D. Paulo Evaristo Arns é homenageado no aniversário de SP


Cardeal mostrou disposição na missa comemorativa ao aniversário da cidade, realizada na Catedral da Sé

Por José Maria Mayrink

A missa comemorativa do aniversário de São Paulo, que teve início às 10 horas desta sexta-feira, 25, na Catedral da Sé, começou com uma homenagem ao cardeal d. Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito, que interrompeu seu retiro em Taboão da Serra, onde vive numa casa de repouso, para participar da cerimônia. Com 86 anos de idade e aposentado desde 1998, d. Paulo surpreendeu os amigos com sua disposição. Veja também: Homem invade missa dos 454 anos de SP e fere duas pessoas Termina em guerra de bolo festa no Bixiga 'Melhor presente para SP é a continuidade', diz Kassab JT: São Paulo além do cinza  Os roteiros de São Paulo  Veja as fotos das comemorações pela cidade Ao agradecer os elogios que cardeal-arcebispo d. Odilo Scherer e o bispo auxiliar d. Pedro Luiz Stringhini lhe fizeram, ao recordar sua ação em defesa dos pobres e perseguidos, d. Paulo recordou o trabalho de seus antecessores, os quatro arcebispos do século passado, dos quais dois cardeais - d. Duarte Leopoldo e Silva, d. José Gaspar de Affonseca e Silva, d. Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta e d. Agnelo Rossi. Falou seis minutos, com voz firme, sorrindo e encarando o público. Entre os bispos presentes, encontrava-se d. Luiz Flávio Cappio, de Barra (BA), franciscano como ele, que foi abraçá-lo na sacristia, antes de a missa começar. Quando d. Cappio tentou se apresentar, o cardeal o interrompeu. "Sei quem é você, fui eu quem o fez padre e bispo. Coragem!". Era a mesma palavra de alento com que o cardeal d. Odilo havia recebido o bispo de Barra, alguns minutos antes - uma referência às duas greves de fome que d. Cappio fez contra a transposição do Rio São Francisco. "Não dou entrevista", avisava d. Paulo a cada jornalista que se aproximava. Também não falou de política quando agradeceu a homenagem. Mas saudou, sem citar nomes, as autoridades civis e militares, que assistiam à celebração, entre as quais o prefeito Gilberto Kassab e os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica em São Paulo. Henry Sobel, rabino emérito da Congregação Israelita Paulista, um dos maiores amigos, participou de uma delegação que subiu ao altar, em procissão, para entregar rosas vermelhas ao cardeal.

A missa comemorativa do aniversário de São Paulo, que teve início às 10 horas desta sexta-feira, 25, na Catedral da Sé, começou com uma homenagem ao cardeal d. Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito, que interrompeu seu retiro em Taboão da Serra, onde vive numa casa de repouso, para participar da cerimônia. Com 86 anos de idade e aposentado desde 1998, d. Paulo surpreendeu os amigos com sua disposição. Veja também: Homem invade missa dos 454 anos de SP e fere duas pessoas Termina em guerra de bolo festa no Bixiga 'Melhor presente para SP é a continuidade', diz Kassab JT: São Paulo além do cinza  Os roteiros de São Paulo  Veja as fotos das comemorações pela cidade Ao agradecer os elogios que cardeal-arcebispo d. Odilo Scherer e o bispo auxiliar d. Pedro Luiz Stringhini lhe fizeram, ao recordar sua ação em defesa dos pobres e perseguidos, d. Paulo recordou o trabalho de seus antecessores, os quatro arcebispos do século passado, dos quais dois cardeais - d. Duarte Leopoldo e Silva, d. José Gaspar de Affonseca e Silva, d. Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta e d. Agnelo Rossi. Falou seis minutos, com voz firme, sorrindo e encarando o público. Entre os bispos presentes, encontrava-se d. Luiz Flávio Cappio, de Barra (BA), franciscano como ele, que foi abraçá-lo na sacristia, antes de a missa começar. Quando d. Cappio tentou se apresentar, o cardeal o interrompeu. "Sei quem é você, fui eu quem o fez padre e bispo. Coragem!". Era a mesma palavra de alento com que o cardeal d. Odilo havia recebido o bispo de Barra, alguns minutos antes - uma referência às duas greves de fome que d. Cappio fez contra a transposição do Rio São Francisco. "Não dou entrevista", avisava d. Paulo a cada jornalista que se aproximava. Também não falou de política quando agradeceu a homenagem. Mas saudou, sem citar nomes, as autoridades civis e militares, que assistiam à celebração, entre as quais o prefeito Gilberto Kassab e os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica em São Paulo. Henry Sobel, rabino emérito da Congregação Israelita Paulista, um dos maiores amigos, participou de uma delegação que subiu ao altar, em procissão, para entregar rosas vermelhas ao cardeal.

A missa comemorativa do aniversário de São Paulo, que teve início às 10 horas desta sexta-feira, 25, na Catedral da Sé, começou com uma homenagem ao cardeal d. Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito, que interrompeu seu retiro em Taboão da Serra, onde vive numa casa de repouso, para participar da cerimônia. Com 86 anos de idade e aposentado desde 1998, d. Paulo surpreendeu os amigos com sua disposição. Veja também: Homem invade missa dos 454 anos de SP e fere duas pessoas Termina em guerra de bolo festa no Bixiga 'Melhor presente para SP é a continuidade', diz Kassab JT: São Paulo além do cinza  Os roteiros de São Paulo  Veja as fotos das comemorações pela cidade Ao agradecer os elogios que cardeal-arcebispo d. Odilo Scherer e o bispo auxiliar d. Pedro Luiz Stringhini lhe fizeram, ao recordar sua ação em defesa dos pobres e perseguidos, d. Paulo recordou o trabalho de seus antecessores, os quatro arcebispos do século passado, dos quais dois cardeais - d. Duarte Leopoldo e Silva, d. José Gaspar de Affonseca e Silva, d. Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta e d. Agnelo Rossi. Falou seis minutos, com voz firme, sorrindo e encarando o público. Entre os bispos presentes, encontrava-se d. Luiz Flávio Cappio, de Barra (BA), franciscano como ele, que foi abraçá-lo na sacristia, antes de a missa começar. Quando d. Cappio tentou se apresentar, o cardeal o interrompeu. "Sei quem é você, fui eu quem o fez padre e bispo. Coragem!". Era a mesma palavra de alento com que o cardeal d. Odilo havia recebido o bispo de Barra, alguns minutos antes - uma referência às duas greves de fome que d. Cappio fez contra a transposição do Rio São Francisco. "Não dou entrevista", avisava d. Paulo a cada jornalista que se aproximava. Também não falou de política quando agradeceu a homenagem. Mas saudou, sem citar nomes, as autoridades civis e militares, que assistiam à celebração, entre as quais o prefeito Gilberto Kassab e os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica em São Paulo. Henry Sobel, rabino emérito da Congregação Israelita Paulista, um dos maiores amigos, participou de uma delegação que subiu ao altar, em procissão, para entregar rosas vermelhas ao cardeal.

A missa comemorativa do aniversário de São Paulo, que teve início às 10 horas desta sexta-feira, 25, na Catedral da Sé, começou com uma homenagem ao cardeal d. Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito, que interrompeu seu retiro em Taboão da Serra, onde vive numa casa de repouso, para participar da cerimônia. Com 86 anos de idade e aposentado desde 1998, d. Paulo surpreendeu os amigos com sua disposição. Veja também: Homem invade missa dos 454 anos de SP e fere duas pessoas Termina em guerra de bolo festa no Bixiga 'Melhor presente para SP é a continuidade', diz Kassab JT: São Paulo além do cinza  Os roteiros de São Paulo  Veja as fotos das comemorações pela cidade Ao agradecer os elogios que cardeal-arcebispo d. Odilo Scherer e o bispo auxiliar d. Pedro Luiz Stringhini lhe fizeram, ao recordar sua ação em defesa dos pobres e perseguidos, d. Paulo recordou o trabalho de seus antecessores, os quatro arcebispos do século passado, dos quais dois cardeais - d. Duarte Leopoldo e Silva, d. José Gaspar de Affonseca e Silva, d. Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta e d. Agnelo Rossi. Falou seis minutos, com voz firme, sorrindo e encarando o público. Entre os bispos presentes, encontrava-se d. Luiz Flávio Cappio, de Barra (BA), franciscano como ele, que foi abraçá-lo na sacristia, antes de a missa começar. Quando d. Cappio tentou se apresentar, o cardeal o interrompeu. "Sei quem é você, fui eu quem o fez padre e bispo. Coragem!". Era a mesma palavra de alento com que o cardeal d. Odilo havia recebido o bispo de Barra, alguns minutos antes - uma referência às duas greves de fome que d. Cappio fez contra a transposição do Rio São Francisco. "Não dou entrevista", avisava d. Paulo a cada jornalista que se aproximava. Também não falou de política quando agradeceu a homenagem. Mas saudou, sem citar nomes, as autoridades civis e militares, que assistiam à celebração, entre as quais o prefeito Gilberto Kassab e os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica em São Paulo. Henry Sobel, rabino emérito da Congregação Israelita Paulista, um dos maiores amigos, participou de uma delegação que subiu ao altar, em procissão, para entregar rosas vermelhas ao cardeal.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.