Decisões na Câmara marcam largada da sucessão municipal


Por Diego Zanchetta

Na disputa pela sucessão municipal de 2012, o prefeito Gilberto Kassab (sem partido) mostrou ter acertado ao influir pessoalmente na eleição da presidência da Câmara Municipal de São Paulo, em dezembro. Com o apoio do atual presidente José Police Neto e a promessa de fundar um novo partido, o prefeito arregimentou nos últimos seis meses o apoio de 40 dos 55 vereadores. O retorno para o chefe do Executivo foi imediato: em duas semanas, conseguiu aprovar projetos de R$ 5 bilhões, alguns deles estratégicos como a isenção de R$ 536 milhões ao Corinthians e a autorização para remover 16 favelas do Brooklin, na zona sul.Não é pouca coisa, ainda mais se for analisado o bônus político que esses projetos podem render até as eleições do ano que vem. Kassab garantiu um estádio para o clube de maior torcida no Estado e vai construir um novo caminho para as praias do litoral sul com o túnel de 2,4 km entre a Avenida Roberto Marinho e a Rodovia dos Imigrantes. De quebra, conseguiu aprovar um pacote tributário com mudanças no IPTU que garantirá R$ 850 milhões já em 2012, ano eleitoral. No mesmo pacote livrou médicos e engenheiros de um aumento de ISS que as categorias já davam como certo desde 2007. O prefeito ainda mostrou que vai ter a maior parte dos vereadores como cabos eleitorais quando lançar seu sucessor à Prefeitura. Fora de São Paulo, Kassab pode vender sua força no Legislativo paulistano como chamariz para seu PSD. A nova sigla também já nasce como a segunda maior bancada do Palácio Anchieta, com dez vereadores (sete ex-tucanos e três ex-democratas).Sem contar que o prefeito guarda no caixa um superávit recorde de R$ 7 bilhões prestes a começar a ser liberado para a construção de creches e dos prometidos três hospitais para a periferia.Apesar de tudo indicar que parte das promessas de campanha do prefeito não será cumprida até o fim de 2012, como a construção de 66 quilômetros de corredores de ônibus e de cem novos parques públicos, seu candidato para a disputa de 2012 estará entre os favoritos. Com Kassab no poder e nos bastidores, a polarização PSDB-PT na capital foi definitivamente enfraquecida.N

Na disputa pela sucessão municipal de 2012, o prefeito Gilberto Kassab (sem partido) mostrou ter acertado ao influir pessoalmente na eleição da presidência da Câmara Municipal de São Paulo, em dezembro. Com o apoio do atual presidente José Police Neto e a promessa de fundar um novo partido, o prefeito arregimentou nos últimos seis meses o apoio de 40 dos 55 vereadores. O retorno para o chefe do Executivo foi imediato: em duas semanas, conseguiu aprovar projetos de R$ 5 bilhões, alguns deles estratégicos como a isenção de R$ 536 milhões ao Corinthians e a autorização para remover 16 favelas do Brooklin, na zona sul.Não é pouca coisa, ainda mais se for analisado o bônus político que esses projetos podem render até as eleições do ano que vem. Kassab garantiu um estádio para o clube de maior torcida no Estado e vai construir um novo caminho para as praias do litoral sul com o túnel de 2,4 km entre a Avenida Roberto Marinho e a Rodovia dos Imigrantes. De quebra, conseguiu aprovar um pacote tributário com mudanças no IPTU que garantirá R$ 850 milhões já em 2012, ano eleitoral. No mesmo pacote livrou médicos e engenheiros de um aumento de ISS que as categorias já davam como certo desde 2007. O prefeito ainda mostrou que vai ter a maior parte dos vereadores como cabos eleitorais quando lançar seu sucessor à Prefeitura. Fora de São Paulo, Kassab pode vender sua força no Legislativo paulistano como chamariz para seu PSD. A nova sigla também já nasce como a segunda maior bancada do Palácio Anchieta, com dez vereadores (sete ex-tucanos e três ex-democratas).Sem contar que o prefeito guarda no caixa um superávit recorde de R$ 7 bilhões prestes a começar a ser liberado para a construção de creches e dos prometidos três hospitais para a periferia.Apesar de tudo indicar que parte das promessas de campanha do prefeito não será cumprida até o fim de 2012, como a construção de 66 quilômetros de corredores de ônibus e de cem novos parques públicos, seu candidato para a disputa de 2012 estará entre os favoritos. Com Kassab no poder e nos bastidores, a polarização PSDB-PT na capital foi definitivamente enfraquecida.N

Na disputa pela sucessão municipal de 2012, o prefeito Gilberto Kassab (sem partido) mostrou ter acertado ao influir pessoalmente na eleição da presidência da Câmara Municipal de São Paulo, em dezembro. Com o apoio do atual presidente José Police Neto e a promessa de fundar um novo partido, o prefeito arregimentou nos últimos seis meses o apoio de 40 dos 55 vereadores. O retorno para o chefe do Executivo foi imediato: em duas semanas, conseguiu aprovar projetos de R$ 5 bilhões, alguns deles estratégicos como a isenção de R$ 536 milhões ao Corinthians e a autorização para remover 16 favelas do Brooklin, na zona sul.Não é pouca coisa, ainda mais se for analisado o bônus político que esses projetos podem render até as eleições do ano que vem. Kassab garantiu um estádio para o clube de maior torcida no Estado e vai construir um novo caminho para as praias do litoral sul com o túnel de 2,4 km entre a Avenida Roberto Marinho e a Rodovia dos Imigrantes. De quebra, conseguiu aprovar um pacote tributário com mudanças no IPTU que garantirá R$ 850 milhões já em 2012, ano eleitoral. No mesmo pacote livrou médicos e engenheiros de um aumento de ISS que as categorias já davam como certo desde 2007. O prefeito ainda mostrou que vai ter a maior parte dos vereadores como cabos eleitorais quando lançar seu sucessor à Prefeitura. Fora de São Paulo, Kassab pode vender sua força no Legislativo paulistano como chamariz para seu PSD. A nova sigla também já nasce como a segunda maior bancada do Palácio Anchieta, com dez vereadores (sete ex-tucanos e três ex-democratas).Sem contar que o prefeito guarda no caixa um superávit recorde de R$ 7 bilhões prestes a começar a ser liberado para a construção de creches e dos prometidos três hospitais para a periferia.Apesar de tudo indicar que parte das promessas de campanha do prefeito não será cumprida até o fim de 2012, como a construção de 66 quilômetros de corredores de ônibus e de cem novos parques públicos, seu candidato para a disputa de 2012 estará entre os favoritos. Com Kassab no poder e nos bastidores, a polarização PSDB-PT na capital foi definitivamente enfraquecida.N

Na disputa pela sucessão municipal de 2012, o prefeito Gilberto Kassab (sem partido) mostrou ter acertado ao influir pessoalmente na eleição da presidência da Câmara Municipal de São Paulo, em dezembro. Com o apoio do atual presidente José Police Neto e a promessa de fundar um novo partido, o prefeito arregimentou nos últimos seis meses o apoio de 40 dos 55 vereadores. O retorno para o chefe do Executivo foi imediato: em duas semanas, conseguiu aprovar projetos de R$ 5 bilhões, alguns deles estratégicos como a isenção de R$ 536 milhões ao Corinthians e a autorização para remover 16 favelas do Brooklin, na zona sul.Não é pouca coisa, ainda mais se for analisado o bônus político que esses projetos podem render até as eleições do ano que vem. Kassab garantiu um estádio para o clube de maior torcida no Estado e vai construir um novo caminho para as praias do litoral sul com o túnel de 2,4 km entre a Avenida Roberto Marinho e a Rodovia dos Imigrantes. De quebra, conseguiu aprovar um pacote tributário com mudanças no IPTU que garantirá R$ 850 milhões já em 2012, ano eleitoral. No mesmo pacote livrou médicos e engenheiros de um aumento de ISS que as categorias já davam como certo desde 2007. O prefeito ainda mostrou que vai ter a maior parte dos vereadores como cabos eleitorais quando lançar seu sucessor à Prefeitura. Fora de São Paulo, Kassab pode vender sua força no Legislativo paulistano como chamariz para seu PSD. A nova sigla também já nasce como a segunda maior bancada do Palácio Anchieta, com dez vereadores (sete ex-tucanos e três ex-democratas).Sem contar que o prefeito guarda no caixa um superávit recorde de R$ 7 bilhões prestes a começar a ser liberado para a construção de creches e dos prometidos três hospitais para a periferia.Apesar de tudo indicar que parte das promessas de campanha do prefeito não será cumprida até o fim de 2012, como a construção de 66 quilômetros de corredores de ônibus e de cem novos parques públicos, seu candidato para a disputa de 2012 estará entre os favoritos. Com Kassab no poder e nos bastidores, a polarização PSDB-PT na capital foi definitivamente enfraquecida.N

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