Construção faz referência à Torá


Por Redação

Inaugurada em 2003, a sede do Centro de Cultura Judaica, localizada ao lado da Estação Sumaré do Metrô, na zona oeste, foi projetada pelo consagrado arquiteto Roberto Loeb, autor de mais de 120 projetos na capital paulista desde o início dos anos 1970, entre eles os prédios do Cine Belas Artes e do Itaú Cultural. Com pé direito duplo de seis metros cada, o edifício é formado por duas torres cilíndricas de concreto, separadas por uma fachada sinuosa com 30 metros de extensão. O desenho do conjunto faz referência ao pergaminho da Torá, o texto central do judaísmo.

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Loeb também usou no prédio características ligadas à arquitetura moderna brasileira, em especial a de Oscar Niemeyer e da escola paulista.

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O edifício, de quatro andares e 4,9 mil metros quadrados de área construída, foi erguido em um terreno público de 2 .150 m². A localização íngreme do terreno e a proximidade da Estação Sumaré do Metrô também influíram no projeto arquitetônico, disposto em forma diagonal - os recuos da região restringiam as opções do projeto em outro formato.

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As fachadas são recobertas de vidro em tom fumê em brise-soleil, com uma estrutura presa em um pergolado de concreto, em forma curva. A estrutura permite a entrada de luz, filtra os raios, facilita a circulação de ar e não impede a vista da paisagem. / D.Z.

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Inaugurada em 2003, a sede do Centro de Cultura Judaica, localizada ao lado da Estação Sumaré do Metrô, na zona oeste, foi projetada pelo consagrado arquiteto Roberto Loeb, autor de mais de 120 projetos na capital paulista desde o início dos anos 1970, entre eles os prédios do Cine Belas Artes e do Itaú Cultural. Com pé direito duplo de seis metros cada, o edifício é formado por duas torres cilíndricas de concreto, separadas por uma fachada sinuosa com 30 metros de extensão. O desenho do conjunto faz referência ao pergaminho da Torá, o texto central do judaísmo.

Loeb também usou no prédio características ligadas à arquitetura moderna brasileira, em especial a de Oscar Niemeyer e da escola paulista.

O edifício, de quatro andares e 4,9 mil metros quadrados de área construída, foi erguido em um terreno público de 2 .150 m². A localização íngreme do terreno e a proximidade da Estação Sumaré do Metrô também influíram no projeto arquitetônico, disposto em forma diagonal - os recuos da região restringiam as opções do projeto em outro formato.

As fachadas são recobertas de vidro em tom fumê em brise-soleil, com uma estrutura presa em um pergolado de concreto, em forma curva. A estrutura permite a entrada de luz, filtra os raios, facilita a circulação de ar e não impede a vista da paisagem. / D.Z.

Inaugurada em 2003, a sede do Centro de Cultura Judaica, localizada ao lado da Estação Sumaré do Metrô, na zona oeste, foi projetada pelo consagrado arquiteto Roberto Loeb, autor de mais de 120 projetos na capital paulista desde o início dos anos 1970, entre eles os prédios do Cine Belas Artes e do Itaú Cultural. Com pé direito duplo de seis metros cada, o edifício é formado por duas torres cilíndricas de concreto, separadas por uma fachada sinuosa com 30 metros de extensão. O desenho do conjunto faz referência ao pergaminho da Torá, o texto central do judaísmo.

Loeb também usou no prédio características ligadas à arquitetura moderna brasileira, em especial a de Oscar Niemeyer e da escola paulista.

O edifício, de quatro andares e 4,9 mil metros quadrados de área construída, foi erguido em um terreno público de 2 .150 m². A localização íngreme do terreno e a proximidade da Estação Sumaré do Metrô também influíram no projeto arquitetônico, disposto em forma diagonal - os recuos da região restringiam as opções do projeto em outro formato.

As fachadas são recobertas de vidro em tom fumê em brise-soleil, com uma estrutura presa em um pergolado de concreto, em forma curva. A estrutura permite a entrada de luz, filtra os raios, facilita a circulação de ar e não impede a vista da paisagem. / D.Z.

Inaugurada em 2003, a sede do Centro de Cultura Judaica, localizada ao lado da Estação Sumaré do Metrô, na zona oeste, foi projetada pelo consagrado arquiteto Roberto Loeb, autor de mais de 120 projetos na capital paulista desde o início dos anos 1970, entre eles os prédios do Cine Belas Artes e do Itaú Cultural. Com pé direito duplo de seis metros cada, o edifício é formado por duas torres cilíndricas de concreto, separadas por uma fachada sinuosa com 30 metros de extensão. O desenho do conjunto faz referência ao pergaminho da Torá, o texto central do judaísmo.

Loeb também usou no prédio características ligadas à arquitetura moderna brasileira, em especial a de Oscar Niemeyer e da escola paulista.

O edifício, de quatro andares e 4,9 mil metros quadrados de área construída, foi erguido em um terreno público de 2 .150 m². A localização íngreme do terreno e a proximidade da Estação Sumaré do Metrô também influíram no projeto arquitetônico, disposto em forma diagonal - os recuos da região restringiam as opções do projeto em outro formato.

As fachadas são recobertas de vidro em tom fumê em brise-soleil, com uma estrutura presa em um pergolado de concreto, em forma curva. A estrutura permite a entrada de luz, filtra os raios, facilita a circulação de ar e não impede a vista da paisagem. / D.Z.

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