Desaparecido não ia à escola há uma semana


Por RENE MOREIRA e FRANCA

Uma semana antes de desaparecer, o menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, já não frequentava o Colégio Lacordare, onde estudava em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Joaquim está sumido desde a noite de segunda-feira, quando seu padrasto, Guilherme Longo, o colocou para dormir. A mãe, a psicóloga Natália Ponte, notou o sumiço do filho às 7h de terça-feira. Os dois são investigados pela polícia, que não descarta também a possibilidade de sequestro.O afastamento de Joaquim aconteceu por causa do diagnóstico de diabete, que o levou a um período de adaptação. A mãe optou por mantê-lo em casa durante um tempo para acompanhá-lo de perto, segundo a direção da escola.No colégio, o menino nunca teria apresentado nenhum sinal de maus-tratos ou se queixado da família. O motivo de ter ficado em casa nos últimos dias seria, principalmente, por causa das doses de insulina que precisava tomar com frequência. Ontem, os bombeiros encerraram o quarto dia de buscas ao menino sem nenhuma novidade. A procura deve continuar hoje no Rio Pardo, onde vai parar o córrego que passa perto da casa de Joaquim. Um novo rumo nas investigações poderia surgir com o depoimento de uma testemunha que foi ouvida ontem à tarde. Entretanto, ela não acabou acrescentando nada que mudasse as apurações do caso.Ligações. A Polícia Civil pediu a quebra do sigilo telefônico da mãe e do padrasto. Foi ele quem teria visto o menino pela última vez. O objetivo é obter novas pistas para se chegar ao garoto. A Justiça ainda não se pronunciou sobre a solicitação. Anteontem, o pedido de prisão temporária dos dois foi negado.

Uma semana antes de desaparecer, o menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, já não frequentava o Colégio Lacordare, onde estudava em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Joaquim está sumido desde a noite de segunda-feira, quando seu padrasto, Guilherme Longo, o colocou para dormir. A mãe, a psicóloga Natália Ponte, notou o sumiço do filho às 7h de terça-feira. Os dois são investigados pela polícia, que não descarta também a possibilidade de sequestro.O afastamento de Joaquim aconteceu por causa do diagnóstico de diabete, que o levou a um período de adaptação. A mãe optou por mantê-lo em casa durante um tempo para acompanhá-lo de perto, segundo a direção da escola.No colégio, o menino nunca teria apresentado nenhum sinal de maus-tratos ou se queixado da família. O motivo de ter ficado em casa nos últimos dias seria, principalmente, por causa das doses de insulina que precisava tomar com frequência. Ontem, os bombeiros encerraram o quarto dia de buscas ao menino sem nenhuma novidade. A procura deve continuar hoje no Rio Pardo, onde vai parar o córrego que passa perto da casa de Joaquim. Um novo rumo nas investigações poderia surgir com o depoimento de uma testemunha que foi ouvida ontem à tarde. Entretanto, ela não acabou acrescentando nada que mudasse as apurações do caso.Ligações. A Polícia Civil pediu a quebra do sigilo telefônico da mãe e do padrasto. Foi ele quem teria visto o menino pela última vez. O objetivo é obter novas pistas para se chegar ao garoto. A Justiça ainda não se pronunciou sobre a solicitação. Anteontem, o pedido de prisão temporária dos dois foi negado.

Uma semana antes de desaparecer, o menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, já não frequentava o Colégio Lacordare, onde estudava em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Joaquim está sumido desde a noite de segunda-feira, quando seu padrasto, Guilherme Longo, o colocou para dormir. A mãe, a psicóloga Natália Ponte, notou o sumiço do filho às 7h de terça-feira. Os dois são investigados pela polícia, que não descarta também a possibilidade de sequestro.O afastamento de Joaquim aconteceu por causa do diagnóstico de diabete, que o levou a um período de adaptação. A mãe optou por mantê-lo em casa durante um tempo para acompanhá-lo de perto, segundo a direção da escola.No colégio, o menino nunca teria apresentado nenhum sinal de maus-tratos ou se queixado da família. O motivo de ter ficado em casa nos últimos dias seria, principalmente, por causa das doses de insulina que precisava tomar com frequência. Ontem, os bombeiros encerraram o quarto dia de buscas ao menino sem nenhuma novidade. A procura deve continuar hoje no Rio Pardo, onde vai parar o córrego que passa perto da casa de Joaquim. Um novo rumo nas investigações poderia surgir com o depoimento de uma testemunha que foi ouvida ontem à tarde. Entretanto, ela não acabou acrescentando nada que mudasse as apurações do caso.Ligações. A Polícia Civil pediu a quebra do sigilo telefônico da mãe e do padrasto. Foi ele quem teria visto o menino pela última vez. O objetivo é obter novas pistas para se chegar ao garoto. A Justiça ainda não se pronunciou sobre a solicitação. Anteontem, o pedido de prisão temporária dos dois foi negado.

Uma semana antes de desaparecer, o menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, já não frequentava o Colégio Lacordare, onde estudava em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Joaquim está sumido desde a noite de segunda-feira, quando seu padrasto, Guilherme Longo, o colocou para dormir. A mãe, a psicóloga Natália Ponte, notou o sumiço do filho às 7h de terça-feira. Os dois são investigados pela polícia, que não descarta também a possibilidade de sequestro.O afastamento de Joaquim aconteceu por causa do diagnóstico de diabete, que o levou a um período de adaptação. A mãe optou por mantê-lo em casa durante um tempo para acompanhá-lo de perto, segundo a direção da escola.No colégio, o menino nunca teria apresentado nenhum sinal de maus-tratos ou se queixado da família. O motivo de ter ficado em casa nos últimos dias seria, principalmente, por causa das doses de insulina que precisava tomar com frequência. Ontem, os bombeiros encerraram o quarto dia de buscas ao menino sem nenhuma novidade. A procura deve continuar hoje no Rio Pardo, onde vai parar o córrego que passa perto da casa de Joaquim. Um novo rumo nas investigações poderia surgir com o depoimento de uma testemunha que foi ouvida ontem à tarde. Entretanto, ela não acabou acrescentando nada que mudasse as apurações do caso.Ligações. A Polícia Civil pediu a quebra do sigilo telefônico da mãe e do padrasto. Foi ele quem teria visto o menino pela última vez. O objetivo é obter novas pistas para se chegar ao garoto. A Justiça ainda não se pronunciou sobre a solicitação. Anteontem, o pedido de prisão temporária dos dois foi negado.

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