas do Município (TCM), conseguiu nesta quarta-feira, 24, adiar para o dia 31 a votação das contas do Teatro Municipal relativas a 2014. Indicado pelo prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-deputado pediu vistas ao processo, após declaração de voto contrário do relator do caso, conselheiro Edson Simões. 

Ao longo de três horas e meia, Simões apontou uma série de problemas na condução da casa. Em seu voto, de mais de 30 páginas, o relator declarou irregular, por exemplo, o contrato firmado com o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural (IBCG). 

Entenda por que o Teatro Municipal está sob investigação

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Entenda por que o Teatro está sob investigação

Foto: Estadão
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Foto: Werther Santana/Estadão
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A decisão segue parecer da auditoria do órgão. Segundo Simões, há irregularidades não apenas na execução do contrato, mas na sua prestação de contas. Sua indicação para rejeição das contas, se aprovado na próxima semana, pode resultar no cancelamento do contrato com a organização social e também com o maestro John Neschling, funcionário do IBGC. 

Simões também recomenda à Prefeitura a adoção de medidas que levem à restituição dos recursos desviados do teatro - a estimativa é de que ao menos R$ 15 milhões tenham sido fraudados desde 2013.

A estimativa é de que ao menos R$ 15 milhões tenham sido fraudados do Teatro Municipal desde 2013 Foto: Sérgio Neves/Estadão

SÃO PAULO - O conselheiro João Antonio, do Tribunal de Contas do Município (TCM), conseguiu nesta quarta-feira, 24, adiar para o dia 31 a votação das contas do Teatro Municipal relativas a 2014. Indicado pelo prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-deputado pediu vistas ao processo, após declaração de voto contrário do relator do caso, conselheiro Edson Simões. 

Ao longo de três horas e meia, Simões apontou uma série de problemas na condução da casa. Em seu voto, de mais de 30 páginas, o relator declarou irregular, por exemplo, o contrato firmado com o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural (IBCG). 

Entenda por que o Teatro Municipal está sob investigação

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A decisão segue parecer da auditoria do órgão. Segundo Simões, há irregularidades não apenas na execução do contrato, mas na sua prestação de contas. Sua indicação para rejeição das contas, se aprovado na próxima semana, pode resultar no cancelamento do contrato com a organização social e também com o maestro John Neschling, funcionário do IBGC. 

Simões também recomenda à Prefeitura a adoção de medidas que levem à restituição dos recursos desviados do teatro - a estimativa é de que ao menos R$ 15 milhões tenham sido fraudados desde 2013.

A estimativa é de que ao menos R$ 15 milhões tenham sido fraudados do Teatro Municipal desde 2013 Foto: Sérgio Neves/Estadão

SÃO PAULO - O conselheiro João Antonio, do Tribunal de Contas do Município (TCM), conseguiu nesta quarta-feira, 24, adiar para o dia 31 a votação das contas do Teatro Municipal relativas a 2014. Indicado pelo prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-deputado pediu vistas ao processo, após declaração de voto contrário do relator do caso, conselheiro Edson Simões. 

Ao longo de três horas e meia, Simões apontou uma série de problemas na condução da casa. Em seu voto, de mais de 30 páginas, o relator declarou irregular, por exemplo, o contrato firmado com o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural (IBCG). 

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A decisão segue parecer da auditoria do órgão. Segundo Simões, há irregularidades não apenas na execução do contrato, mas na sua prestação de contas. Sua indicação para rejeição das contas, se aprovado na próxima semana, pode resultar no cancelamento do contrato com a organização social e também com o maestro John Neschling, funcionário do IBGC. 

Simões também recomenda à Prefeitura a adoção de medidas que levem à restituição dos recursos desviados do teatro - a estimativa é de que ao menos R$ 15 milhões tenham sido fraudados desde 2013.

A estimativa é de que ao menos R$ 15 milhões tenham sido fraudados do Teatro Municipal desde 2013 Foto: Sérgio Neves/Estadão

SÃO PAULO - O conselheiro João Antonio, do Tribunal de Contas do Município (TCM), conseguiu nesta quarta-feira, 24, adiar para o dia 31 a votação das contas do Teatro Municipal relativas a 2014. Indicado pelo prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-deputado pediu vistas ao processo, após declaração de voto contrário do relator do caso, conselheiro Edson Simões. 

Ao longo de três horas e meia, Simões apontou uma série de problemas na condução da casa. Em seu voto, de mais de 30 páginas, o relator declarou irregular, por exemplo, o contrato firmado com o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural (IBCG). 

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A decisão segue parecer da auditoria do órgão. Segundo Simões, há irregularidades não apenas na execução do contrato, mas na sua prestação de contas. Sua indicação para rejeição das contas, se aprovado na próxima semana, pode resultar no cancelamento do contrato com a organização social e também com o maestro John Neschling, funcionário do IBGC. 

Simões também recomenda à Prefeitura a adoção de medidas que levem à restituição dos recursos desviados do teatro - a estimativa é de que ao menos R$ 15 milhões tenham sido fraudados desde 2013.

A estimativa é de que ao menos R$ 15 milhões tenham sido fraudados do Teatro Municipal desde 2013 Foto: Sérgio Neves/Estadão

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