Contra filas, empresas aéreas terão de dividir check-in


Serviço está entre as medidas acertadas ontem com o governo para evitar problemas em aeroportos no fim de ano

Por Edna Simão e BRASÍLIA

Para tentar impedir o caos nos aeroportos nas férias de fim de ano, as empresas vão compartilhar os guichês de check-in e os totens de autoatendimento. A decisão foi divulgada ontem, após reunião entre a Secretaria de Aviação Civil (SAC), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e as companhias aéreas. Na prática, o atendimento das pessoas deve ser acelerado. "As pessoas estão conseguindo voar mais e isso é bom para população e para o País. Mas a gente precisa atender às necessidades", afirmou o ministro da SAC, Wagner Bittencourt. Segundo ele, as companhias já estão realizando as mudanças necessárias em seus sistemas para que o compartilhamento seja viabilizado. Além disso, outras ações poderão ser anunciadas. Não foram dados detalhes sobre o compartilhamento de guichês. Após uma solicitação de um passageiro a uma das companhias - e caso haja espaço vago em outra -, pode-se solicitar o uso desse espaço.O espaço para check-in das companhias nos aeroportos - em áreas da Infraero - já resultou no passado em brigas judiciais. A Transbrasil, por exemplo, usou do expediente para manter postos de atendimento mesmo quando parou de voar. Em 2008, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), aceitou liberar parte das suas instalações em Congonhas para guichês. Interesse. O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Jr., disse que o compartilhamento deve ser iniciado no Aeroporto Internacional de Guarulhos, onde há o maior número de conexões do País, para depois ser implementado em outros locais. "Isso significa otimização. São mudanças aparentemente pequenas, não são estruturais como construção de terminais, pista, pátio, mas que podem facilitar a vida de nossos clientes." Constantino ressaltou ainda que as pequenas empresas não fizeram restrição ao uso compartilhado. "A oportunidade de ganho supera as questões individuais de uma empresa." Sobre a ameaça de aeroviários cruzarem os braços, Constantino disse não ver ambiente para greve. "Não vejo motivos."

Para tentar impedir o caos nos aeroportos nas férias de fim de ano, as empresas vão compartilhar os guichês de check-in e os totens de autoatendimento. A decisão foi divulgada ontem, após reunião entre a Secretaria de Aviação Civil (SAC), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e as companhias aéreas. Na prática, o atendimento das pessoas deve ser acelerado. "As pessoas estão conseguindo voar mais e isso é bom para população e para o País. Mas a gente precisa atender às necessidades", afirmou o ministro da SAC, Wagner Bittencourt. Segundo ele, as companhias já estão realizando as mudanças necessárias em seus sistemas para que o compartilhamento seja viabilizado. Além disso, outras ações poderão ser anunciadas. Não foram dados detalhes sobre o compartilhamento de guichês. Após uma solicitação de um passageiro a uma das companhias - e caso haja espaço vago em outra -, pode-se solicitar o uso desse espaço.O espaço para check-in das companhias nos aeroportos - em áreas da Infraero - já resultou no passado em brigas judiciais. A Transbrasil, por exemplo, usou do expediente para manter postos de atendimento mesmo quando parou de voar. Em 2008, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), aceitou liberar parte das suas instalações em Congonhas para guichês. Interesse. O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Jr., disse que o compartilhamento deve ser iniciado no Aeroporto Internacional de Guarulhos, onde há o maior número de conexões do País, para depois ser implementado em outros locais. "Isso significa otimização. São mudanças aparentemente pequenas, não são estruturais como construção de terminais, pista, pátio, mas que podem facilitar a vida de nossos clientes." Constantino ressaltou ainda que as pequenas empresas não fizeram restrição ao uso compartilhado. "A oportunidade de ganho supera as questões individuais de uma empresa." Sobre a ameaça de aeroviários cruzarem os braços, Constantino disse não ver ambiente para greve. "Não vejo motivos."

Para tentar impedir o caos nos aeroportos nas férias de fim de ano, as empresas vão compartilhar os guichês de check-in e os totens de autoatendimento. A decisão foi divulgada ontem, após reunião entre a Secretaria de Aviação Civil (SAC), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e as companhias aéreas. Na prática, o atendimento das pessoas deve ser acelerado. "As pessoas estão conseguindo voar mais e isso é bom para população e para o País. Mas a gente precisa atender às necessidades", afirmou o ministro da SAC, Wagner Bittencourt. Segundo ele, as companhias já estão realizando as mudanças necessárias em seus sistemas para que o compartilhamento seja viabilizado. Além disso, outras ações poderão ser anunciadas. Não foram dados detalhes sobre o compartilhamento de guichês. Após uma solicitação de um passageiro a uma das companhias - e caso haja espaço vago em outra -, pode-se solicitar o uso desse espaço.O espaço para check-in das companhias nos aeroportos - em áreas da Infraero - já resultou no passado em brigas judiciais. A Transbrasil, por exemplo, usou do expediente para manter postos de atendimento mesmo quando parou de voar. Em 2008, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), aceitou liberar parte das suas instalações em Congonhas para guichês. Interesse. O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Jr., disse que o compartilhamento deve ser iniciado no Aeroporto Internacional de Guarulhos, onde há o maior número de conexões do País, para depois ser implementado em outros locais. "Isso significa otimização. São mudanças aparentemente pequenas, não são estruturais como construção de terminais, pista, pátio, mas que podem facilitar a vida de nossos clientes." Constantino ressaltou ainda que as pequenas empresas não fizeram restrição ao uso compartilhado. "A oportunidade de ganho supera as questões individuais de uma empresa." Sobre a ameaça de aeroviários cruzarem os braços, Constantino disse não ver ambiente para greve. "Não vejo motivos."

Para tentar impedir o caos nos aeroportos nas férias de fim de ano, as empresas vão compartilhar os guichês de check-in e os totens de autoatendimento. A decisão foi divulgada ontem, após reunião entre a Secretaria de Aviação Civil (SAC), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e as companhias aéreas. Na prática, o atendimento das pessoas deve ser acelerado. "As pessoas estão conseguindo voar mais e isso é bom para população e para o País. Mas a gente precisa atender às necessidades", afirmou o ministro da SAC, Wagner Bittencourt. Segundo ele, as companhias já estão realizando as mudanças necessárias em seus sistemas para que o compartilhamento seja viabilizado. Além disso, outras ações poderão ser anunciadas. Não foram dados detalhes sobre o compartilhamento de guichês. Após uma solicitação de um passageiro a uma das companhias - e caso haja espaço vago em outra -, pode-se solicitar o uso desse espaço.O espaço para check-in das companhias nos aeroportos - em áreas da Infraero - já resultou no passado em brigas judiciais. A Transbrasil, por exemplo, usou do expediente para manter postos de atendimento mesmo quando parou de voar. Em 2008, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), aceitou liberar parte das suas instalações em Congonhas para guichês. Interesse. O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Jr., disse que o compartilhamento deve ser iniciado no Aeroporto Internacional de Guarulhos, onde há o maior número de conexões do País, para depois ser implementado em outros locais. "Isso significa otimização. São mudanças aparentemente pequenas, não são estruturais como construção de terminais, pista, pátio, mas que podem facilitar a vida de nossos clientes." Constantino ressaltou ainda que as pequenas empresas não fizeram restrição ao uso compartilhado. "A oportunidade de ganho supera as questões individuais de uma empresa." Sobre a ameaça de aeroviários cruzarem os braços, Constantino disse não ver ambiente para greve. "Não vejo motivos."

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