Delegado que agrediu cadeirante é condenado a três meses de prisão


Damásio Marino, que era titular do 6° DP de São José dos Campos, poderá recorrer em liberdade

Por Solange Spigliatti

SÃO PAULO - O delegado Damásio Marino, acusado de agredir o advogado e cadeirante Anatole Magalhães Macedo Morandini, no dia 17 janeiro deste ano em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, foi condenado a três meses de prisão, com o direito de apelar em liberdade.

 

Segundo a sentença, apurou-se que o delegado teria sido repreendido pela vítima por ter estacionado seu veículo em vaga destinada a deficientes. Neste momento, o delegado xingou a vítima chamando-o de "aleijado filho da p..." Em seguida, o advogado teria cuspido contra o veículo do acusado, que deixou o automóvel, sacou a arma e desferiu dois golpes contra a cabeça e ameaçou Morandini.

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O delegado era titular do 6.º Distrito Policial, mas foi afastado por 30 dias na época para que a agressão fosse investigada. O prazo de 30 dias terminou e ele voltou a assumir funções administrativas na delegacia seccional da cidade.

SÃO PAULO - O delegado Damásio Marino, acusado de agredir o advogado e cadeirante Anatole Magalhães Macedo Morandini, no dia 17 janeiro deste ano em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, foi condenado a três meses de prisão, com o direito de apelar em liberdade.

 

Segundo a sentença, apurou-se que o delegado teria sido repreendido pela vítima por ter estacionado seu veículo em vaga destinada a deficientes. Neste momento, o delegado xingou a vítima chamando-o de "aleijado filho da p..." Em seguida, o advogado teria cuspido contra o veículo do acusado, que deixou o automóvel, sacou a arma e desferiu dois golpes contra a cabeça e ameaçou Morandini.

 

O delegado era titular do 6.º Distrito Policial, mas foi afastado por 30 dias na época para que a agressão fosse investigada. O prazo de 30 dias terminou e ele voltou a assumir funções administrativas na delegacia seccional da cidade.

SÃO PAULO - O delegado Damásio Marino, acusado de agredir o advogado e cadeirante Anatole Magalhães Macedo Morandini, no dia 17 janeiro deste ano em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, foi condenado a três meses de prisão, com o direito de apelar em liberdade.

 

Segundo a sentença, apurou-se que o delegado teria sido repreendido pela vítima por ter estacionado seu veículo em vaga destinada a deficientes. Neste momento, o delegado xingou a vítima chamando-o de "aleijado filho da p..." Em seguida, o advogado teria cuspido contra o veículo do acusado, que deixou o automóvel, sacou a arma e desferiu dois golpes contra a cabeça e ameaçou Morandini.

 

O delegado era titular do 6.º Distrito Policial, mas foi afastado por 30 dias na época para que a agressão fosse investigada. O prazo de 30 dias terminou e ele voltou a assumir funções administrativas na delegacia seccional da cidade.

SÃO PAULO - O delegado Damásio Marino, acusado de agredir o advogado e cadeirante Anatole Magalhães Macedo Morandini, no dia 17 janeiro deste ano em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, foi condenado a três meses de prisão, com o direito de apelar em liberdade.

 

Segundo a sentença, apurou-se que o delegado teria sido repreendido pela vítima por ter estacionado seu veículo em vaga destinada a deficientes. Neste momento, o delegado xingou a vítima chamando-o de "aleijado filho da p..." Em seguida, o advogado teria cuspido contra o veículo do acusado, que deixou o automóvel, sacou a arma e desferiu dois golpes contra a cabeça e ameaçou Morandini.

 

O delegado era titular do 6.º Distrito Policial, mas foi afastado por 30 dias na época para que a agressão fosse investigada. O prazo de 30 dias terminou e ele voltou a assumir funções administrativas na delegacia seccional da cidade.

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