''Dá para aproveitar de forma saudável e divertida''


Casal que espera feriados ou temporada para deixar academias e pedalar ao ar livre no Guarujá pede mais ciclovias

Por Redação

Nas temporadas e fins de semana, a ciclofaixa da Praia da Enseada, no Guarujá, é a alternativa encontrada pelos professores de educação física Igor Ambrust, de 31 anos, e Juliana Mazzola, de 28, para pedalar e passear ao mesmo tempo.Na capital paulista, onde moram, não se atrevem a colocar as bicicletas na rua em razão dos perigos do trânsito e só pedalam na academia.Para eles, o litoral combina com esse tipo de veículo. "Já pedalei de Mongaguá até a Praia Grande. Ultimamente venho para o Guarujá. É muito boa a ciclofaixa e dá para aproveitar a praia de uma forma saudável e divertida", afirma Juliana. Ela afirma que o ideal seria que todas as praias tivessem ciclovias, o que ainda não acontece hoje. O namorado Igor opina que o serviço é bom, mas também pede ampliação. "Quem sai da Enseada em direção a Pitangueiras, por exemplo, já não tem ciclovia. Precisam ampliar", defende. Para ele, uma das grandes vantagens de pedalar no Guarujá é não se preocupar a todo instante com a possibilidade de ser atropelado. "Dá para curtir a brisa." Ligeiro. Em Santos, o garçom Gilmar Ramos, de 24 anos, afirma que faz em 20 minutos o percurso de São Vicente a seu local de trabalho, no bairro da Ponta da Praia. "De ônibus faço em 50. Não troco a bicicleta por nada", resume.

Nas temporadas e fins de semana, a ciclofaixa da Praia da Enseada, no Guarujá, é a alternativa encontrada pelos professores de educação física Igor Ambrust, de 31 anos, e Juliana Mazzola, de 28, para pedalar e passear ao mesmo tempo.Na capital paulista, onde moram, não se atrevem a colocar as bicicletas na rua em razão dos perigos do trânsito e só pedalam na academia.Para eles, o litoral combina com esse tipo de veículo. "Já pedalei de Mongaguá até a Praia Grande. Ultimamente venho para o Guarujá. É muito boa a ciclofaixa e dá para aproveitar a praia de uma forma saudável e divertida", afirma Juliana. Ela afirma que o ideal seria que todas as praias tivessem ciclovias, o que ainda não acontece hoje. O namorado Igor opina que o serviço é bom, mas também pede ampliação. "Quem sai da Enseada em direção a Pitangueiras, por exemplo, já não tem ciclovia. Precisam ampliar", defende. Para ele, uma das grandes vantagens de pedalar no Guarujá é não se preocupar a todo instante com a possibilidade de ser atropelado. "Dá para curtir a brisa." Ligeiro. Em Santos, o garçom Gilmar Ramos, de 24 anos, afirma que faz em 20 minutos o percurso de São Vicente a seu local de trabalho, no bairro da Ponta da Praia. "De ônibus faço em 50. Não troco a bicicleta por nada", resume.

Nas temporadas e fins de semana, a ciclofaixa da Praia da Enseada, no Guarujá, é a alternativa encontrada pelos professores de educação física Igor Ambrust, de 31 anos, e Juliana Mazzola, de 28, para pedalar e passear ao mesmo tempo.Na capital paulista, onde moram, não se atrevem a colocar as bicicletas na rua em razão dos perigos do trânsito e só pedalam na academia.Para eles, o litoral combina com esse tipo de veículo. "Já pedalei de Mongaguá até a Praia Grande. Ultimamente venho para o Guarujá. É muito boa a ciclofaixa e dá para aproveitar a praia de uma forma saudável e divertida", afirma Juliana. Ela afirma que o ideal seria que todas as praias tivessem ciclovias, o que ainda não acontece hoje. O namorado Igor opina que o serviço é bom, mas também pede ampliação. "Quem sai da Enseada em direção a Pitangueiras, por exemplo, já não tem ciclovia. Precisam ampliar", defende. Para ele, uma das grandes vantagens de pedalar no Guarujá é não se preocupar a todo instante com a possibilidade de ser atropelado. "Dá para curtir a brisa." Ligeiro. Em Santos, o garçom Gilmar Ramos, de 24 anos, afirma que faz em 20 minutos o percurso de São Vicente a seu local de trabalho, no bairro da Ponta da Praia. "De ônibus faço em 50. Não troco a bicicleta por nada", resume.

Nas temporadas e fins de semana, a ciclofaixa da Praia da Enseada, no Guarujá, é a alternativa encontrada pelos professores de educação física Igor Ambrust, de 31 anos, e Juliana Mazzola, de 28, para pedalar e passear ao mesmo tempo.Na capital paulista, onde moram, não se atrevem a colocar as bicicletas na rua em razão dos perigos do trânsito e só pedalam na academia.Para eles, o litoral combina com esse tipo de veículo. "Já pedalei de Mongaguá até a Praia Grande. Ultimamente venho para o Guarujá. É muito boa a ciclofaixa e dá para aproveitar a praia de uma forma saudável e divertida", afirma Juliana. Ela afirma que o ideal seria que todas as praias tivessem ciclovias, o que ainda não acontece hoje. O namorado Igor opina que o serviço é bom, mas também pede ampliação. "Quem sai da Enseada em direção a Pitangueiras, por exemplo, já não tem ciclovia. Precisam ampliar", defende. Para ele, uma das grandes vantagens de pedalar no Guarujá é não se preocupar a todo instante com a possibilidade de ser atropelado. "Dá para curtir a brisa." Ligeiro. Em Santos, o garçom Gilmar Ramos, de 24 anos, afirma que faz em 20 minutos o percurso de São Vicente a seu local de trabalho, no bairro da Ponta da Praia. "De ônibus faço em 50. Não troco a bicicleta por nada", resume.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.