Depois de chuva e caos, previsão é de mais temporal na quarta


Terça-feira foi o dia mais chuvoso do mês de setembro desde que as medições começaram, em 1943

Por Redação

Depois desta terça-feira de caos em São Paulo, a previsão é de mais chuva na cidade na quarta-feira, 9. A intensidade das chuvas só deve diminuir na sexta-feira, 11. Nesta quarta, a cidade deve ter apenas alguns períodos de abertura de sol.

 

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Choveu 70% do esperado para todo o mês de setembro na manhã desta terça. Este foi o dia mais chuvoso do mês de setembro desde que as medições começaram, em 1943.

 

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Formação de nuvens, na manhã desta terça-feira, que provocaram a tempestade em São Paulo

 

Em oito dias, choveu 39,5% a mais do que o previsto para todo mês de setembro, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Na primeira semana do mês, foram 50,4 milímetros. Nesta terça, até 15 horas, outros 62,6 milímetros caíram na cidade. Somados, os 113 milímetros superam, em muito, os 81 ml previstos para os 30 dias. "É uma situação anormal", avalia a meteorologista do Inmet, Ester Ito.

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A chuva desta terça foi resultado da frente fria que chegou a São Paulo e encontrou um ar muito quente, o que facilitou o crescimento das grandes nuvens que provocaram a chuvarada e a ventania. Por volta das 6 horas da manhã desta terça-feira, os termômetros superavam os 20ºC em praticamente todo o Estado.

 

Estas nuvens são conhecidas como cúmulo-nimbo e provocam também os raios. Elas podem se formar em qualquer época do ano, desde que as condições atmosféricas sejam favoráveis. Dois fatores são básicos: muita umidade e calor.

 

De acordo com a meteorologista Josélia Pegorim, da Climatempo, o calor de 34ºC que fez nesta tarde na região norte do Estado indica que a atmosfera continua explosiva. Nuvens carregadas continuam crescendo em São Paulo até a noite e devem provocar mais chuva forte e ventania.

 

Ventania

 

Na Baixada Santista, a base área do Guarujá registrou ventos de 87 km/h, por volta das 7 horas. Em Iguape, no litoral sul, os ventos chegaram a 74 km/h. Na região de Campinas, o aeroporto de Viracopos registrou ventos de 74 km/h, ao meio-dia. Houve queda de granizo em cidades da região.

 

Em Itapeva, no sul do Estado de São Paulo, os ventos chegaram a 71 km/h e choveu 66 milímetros entre 5 horas da madrugada e 9 horas desta manhã. Na região de Piracicaba as rajadas chegaram a 64 km/h e também houve queda de pequenos granizos.

 

Na região de Bauru, os ventos chegaram 65 km/h, por volta das 14h30, na região do aeroporto local. Em Ribeirão Preto foram constatas rajadas de 54 km/h, às 15 horas.

Depois desta terça-feira de caos em São Paulo, a previsão é de mais chuva na cidade na quarta-feira, 9. A intensidade das chuvas só deve diminuir na sexta-feira, 11. Nesta quarta, a cidade deve ter apenas alguns períodos de abertura de sol.

 

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Choveu 70% do esperado para todo o mês de setembro na manhã desta terça. Este foi o dia mais chuvoso do mês de setembro desde que as medições começaram, em 1943.

 

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Formação de nuvens, na manhã desta terça-feira, que provocaram a tempestade em São Paulo

 

Em oito dias, choveu 39,5% a mais do que o previsto para todo mês de setembro, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Na primeira semana do mês, foram 50,4 milímetros. Nesta terça, até 15 horas, outros 62,6 milímetros caíram na cidade. Somados, os 113 milímetros superam, em muito, os 81 ml previstos para os 30 dias. "É uma situação anormal", avalia a meteorologista do Inmet, Ester Ito.

 

A chuva desta terça foi resultado da frente fria que chegou a São Paulo e encontrou um ar muito quente, o que facilitou o crescimento das grandes nuvens que provocaram a chuvarada e a ventania. Por volta das 6 horas da manhã desta terça-feira, os termômetros superavam os 20ºC em praticamente todo o Estado.

 

Estas nuvens são conhecidas como cúmulo-nimbo e provocam também os raios. Elas podem se formar em qualquer época do ano, desde que as condições atmosféricas sejam favoráveis. Dois fatores são básicos: muita umidade e calor.

 

De acordo com a meteorologista Josélia Pegorim, da Climatempo, o calor de 34ºC que fez nesta tarde na região norte do Estado indica que a atmosfera continua explosiva. Nuvens carregadas continuam crescendo em São Paulo até a noite e devem provocar mais chuva forte e ventania.

 

Ventania

 

Na Baixada Santista, a base área do Guarujá registrou ventos de 87 km/h, por volta das 7 horas. Em Iguape, no litoral sul, os ventos chegaram a 74 km/h. Na região de Campinas, o aeroporto de Viracopos registrou ventos de 74 km/h, ao meio-dia. Houve queda de granizo em cidades da região.

 

Em Itapeva, no sul do Estado de São Paulo, os ventos chegaram a 71 km/h e choveu 66 milímetros entre 5 horas da madrugada e 9 horas desta manhã. Na região de Piracicaba as rajadas chegaram a 64 km/h e também houve queda de pequenos granizos.

 

Na região de Bauru, os ventos chegaram 65 km/h, por volta das 14h30, na região do aeroporto local. Em Ribeirão Preto foram constatas rajadas de 54 km/h, às 15 horas.

Depois desta terça-feira de caos em São Paulo, a previsão é de mais chuva na cidade na quarta-feira, 9. A intensidade das chuvas só deve diminuir na sexta-feira, 11. Nesta quarta, a cidade deve ter apenas alguns períodos de abertura de sol.

 

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Choveu 70% do esperado para todo o mês de setembro na manhã desta terça. Este foi o dia mais chuvoso do mês de setembro desde que as medições começaram, em 1943.

 

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Formação de nuvens, na manhã desta terça-feira, que provocaram a tempestade em São Paulo

 

Em oito dias, choveu 39,5% a mais do que o previsto para todo mês de setembro, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Na primeira semana do mês, foram 50,4 milímetros. Nesta terça, até 15 horas, outros 62,6 milímetros caíram na cidade. Somados, os 113 milímetros superam, em muito, os 81 ml previstos para os 30 dias. "É uma situação anormal", avalia a meteorologista do Inmet, Ester Ito.

 

A chuva desta terça foi resultado da frente fria que chegou a São Paulo e encontrou um ar muito quente, o que facilitou o crescimento das grandes nuvens que provocaram a chuvarada e a ventania. Por volta das 6 horas da manhã desta terça-feira, os termômetros superavam os 20ºC em praticamente todo o Estado.

 

Estas nuvens são conhecidas como cúmulo-nimbo e provocam também os raios. Elas podem se formar em qualquer época do ano, desde que as condições atmosféricas sejam favoráveis. Dois fatores são básicos: muita umidade e calor.

 

De acordo com a meteorologista Josélia Pegorim, da Climatempo, o calor de 34ºC que fez nesta tarde na região norte do Estado indica que a atmosfera continua explosiva. Nuvens carregadas continuam crescendo em São Paulo até a noite e devem provocar mais chuva forte e ventania.

 

Ventania

 

Na Baixada Santista, a base área do Guarujá registrou ventos de 87 km/h, por volta das 7 horas. Em Iguape, no litoral sul, os ventos chegaram a 74 km/h. Na região de Campinas, o aeroporto de Viracopos registrou ventos de 74 km/h, ao meio-dia. Houve queda de granizo em cidades da região.

 

Em Itapeva, no sul do Estado de São Paulo, os ventos chegaram a 71 km/h e choveu 66 milímetros entre 5 horas da madrugada e 9 horas desta manhã. Na região de Piracicaba as rajadas chegaram a 64 km/h e também houve queda de pequenos granizos.

 

Na região de Bauru, os ventos chegaram 65 km/h, por volta das 14h30, na região do aeroporto local. Em Ribeirão Preto foram constatas rajadas de 54 km/h, às 15 horas.

Depois desta terça-feira de caos em São Paulo, a previsão é de mais chuva na cidade na quarta-feira, 9. A intensidade das chuvas só deve diminuir na sexta-feira, 11. Nesta quarta, a cidade deve ter apenas alguns períodos de abertura de sol.

 

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Choveu 70% do esperado para todo o mês de setembro na manhã desta terça. Este foi o dia mais chuvoso do mês de setembro desde que as medições começaram, em 1943.

 

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Formação de nuvens, na manhã desta terça-feira, que provocaram a tempestade em São Paulo

 

Em oito dias, choveu 39,5% a mais do que o previsto para todo mês de setembro, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Na primeira semana do mês, foram 50,4 milímetros. Nesta terça, até 15 horas, outros 62,6 milímetros caíram na cidade. Somados, os 113 milímetros superam, em muito, os 81 ml previstos para os 30 dias. "É uma situação anormal", avalia a meteorologista do Inmet, Ester Ito.

 

A chuva desta terça foi resultado da frente fria que chegou a São Paulo e encontrou um ar muito quente, o que facilitou o crescimento das grandes nuvens que provocaram a chuvarada e a ventania. Por volta das 6 horas da manhã desta terça-feira, os termômetros superavam os 20ºC em praticamente todo o Estado.

 

Estas nuvens são conhecidas como cúmulo-nimbo e provocam também os raios. Elas podem se formar em qualquer época do ano, desde que as condições atmosféricas sejam favoráveis. Dois fatores são básicos: muita umidade e calor.

 

De acordo com a meteorologista Josélia Pegorim, da Climatempo, o calor de 34ºC que fez nesta tarde na região norte do Estado indica que a atmosfera continua explosiva. Nuvens carregadas continuam crescendo em São Paulo até a noite e devem provocar mais chuva forte e ventania.

 

Ventania

 

Na Baixada Santista, a base área do Guarujá registrou ventos de 87 km/h, por volta das 7 horas. Em Iguape, no litoral sul, os ventos chegaram a 74 km/h. Na região de Campinas, o aeroporto de Viracopos registrou ventos de 74 km/h, ao meio-dia. Houve queda de granizo em cidades da região.

 

Em Itapeva, no sul do Estado de São Paulo, os ventos chegaram a 71 km/h e choveu 66 milímetros entre 5 horas da madrugada e 9 horas desta manhã. Na região de Piracicaba as rajadas chegaram a 64 km/h e também houve queda de pequenos granizos.

 

Na região de Bauru, os ventos chegaram 65 km/h, por volta das 14h30, na região do aeroporto local. Em Ribeirão Preto foram constatas rajadas de 54 km/h, às 15 horas.

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