Corregedoria da Câmara de SP decide não absolver vereador Antonio Goulart


Parlamentar está sob investigação por ter usado verba de gabinete para contratar gráfica

Por Rodrigo Burgarelli

SÃO PAULO - Por 4 votos a 2, a Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo decidiu não absolver o vereador Antonio Goulart (PMDB), que está sob investigação após ter usado sua verba de gabinete para contratar uma gráfica que tem sua mulher como sócia.

 

Apesar do relatório final apresentado por Ricardo Teixeira (PSDB) ter inocentado Goulart, os membros da Corregedoria decidiram abrir processo de instrução, que terá um novo relator, Wadih Mutran (PP) - um dos que votou contra a absolvição do acusado. A pena prevista pode chegar até a cassação do mandato.

SÃO PAULO - Por 4 votos a 2, a Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo decidiu não absolver o vereador Antonio Goulart (PMDB), que está sob investigação após ter usado sua verba de gabinete para contratar uma gráfica que tem sua mulher como sócia.

 

Apesar do relatório final apresentado por Ricardo Teixeira (PSDB) ter inocentado Goulart, os membros da Corregedoria decidiram abrir processo de instrução, que terá um novo relator, Wadih Mutran (PP) - um dos que votou contra a absolvição do acusado. A pena prevista pode chegar até a cassação do mandato.

SÃO PAULO - Por 4 votos a 2, a Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo decidiu não absolver o vereador Antonio Goulart (PMDB), que está sob investigação após ter usado sua verba de gabinete para contratar uma gráfica que tem sua mulher como sócia.

 

Apesar do relatório final apresentado por Ricardo Teixeira (PSDB) ter inocentado Goulart, os membros da Corregedoria decidiram abrir processo de instrução, que terá um novo relator, Wadih Mutran (PP) - um dos que votou contra a absolvição do acusado. A pena prevista pode chegar até a cassação do mandato.

SÃO PAULO - Por 4 votos a 2, a Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo decidiu não absolver o vereador Antonio Goulart (PMDB), que está sob investigação após ter usado sua verba de gabinete para contratar uma gráfica que tem sua mulher como sócia.

 

Apesar do relatório final apresentado por Ricardo Teixeira (PSDB) ter inocentado Goulart, os membros da Corregedoria decidiram abrir processo de instrução, que terá um novo relator, Wadih Mutran (PP) - um dos que votou contra a absolvição do acusado. A pena prevista pode chegar até a cassação do mandato.

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