Decreto de Alckmin livra primeira-dama da polêmica no Parque da Água Branca


Por Redação

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tirou o controle do Parque da Água Branca, na zona oeste da capital paulista, de sua mulher, Lu Alckmin. Decreto publicado no sábado retirou o Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo (Fussesp), presidido pela primeira-dama, da gestão da área verde. Lu Alckmin havia sido convocada pelo Ministério Público Estadual para prestar esclarecimentos sobre as obras do parque, que começaram na gestão anterior. Há suspeita de que áreas tombadas seriam alteradas e os serviços não tinham autorização de órgãos de preservação ambiental. Agora, a responsabilidade pelo parque é exclusivamente da Secretaria Estadual da Agricultura, que a compartilhava com o Fussesp. A partilha havia sido oficializada em junho de 2010, por decreto do então governador Alberto Goldman (PSDB). Por meio desse ato, o Fussesp, então presidido por Deuzeni Goldman, pôde iniciar as obras orçadas em R$ 12 milhões e questionadas por frequentadores e pela Justiça.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tirou o controle do Parque da Água Branca, na zona oeste da capital paulista, de sua mulher, Lu Alckmin. Decreto publicado no sábado retirou o Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo (Fussesp), presidido pela primeira-dama, da gestão da área verde. Lu Alckmin havia sido convocada pelo Ministério Público Estadual para prestar esclarecimentos sobre as obras do parque, que começaram na gestão anterior. Há suspeita de que áreas tombadas seriam alteradas e os serviços não tinham autorização de órgãos de preservação ambiental. Agora, a responsabilidade pelo parque é exclusivamente da Secretaria Estadual da Agricultura, que a compartilhava com o Fussesp. A partilha havia sido oficializada em junho de 2010, por decreto do então governador Alberto Goldman (PSDB). Por meio desse ato, o Fussesp, então presidido por Deuzeni Goldman, pôde iniciar as obras orçadas em R$ 12 milhões e questionadas por frequentadores e pela Justiça.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tirou o controle do Parque da Água Branca, na zona oeste da capital paulista, de sua mulher, Lu Alckmin. Decreto publicado no sábado retirou o Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo (Fussesp), presidido pela primeira-dama, da gestão da área verde. Lu Alckmin havia sido convocada pelo Ministério Público Estadual para prestar esclarecimentos sobre as obras do parque, que começaram na gestão anterior. Há suspeita de que áreas tombadas seriam alteradas e os serviços não tinham autorização de órgãos de preservação ambiental. Agora, a responsabilidade pelo parque é exclusivamente da Secretaria Estadual da Agricultura, que a compartilhava com o Fussesp. A partilha havia sido oficializada em junho de 2010, por decreto do então governador Alberto Goldman (PSDB). Por meio desse ato, o Fussesp, então presidido por Deuzeni Goldman, pôde iniciar as obras orçadas em R$ 12 milhões e questionadas por frequentadores e pela Justiça.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tirou o controle do Parque da Água Branca, na zona oeste da capital paulista, de sua mulher, Lu Alckmin. Decreto publicado no sábado retirou o Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo (Fussesp), presidido pela primeira-dama, da gestão da área verde. Lu Alckmin havia sido convocada pelo Ministério Público Estadual para prestar esclarecimentos sobre as obras do parque, que começaram na gestão anterior. Há suspeita de que áreas tombadas seriam alteradas e os serviços não tinham autorização de órgãos de preservação ambiental. Agora, a responsabilidade pelo parque é exclusivamente da Secretaria Estadual da Agricultura, que a compartilhava com o Fussesp. A partilha havia sido oficializada em junho de 2010, por decreto do então governador Alberto Goldman (PSDB). Por meio desse ato, o Fussesp, então presidido por Deuzeni Goldman, pôde iniciar as obras orçadas em R$ 12 milhões e questionadas por frequentadores e pela Justiça.

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