Curto-circuito teria causado fogo em favela na zona sul de SP


De acordo com líder comunitário, 110 famílias estão desabrigadas desde o incêndio no sábado

Por Redação

Um curto-circuito teria sido a causa do incêndio que atingiu cerca de 90 barracos da Favela Beira-Rio, no Parque Jabaquara, na zona sul de São Paulo, no sábado. As informações são do líder comunitário da favela, Natalino da Silva Braúna.

 

"Viram o momento exato em que o fogo começou. Perto de um dos barracos um fio teria encostado no outro e começaram as faíscas. Como há muito papelão nas casas, o fogo se espelhou rapidamente", relatou Natalino. Ainda, segundo o líder comunitário, 110 famílias seguem desabrigadas e, conforme também informou na Defesa Civil, as pessoas foram para casas de parentes, amigos ou vizinhos.

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Participaram da operação 73 homens em 23 veículos. Como o foco do incêndio é de difícil acesso para os caminhões que levavam água, os bombeiros precisaram de um contingente maior e contaram também com a ajuda dos próprios moradores para conter as chamas. Segundo a corporação, só houve registro de uma pessoa ferida, um rapaz de 25 anos que acabou caindo de uma laje enquanto ajudava a apagar o fogo. Outros moradores passaram mal e, como a vítima da queda, foram levados ao pronto-socorro do Hospital Jabaquara.

 

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"Não foi montado abrigo algum. Fizeram um cadastro das vítimas para efeito de distribuição de colchões, cobertores, leite e cestas básicas. Bastante coisa já chegou, mas estamos precisando de muito mais mantimento, além de fralda, roupas, sapatos etc", acrescentou Natalino. Segundo o Centro de Operações dos Bombeiros, o número total de barracos destruídos pelo incêndio chegou a 60, ou seja, 30 a menos que total informado pelas famílias.

 

Segundo ainda o líder comunitário, após o trabalho de rescaldo feito pelos bombeiros, nenhum perito havia aparecido até a tarde deste domingo no local. A reportagem do estadao.com.br entrou em contato com a Polícia Civil, mas, por se tratar de final de semana, nenhuma informação pôde ser fornecida pelos policiais de plantão da delegacia do Jabaquara (35ºDP).

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A Favela Beira-Rio, que hoje tem mais de 600 barracos, existe desde 1972 e faz parte de um conjunto de 14 favelas do chamado Complexo Alba. As favelas Alba e Rocinha são as duas maiores do complexo.

 

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Um incêndio destruiu entre 50 e 60 barracos da Favela Beira Rio, na região do Parque Jabaquara, na zona sul de São Paulo, na tarde de ontem. O fogo teve início por volta das 15 horas, segundo informações do Corpo de Bombeiros, e foi controlado cerca de duas horas depois da a chegada das equipes ao local do incêndio.

 

Participaram da operação 73 homens em 23 veículos. Como o foco do incêndio é de difícil acesso para os caminhões que levavam água, os bombeiros precisaram de um contingente maior e contaram também com a ajuda dos próprios moradores para conter as chamas. Segundo a corporação, só houve registro de uma pessoa ferida, um rapaz de 25 anos que acabou caindo de uma laje enquanto ajudava a apagar o fogo. Outros moradores passaram mal e, como a vítima da queda, foram levados ao pronto-socorro do Hospital Jabaquara.

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De acordo com o major Marco Aurélio Alves Pinto, oficial responsável pela operação dos bombeiros, não há como identificar as causas do incêndio. "Como são residências fora do padrão, é muito difícil saber como o fogo começou. Pode ser desde um curto circuito até uma panela no fogão", explicou.

 

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O major agradeceu a colaboração dos moradores, que indicaram o caminho mais fácil para os caminhões entrarem na favela e ajudaram a conter o fogo. "Mas as pessoas precisam ficar um pouco mais distantes, para não acontecerem acidentes como houve com o rapaz que caiu da laje", disse ele.

 

O motorista Antonio Vieira da Silva é um dos moradores da favela que ajudou os bombeiros a conter o fogo. "Estava em um velório aqui na comunidade mesmo quando soube do fogo. Resolvi ajudar e o incêndio nem era perto da minha casa", afirmou Vieira.

 

A empregada doméstica Vera Souza Santos contou que por pouco sua casa, feita de alvenaria, também não pegou fogo. "Queimou tudo dos meus vizinhos. Tirei de casa o que podia, mas o fogo foi controlado antes de acabar com tudo", descreveu. "Mesmo assim, é muito triste o que aconteceu com o pessoal que mora naquele lado." A Defesa Civil encaminhou as famílias desabrigadas para abrigos da Prefeitura.

 

Em pouco mais de um ano, a Favela Alba, vizinha da Beira-Rio, foi atingida por três incêndios. O último, ocorrido no último mês de junho, destruiu cinco barracos e deixou duas pessoas feridas. Em março, foram dez casas atingidas. O caso mais grave ocorreu em novembro de 2008, quando 800 pessoas ficaram desabrigadas.

Um curto-circuito teria sido a causa do incêndio que atingiu cerca de 90 barracos da Favela Beira-Rio, no Parque Jabaquara, na zona sul de São Paulo, no sábado. As informações são do líder comunitário da favela, Natalino da Silva Braúna.

 

"Viram o momento exato em que o fogo começou. Perto de um dos barracos um fio teria encostado no outro e começaram as faíscas. Como há muito papelão nas casas, o fogo se espelhou rapidamente", relatou Natalino. Ainda, segundo o líder comunitário, 110 famílias seguem desabrigadas e, conforme também informou na Defesa Civil, as pessoas foram para casas de parentes, amigos ou vizinhos.

Participaram da operação 73 homens em 23 veículos. Como o foco do incêndio é de difícil acesso para os caminhões que levavam água, os bombeiros precisaram de um contingente maior e contaram também com a ajuda dos próprios moradores para conter as chamas. Segundo a corporação, só houve registro de uma pessoa ferida, um rapaz de 25 anos que acabou caindo de uma laje enquanto ajudava a apagar o fogo. Outros moradores passaram mal e, como a vítima da queda, foram levados ao pronto-socorro do Hospital Jabaquara.

 

"Não foi montado abrigo algum. Fizeram um cadastro das vítimas para efeito de distribuição de colchões, cobertores, leite e cestas básicas. Bastante coisa já chegou, mas estamos precisando de muito mais mantimento, além de fralda, roupas, sapatos etc", acrescentou Natalino. Segundo o Centro de Operações dos Bombeiros, o número total de barracos destruídos pelo incêndio chegou a 60, ou seja, 30 a menos que total informado pelas famílias.

 

Segundo ainda o líder comunitário, após o trabalho de rescaldo feito pelos bombeiros, nenhum perito havia aparecido até a tarde deste domingo no local. A reportagem do estadao.com.br entrou em contato com a Polícia Civil, mas, por se tratar de final de semana, nenhuma informação pôde ser fornecida pelos policiais de plantão da delegacia do Jabaquara (35ºDP).

 

A Favela Beira-Rio, que hoje tem mais de 600 barracos, existe desde 1972 e faz parte de um conjunto de 14 favelas do chamado Complexo Alba. As favelas Alba e Rocinha são as duas maiores do complexo.

 

Um incêndio destruiu entre 50 e 60 barracos da Favela Beira Rio, na região do Parque Jabaquara, na zona sul de São Paulo, na tarde de ontem. O fogo teve início por volta das 15 horas, segundo informações do Corpo de Bombeiros, e foi controlado cerca de duas horas depois da a chegada das equipes ao local do incêndio.

 

Participaram da operação 73 homens em 23 veículos. Como o foco do incêndio é de difícil acesso para os caminhões que levavam água, os bombeiros precisaram de um contingente maior e contaram também com a ajuda dos próprios moradores para conter as chamas. Segundo a corporação, só houve registro de uma pessoa ferida, um rapaz de 25 anos que acabou caindo de uma laje enquanto ajudava a apagar o fogo. Outros moradores passaram mal e, como a vítima da queda, foram levados ao pronto-socorro do Hospital Jabaquara.

 

De acordo com o major Marco Aurélio Alves Pinto, oficial responsável pela operação dos bombeiros, não há como identificar as causas do incêndio. "Como são residências fora do padrão, é muito difícil saber como o fogo começou. Pode ser desde um curto circuito até uma panela no fogão", explicou.

 

O major agradeceu a colaboração dos moradores, que indicaram o caminho mais fácil para os caminhões entrarem na favela e ajudaram a conter o fogo. "Mas as pessoas precisam ficar um pouco mais distantes, para não acontecerem acidentes como houve com o rapaz que caiu da laje", disse ele.

 

O motorista Antonio Vieira da Silva é um dos moradores da favela que ajudou os bombeiros a conter o fogo. "Estava em um velório aqui na comunidade mesmo quando soube do fogo. Resolvi ajudar e o incêndio nem era perto da minha casa", afirmou Vieira.

 

A empregada doméstica Vera Souza Santos contou que por pouco sua casa, feita de alvenaria, também não pegou fogo. "Queimou tudo dos meus vizinhos. Tirei de casa o que podia, mas o fogo foi controlado antes de acabar com tudo", descreveu. "Mesmo assim, é muito triste o que aconteceu com o pessoal que mora naquele lado." A Defesa Civil encaminhou as famílias desabrigadas para abrigos da Prefeitura.

 

Em pouco mais de um ano, a Favela Alba, vizinha da Beira-Rio, foi atingida por três incêndios. O último, ocorrido no último mês de junho, destruiu cinco barracos e deixou duas pessoas feridas. Em março, foram dez casas atingidas. O caso mais grave ocorreu em novembro de 2008, quando 800 pessoas ficaram desabrigadas.

Um curto-circuito teria sido a causa do incêndio que atingiu cerca de 90 barracos da Favela Beira-Rio, no Parque Jabaquara, na zona sul de São Paulo, no sábado. As informações são do líder comunitário da favela, Natalino da Silva Braúna.

 

"Viram o momento exato em que o fogo começou. Perto de um dos barracos um fio teria encostado no outro e começaram as faíscas. Como há muito papelão nas casas, o fogo se espelhou rapidamente", relatou Natalino. Ainda, segundo o líder comunitário, 110 famílias seguem desabrigadas e, conforme também informou na Defesa Civil, as pessoas foram para casas de parentes, amigos ou vizinhos.

Participaram da operação 73 homens em 23 veículos. Como o foco do incêndio é de difícil acesso para os caminhões que levavam água, os bombeiros precisaram de um contingente maior e contaram também com a ajuda dos próprios moradores para conter as chamas. Segundo a corporação, só houve registro de uma pessoa ferida, um rapaz de 25 anos que acabou caindo de uma laje enquanto ajudava a apagar o fogo. Outros moradores passaram mal e, como a vítima da queda, foram levados ao pronto-socorro do Hospital Jabaquara.

 

"Não foi montado abrigo algum. Fizeram um cadastro das vítimas para efeito de distribuição de colchões, cobertores, leite e cestas básicas. Bastante coisa já chegou, mas estamos precisando de muito mais mantimento, além de fralda, roupas, sapatos etc", acrescentou Natalino. Segundo o Centro de Operações dos Bombeiros, o número total de barracos destruídos pelo incêndio chegou a 60, ou seja, 30 a menos que total informado pelas famílias.

 

Segundo ainda o líder comunitário, após o trabalho de rescaldo feito pelos bombeiros, nenhum perito havia aparecido até a tarde deste domingo no local. A reportagem do estadao.com.br entrou em contato com a Polícia Civil, mas, por se tratar de final de semana, nenhuma informação pôde ser fornecida pelos policiais de plantão da delegacia do Jabaquara (35ºDP).

 

A Favela Beira-Rio, que hoje tem mais de 600 barracos, existe desde 1972 e faz parte de um conjunto de 14 favelas do chamado Complexo Alba. As favelas Alba e Rocinha são as duas maiores do complexo.

 

Um incêndio destruiu entre 50 e 60 barracos da Favela Beira Rio, na região do Parque Jabaquara, na zona sul de São Paulo, na tarde de ontem. O fogo teve início por volta das 15 horas, segundo informações do Corpo de Bombeiros, e foi controlado cerca de duas horas depois da a chegada das equipes ao local do incêndio.

 

Participaram da operação 73 homens em 23 veículos. Como o foco do incêndio é de difícil acesso para os caminhões que levavam água, os bombeiros precisaram de um contingente maior e contaram também com a ajuda dos próprios moradores para conter as chamas. Segundo a corporação, só houve registro de uma pessoa ferida, um rapaz de 25 anos que acabou caindo de uma laje enquanto ajudava a apagar o fogo. Outros moradores passaram mal e, como a vítima da queda, foram levados ao pronto-socorro do Hospital Jabaquara.

 

De acordo com o major Marco Aurélio Alves Pinto, oficial responsável pela operação dos bombeiros, não há como identificar as causas do incêndio. "Como são residências fora do padrão, é muito difícil saber como o fogo começou. Pode ser desde um curto circuito até uma panela no fogão", explicou.

 

O major agradeceu a colaboração dos moradores, que indicaram o caminho mais fácil para os caminhões entrarem na favela e ajudaram a conter o fogo. "Mas as pessoas precisam ficar um pouco mais distantes, para não acontecerem acidentes como houve com o rapaz que caiu da laje", disse ele.

 

O motorista Antonio Vieira da Silva é um dos moradores da favela que ajudou os bombeiros a conter o fogo. "Estava em um velório aqui na comunidade mesmo quando soube do fogo. Resolvi ajudar e o incêndio nem era perto da minha casa", afirmou Vieira.

 

A empregada doméstica Vera Souza Santos contou que por pouco sua casa, feita de alvenaria, também não pegou fogo. "Queimou tudo dos meus vizinhos. Tirei de casa o que podia, mas o fogo foi controlado antes de acabar com tudo", descreveu. "Mesmo assim, é muito triste o que aconteceu com o pessoal que mora naquele lado." A Defesa Civil encaminhou as famílias desabrigadas para abrigos da Prefeitura.

 

Em pouco mais de um ano, a Favela Alba, vizinha da Beira-Rio, foi atingida por três incêndios. O último, ocorrido no último mês de junho, destruiu cinco barracos e deixou duas pessoas feridas. Em março, foram dez casas atingidas. O caso mais grave ocorreu em novembro de 2008, quando 800 pessoas ficaram desabrigadas.

Um curto-circuito teria sido a causa do incêndio que atingiu cerca de 90 barracos da Favela Beira-Rio, no Parque Jabaquara, na zona sul de São Paulo, no sábado. As informações são do líder comunitário da favela, Natalino da Silva Braúna.

 

"Viram o momento exato em que o fogo começou. Perto de um dos barracos um fio teria encostado no outro e começaram as faíscas. Como há muito papelão nas casas, o fogo se espelhou rapidamente", relatou Natalino. Ainda, segundo o líder comunitário, 110 famílias seguem desabrigadas e, conforme também informou na Defesa Civil, as pessoas foram para casas de parentes, amigos ou vizinhos.

Participaram da operação 73 homens em 23 veículos. Como o foco do incêndio é de difícil acesso para os caminhões que levavam água, os bombeiros precisaram de um contingente maior e contaram também com a ajuda dos próprios moradores para conter as chamas. Segundo a corporação, só houve registro de uma pessoa ferida, um rapaz de 25 anos que acabou caindo de uma laje enquanto ajudava a apagar o fogo. Outros moradores passaram mal e, como a vítima da queda, foram levados ao pronto-socorro do Hospital Jabaquara.

 

"Não foi montado abrigo algum. Fizeram um cadastro das vítimas para efeito de distribuição de colchões, cobertores, leite e cestas básicas. Bastante coisa já chegou, mas estamos precisando de muito mais mantimento, além de fralda, roupas, sapatos etc", acrescentou Natalino. Segundo o Centro de Operações dos Bombeiros, o número total de barracos destruídos pelo incêndio chegou a 60, ou seja, 30 a menos que total informado pelas famílias.

 

Segundo ainda o líder comunitário, após o trabalho de rescaldo feito pelos bombeiros, nenhum perito havia aparecido até a tarde deste domingo no local. A reportagem do estadao.com.br entrou em contato com a Polícia Civil, mas, por se tratar de final de semana, nenhuma informação pôde ser fornecida pelos policiais de plantão da delegacia do Jabaquara (35ºDP).

 

A Favela Beira-Rio, que hoje tem mais de 600 barracos, existe desde 1972 e faz parte de um conjunto de 14 favelas do chamado Complexo Alba. As favelas Alba e Rocinha são as duas maiores do complexo.

 

Um incêndio destruiu entre 50 e 60 barracos da Favela Beira Rio, na região do Parque Jabaquara, na zona sul de São Paulo, na tarde de ontem. O fogo teve início por volta das 15 horas, segundo informações do Corpo de Bombeiros, e foi controlado cerca de duas horas depois da a chegada das equipes ao local do incêndio.

 

Participaram da operação 73 homens em 23 veículos. Como o foco do incêndio é de difícil acesso para os caminhões que levavam água, os bombeiros precisaram de um contingente maior e contaram também com a ajuda dos próprios moradores para conter as chamas. Segundo a corporação, só houve registro de uma pessoa ferida, um rapaz de 25 anos que acabou caindo de uma laje enquanto ajudava a apagar o fogo. Outros moradores passaram mal e, como a vítima da queda, foram levados ao pronto-socorro do Hospital Jabaquara.

 

De acordo com o major Marco Aurélio Alves Pinto, oficial responsável pela operação dos bombeiros, não há como identificar as causas do incêndio. "Como são residências fora do padrão, é muito difícil saber como o fogo começou. Pode ser desde um curto circuito até uma panela no fogão", explicou.

 

O major agradeceu a colaboração dos moradores, que indicaram o caminho mais fácil para os caminhões entrarem na favela e ajudaram a conter o fogo. "Mas as pessoas precisam ficar um pouco mais distantes, para não acontecerem acidentes como houve com o rapaz que caiu da laje", disse ele.

 

O motorista Antonio Vieira da Silva é um dos moradores da favela que ajudou os bombeiros a conter o fogo. "Estava em um velório aqui na comunidade mesmo quando soube do fogo. Resolvi ajudar e o incêndio nem era perto da minha casa", afirmou Vieira.

 

A empregada doméstica Vera Souza Santos contou que por pouco sua casa, feita de alvenaria, também não pegou fogo. "Queimou tudo dos meus vizinhos. Tirei de casa o que podia, mas o fogo foi controlado antes de acabar com tudo", descreveu. "Mesmo assim, é muito triste o que aconteceu com o pessoal que mora naquele lado." A Defesa Civil encaminhou as famílias desabrigadas para abrigos da Prefeitura.

 

Em pouco mais de um ano, a Favela Alba, vizinha da Beira-Rio, foi atingida por três incêndios. O último, ocorrido no último mês de junho, destruiu cinco barracos e deixou duas pessoas feridas. Em março, foram dez casas atingidas. O caso mais grave ocorreu em novembro de 2008, quando 800 pessoas ficaram desabrigadas.

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