Crimes cometidos por policiais serão punidos, diz Alckmin


Anúncio foi feito após imprensa veicular um vídeo de PMs matando uma pessoa; governador diz que 'crime é crime, seja fardado ou não'

Por Beatriz Bulla - Agência Estado

SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou na tarde desta segunda-feira, 12, que eventuais crimes cometidos por policiais em meio à onda de violência que se instaurou no Estado nos últimos dois meses serão "punidos exemplarmente". Alckmin comentou o caso de homicídio registrado por uma câmara e veiculado no programa Fantástico, da TV Globo, no domingo, 11, em que policias militares são flagrados ao matar uma pessoa. "A tolerância é zero. Crime é crime seja fardado ou não", afirmou o governador.De acordo com ele, os policiais envolvidos serão investigados não só pela Corregedoria de Polícia como também pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). "A Polícia já prendeu toda a equipe (envolvida). Nós temos 130 mil policiais. Essas são ações excepcionais", concluiu Alckmin, durante evento no Palácio dos Bandeirantes em que o governo do Estado e o Ministério da Justiça assinaram acordo de cooperação para desenvolver ações de combate às organizações criminosas no Estado de São Paulo, com validade até 31 de dezembro de 2014.O acordo entre o governo federal e estadual prevê a transferência de presos considerados de alta periculosidade para penitenciárias federais. De acordo com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a primeira transferência já foi realizada, com o deslocamento de Antônio Cesário da Silva, mais conhecido como "Piauí". As demais transferências não serão anunciadas por medidas de segurança. Além disso, uma agência de inteligência para troca de informações entre os níveis de governo já está funcionando. De acordo com Cardozo, as ações terão "ritmo aceleradíssimo e serão permanentes".Também faz parte do projeto um plano de contenção de fronteiras, portos e aeroportos com intuito de coibir a entrada de drogas e armas no Estado de São Paulo. "Já na segunda-feira, 19, começaremos a ter as primeiras ações", comentou Cardozo. O governo federal deve investir R$ 60 milhões para criação de um novo Copom, comando de policiamento da capital, que integrará polícias, órgãos do governo federal e do sistema de Justiça para desenvolvimento e controle da segurança pública.Alckmin admitiu a dificuldade do Estado em controlar o uso de telefones celulares dentro dos presídios em São Paulo. O governador costuma negar que os crimes sejam organizados dentro das cadeias por criminosos presos. "Há uma dificuldade em relação à questão de bloqueadores de celulares", disse o governador, afirmando ainda que o governo vai estudar a adoção de uma tecnologia que bloqueia áreas pequenas.

SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou na tarde desta segunda-feira, 12, que eventuais crimes cometidos por policiais em meio à onda de violência que se instaurou no Estado nos últimos dois meses serão "punidos exemplarmente". Alckmin comentou o caso de homicídio registrado por uma câmara e veiculado no programa Fantástico, da TV Globo, no domingo, 11, em que policias militares são flagrados ao matar uma pessoa. "A tolerância é zero. Crime é crime seja fardado ou não", afirmou o governador.De acordo com ele, os policiais envolvidos serão investigados não só pela Corregedoria de Polícia como também pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). "A Polícia já prendeu toda a equipe (envolvida). Nós temos 130 mil policiais. Essas são ações excepcionais", concluiu Alckmin, durante evento no Palácio dos Bandeirantes em que o governo do Estado e o Ministério da Justiça assinaram acordo de cooperação para desenvolver ações de combate às organizações criminosas no Estado de São Paulo, com validade até 31 de dezembro de 2014.O acordo entre o governo federal e estadual prevê a transferência de presos considerados de alta periculosidade para penitenciárias federais. De acordo com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a primeira transferência já foi realizada, com o deslocamento de Antônio Cesário da Silva, mais conhecido como "Piauí". As demais transferências não serão anunciadas por medidas de segurança. Além disso, uma agência de inteligência para troca de informações entre os níveis de governo já está funcionando. De acordo com Cardozo, as ações terão "ritmo aceleradíssimo e serão permanentes".Também faz parte do projeto um plano de contenção de fronteiras, portos e aeroportos com intuito de coibir a entrada de drogas e armas no Estado de São Paulo. "Já na segunda-feira, 19, começaremos a ter as primeiras ações", comentou Cardozo. O governo federal deve investir R$ 60 milhões para criação de um novo Copom, comando de policiamento da capital, que integrará polícias, órgãos do governo federal e do sistema de Justiça para desenvolvimento e controle da segurança pública.Alckmin admitiu a dificuldade do Estado em controlar o uso de telefones celulares dentro dos presídios em São Paulo. O governador costuma negar que os crimes sejam organizados dentro das cadeias por criminosos presos. "Há uma dificuldade em relação à questão de bloqueadores de celulares", disse o governador, afirmando ainda que o governo vai estudar a adoção de uma tecnologia que bloqueia áreas pequenas.

SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou na tarde desta segunda-feira, 12, que eventuais crimes cometidos por policiais em meio à onda de violência que se instaurou no Estado nos últimos dois meses serão "punidos exemplarmente". Alckmin comentou o caso de homicídio registrado por uma câmara e veiculado no programa Fantástico, da TV Globo, no domingo, 11, em que policias militares são flagrados ao matar uma pessoa. "A tolerância é zero. Crime é crime seja fardado ou não", afirmou o governador.De acordo com ele, os policiais envolvidos serão investigados não só pela Corregedoria de Polícia como também pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). "A Polícia já prendeu toda a equipe (envolvida). Nós temos 130 mil policiais. Essas são ações excepcionais", concluiu Alckmin, durante evento no Palácio dos Bandeirantes em que o governo do Estado e o Ministério da Justiça assinaram acordo de cooperação para desenvolver ações de combate às organizações criminosas no Estado de São Paulo, com validade até 31 de dezembro de 2014.O acordo entre o governo federal e estadual prevê a transferência de presos considerados de alta periculosidade para penitenciárias federais. De acordo com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a primeira transferência já foi realizada, com o deslocamento de Antônio Cesário da Silva, mais conhecido como "Piauí". As demais transferências não serão anunciadas por medidas de segurança. Além disso, uma agência de inteligência para troca de informações entre os níveis de governo já está funcionando. De acordo com Cardozo, as ações terão "ritmo aceleradíssimo e serão permanentes".Também faz parte do projeto um plano de contenção de fronteiras, portos e aeroportos com intuito de coibir a entrada de drogas e armas no Estado de São Paulo. "Já na segunda-feira, 19, começaremos a ter as primeiras ações", comentou Cardozo. O governo federal deve investir R$ 60 milhões para criação de um novo Copom, comando de policiamento da capital, que integrará polícias, órgãos do governo federal e do sistema de Justiça para desenvolvimento e controle da segurança pública.Alckmin admitiu a dificuldade do Estado em controlar o uso de telefones celulares dentro dos presídios em São Paulo. O governador costuma negar que os crimes sejam organizados dentro das cadeias por criminosos presos. "Há uma dificuldade em relação à questão de bloqueadores de celulares", disse o governador, afirmando ainda que o governo vai estudar a adoção de uma tecnologia que bloqueia áreas pequenas.

SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou na tarde desta segunda-feira, 12, que eventuais crimes cometidos por policiais em meio à onda de violência que se instaurou no Estado nos últimos dois meses serão "punidos exemplarmente". Alckmin comentou o caso de homicídio registrado por uma câmara e veiculado no programa Fantástico, da TV Globo, no domingo, 11, em que policias militares são flagrados ao matar uma pessoa. "A tolerância é zero. Crime é crime seja fardado ou não", afirmou o governador.De acordo com ele, os policiais envolvidos serão investigados não só pela Corregedoria de Polícia como também pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). "A Polícia já prendeu toda a equipe (envolvida). Nós temos 130 mil policiais. Essas são ações excepcionais", concluiu Alckmin, durante evento no Palácio dos Bandeirantes em que o governo do Estado e o Ministério da Justiça assinaram acordo de cooperação para desenvolver ações de combate às organizações criminosas no Estado de São Paulo, com validade até 31 de dezembro de 2014.O acordo entre o governo federal e estadual prevê a transferência de presos considerados de alta periculosidade para penitenciárias federais. De acordo com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a primeira transferência já foi realizada, com o deslocamento de Antônio Cesário da Silva, mais conhecido como "Piauí". As demais transferências não serão anunciadas por medidas de segurança. Além disso, uma agência de inteligência para troca de informações entre os níveis de governo já está funcionando. De acordo com Cardozo, as ações terão "ritmo aceleradíssimo e serão permanentes".Também faz parte do projeto um plano de contenção de fronteiras, portos e aeroportos com intuito de coibir a entrada de drogas e armas no Estado de São Paulo. "Já na segunda-feira, 19, começaremos a ter as primeiras ações", comentou Cardozo. O governo federal deve investir R$ 60 milhões para criação de um novo Copom, comando de policiamento da capital, que integrará polícias, órgãos do governo federal e do sistema de Justiça para desenvolvimento e controle da segurança pública.Alckmin admitiu a dificuldade do Estado em controlar o uso de telefones celulares dentro dos presídios em São Paulo. O governador costuma negar que os crimes sejam organizados dentro das cadeias por criminosos presos. "Há uma dificuldade em relação à questão de bloqueadores de celulares", disse o governador, afirmando ainda que o governo vai estudar a adoção de uma tecnologia que bloqueia áreas pequenas.

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