Delegado teme revolta popular contra suspeitos


Por Redação

Uma das maiores preocupações da Polícia Civil durante a investigação da morte do menino Brayan Yanarico Capcha, de 5 anos, é a repetição das cenas de sexta-feira, quando uma centena de manifestantes se reuniu na frente do prédio do 49º Distrito Policial e tentou agredir os quatro suspeitos do crime que haviam sido detidos - só um deles permaneceu preso. Evitar uma possível revolta da comunidade boliviana da região - os pais de Brayan são bolivianos que trabalham em uma confecção na região - era uma das razões alegadas ontem pelo delegado Antonio Mestre Junior, da 8º Delegacia Seccional, para tentar manter o sigilo sobre as investigações do caso. Ontem à noite um grupo de 150 bolivianos voltou a protestar na região central. / M.G.

Uma das maiores preocupações da Polícia Civil durante a investigação da morte do menino Brayan Yanarico Capcha, de 5 anos, é a repetição das cenas de sexta-feira, quando uma centena de manifestantes se reuniu na frente do prédio do 49º Distrito Policial e tentou agredir os quatro suspeitos do crime que haviam sido detidos - só um deles permaneceu preso. Evitar uma possível revolta da comunidade boliviana da região - os pais de Brayan são bolivianos que trabalham em uma confecção na região - era uma das razões alegadas ontem pelo delegado Antonio Mestre Junior, da 8º Delegacia Seccional, para tentar manter o sigilo sobre as investigações do caso. Ontem à noite um grupo de 150 bolivianos voltou a protestar na região central. / M.G.

Uma das maiores preocupações da Polícia Civil durante a investigação da morte do menino Brayan Yanarico Capcha, de 5 anos, é a repetição das cenas de sexta-feira, quando uma centena de manifestantes se reuniu na frente do prédio do 49º Distrito Policial e tentou agredir os quatro suspeitos do crime que haviam sido detidos - só um deles permaneceu preso. Evitar uma possível revolta da comunidade boliviana da região - os pais de Brayan são bolivianos que trabalham em uma confecção na região - era uma das razões alegadas ontem pelo delegado Antonio Mestre Junior, da 8º Delegacia Seccional, para tentar manter o sigilo sobre as investigações do caso. Ontem à noite um grupo de 150 bolivianos voltou a protestar na região central. / M.G.

Uma das maiores preocupações da Polícia Civil durante a investigação da morte do menino Brayan Yanarico Capcha, de 5 anos, é a repetição das cenas de sexta-feira, quando uma centena de manifestantes se reuniu na frente do prédio do 49º Distrito Policial e tentou agredir os quatro suspeitos do crime que haviam sido detidos - só um deles permaneceu preso. Evitar uma possível revolta da comunidade boliviana da região - os pais de Brayan são bolivianos que trabalham em uma confecção na região - era uma das razões alegadas ontem pelo delegado Antonio Mestre Junior, da 8º Delegacia Seccional, para tentar manter o sigilo sobre as investigações do caso. Ontem à noite um grupo de 150 bolivianos voltou a protestar na região central. / M.G.

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