'DEMOROU 5 MINUTOS PARA A PORTA ABRIR'


Por Redação

O corretor de imóveis Fernando Gomes Silveira, de 22 anos, embarcou na Estação Patriarca para descer na Trianon-Masp (Linha 2-Verde), como faz todos os dias. A rotina foi interrompida após a batida. "Tinha gente gritando de dor. As pessoas entraram em desespero, começaram a ligar para parentes e a quebrar vidros. Levou cinco minutos até abrirem as portas."Um procedimento chamou a atenção de Silveira: quando chegou a pé na Estação Carrão, ele recebeu de um funcionário do Metrô um bilhete - para retomar a viagem perdida. Ele não se contenta: "Quero uma resposta. Acho que eles escondem muita coisa. Movimentam milhões por dia e acontecer algo como esse acidente é inaceitável." / W.C.

O corretor de imóveis Fernando Gomes Silveira, de 22 anos, embarcou na Estação Patriarca para descer na Trianon-Masp (Linha 2-Verde), como faz todos os dias. A rotina foi interrompida após a batida. "Tinha gente gritando de dor. As pessoas entraram em desespero, começaram a ligar para parentes e a quebrar vidros. Levou cinco minutos até abrirem as portas."Um procedimento chamou a atenção de Silveira: quando chegou a pé na Estação Carrão, ele recebeu de um funcionário do Metrô um bilhete - para retomar a viagem perdida. Ele não se contenta: "Quero uma resposta. Acho que eles escondem muita coisa. Movimentam milhões por dia e acontecer algo como esse acidente é inaceitável." / W.C.

O corretor de imóveis Fernando Gomes Silveira, de 22 anos, embarcou na Estação Patriarca para descer na Trianon-Masp (Linha 2-Verde), como faz todos os dias. A rotina foi interrompida após a batida. "Tinha gente gritando de dor. As pessoas entraram em desespero, começaram a ligar para parentes e a quebrar vidros. Levou cinco minutos até abrirem as portas."Um procedimento chamou a atenção de Silveira: quando chegou a pé na Estação Carrão, ele recebeu de um funcionário do Metrô um bilhete - para retomar a viagem perdida. Ele não se contenta: "Quero uma resposta. Acho que eles escondem muita coisa. Movimentam milhões por dia e acontecer algo como esse acidente é inaceitável." / W.C.

O corretor de imóveis Fernando Gomes Silveira, de 22 anos, embarcou na Estação Patriarca para descer na Trianon-Masp (Linha 2-Verde), como faz todos os dias. A rotina foi interrompida após a batida. "Tinha gente gritando de dor. As pessoas entraram em desespero, começaram a ligar para parentes e a quebrar vidros. Levou cinco minutos até abrirem as portas."Um procedimento chamou a atenção de Silveira: quando chegou a pé na Estação Carrão, ele recebeu de um funcionário do Metrô um bilhete - para retomar a viagem perdida. Ele não se contenta: "Quero uma resposta. Acho que eles escondem muita coisa. Movimentam milhões por dia e acontecer algo como esse acidente é inaceitável." / W.C.

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