Criança morre ao cair do 6.º andar em prédio na Riviera de São Lourenço


Primeiras informações indicam que a criança entrou em um buraco aberto para instalação de um aparelho de ar-condicionado

Por Luiz Alexandre Souza Ventura

SANTOS - Um menino de 2 anos morreu nesta terça-feira, 31, em Bertioga, no litoral sul de São Paulo, após cair do sexto andar de um prédio na Riviera de São Lourenço. O caso está sendo investigado, mas as primeiras informações indicam que a criança entrou em um buraco aberto para instalação de um aparelho de ar-condicionado.

O Corpo de Bombeiros foi acionado às 19h20 e encaminhou equipe ao módulo 6 do condomínio. O acidente aconteceu no prédio que fica na Rua 505. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foram chamadas e confirmaram que a criança morreu no local. Os nomes do menino e de seus familiares não foram divulgados.

Em março deste ano, na cidade de Praia Grande, também no litoral sul paulista, o menino Yuri Martins Arroio, de 4 anos, morreu ao cair do apartamento onde morava com o pai, no 16.º andar de um prédio no bairro Aviação. O boletim de ocorrência registrado na época constatou que não havia redes de proteção ou grades nas janelas do imóvel.

SANTOS - Um menino de 2 anos morreu nesta terça-feira, 31, em Bertioga, no litoral sul de São Paulo, após cair do sexto andar de um prédio na Riviera de São Lourenço. O caso está sendo investigado, mas as primeiras informações indicam que a criança entrou em um buraco aberto para instalação de um aparelho de ar-condicionado.

O Corpo de Bombeiros foi acionado às 19h20 e encaminhou equipe ao módulo 6 do condomínio. O acidente aconteceu no prédio que fica na Rua 505. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foram chamadas e confirmaram que a criança morreu no local. Os nomes do menino e de seus familiares não foram divulgados.

Em março deste ano, na cidade de Praia Grande, também no litoral sul paulista, o menino Yuri Martins Arroio, de 4 anos, morreu ao cair do apartamento onde morava com o pai, no 16.º andar de um prédio no bairro Aviação. O boletim de ocorrência registrado na época constatou que não havia redes de proteção ou grades nas janelas do imóvel.

SANTOS - Um menino de 2 anos morreu nesta terça-feira, 31, em Bertioga, no litoral sul de São Paulo, após cair do sexto andar de um prédio na Riviera de São Lourenço. O caso está sendo investigado, mas as primeiras informações indicam que a criança entrou em um buraco aberto para instalação de um aparelho de ar-condicionado.

O Corpo de Bombeiros foi acionado às 19h20 e encaminhou equipe ao módulo 6 do condomínio. O acidente aconteceu no prédio que fica na Rua 505. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foram chamadas e confirmaram que a criança morreu no local. Os nomes do menino e de seus familiares não foram divulgados.

Em março deste ano, na cidade de Praia Grande, também no litoral sul paulista, o menino Yuri Martins Arroio, de 4 anos, morreu ao cair do apartamento onde morava com o pai, no 16.º andar de um prédio no bairro Aviação. O boletim de ocorrência registrado na época constatou que não havia redes de proteção ou grades nas janelas do imóvel.

SANTOS - Um menino de 2 anos morreu nesta terça-feira, 31, em Bertioga, no litoral sul de São Paulo, após cair do sexto andar de um prédio na Riviera de São Lourenço. O caso está sendo investigado, mas as primeiras informações indicam que a criança entrou em um buraco aberto para instalação de um aparelho de ar-condicionado.

O Corpo de Bombeiros foi acionado às 19h20 e encaminhou equipe ao módulo 6 do condomínio. O acidente aconteceu no prédio que fica na Rua 505. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foram chamadas e confirmaram que a criança morreu no local. Os nomes do menino e de seus familiares não foram divulgados.

Em março deste ano, na cidade de Praia Grande, também no litoral sul paulista, o menino Yuri Martins Arroio, de 4 anos, morreu ao cair do apartamento onde morava com o pai, no 16.º andar de um prédio no bairro Aviação. O boletim de ocorrência registrado na época constatou que não havia redes de proteção ou grades nas janelas do imóvel.

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