Destroços viram ponto turístico


Pessoas tiravam fotos de marca do vandalismo

Por Caio do Valle

Os destroços da cabine da Polícia Militar na Rua Líbero Badaró, incendiada depois dos protestos pela redução das tarifas na terça-feira, tornou-se atração para muitos paulistanos que passavam ontem pela região central. Na hora do almoço, dezenas de pessoas paravam para tirar fotos do que restou do equipamento.As universitárias Luiza Bronzatto e Tatiane Carvalho, ambas de 22 anos, entraram na guarita, em meio a cacos de vidro e plástico queimado, para serem retratadas. "Queremos postar no Facebook e mostrar que somos a favor dessa revolução", disse Luiza. O assistente financeiro Eduardo Santos, de 23, aproveitou a hora de almoço para registrar a ruína com o celular. "O que aconteceu é histórico, vai ser lembrado e, no futuro, virar feriado." O subprefeito da Sé, Marcos Barreto, afirmou que 29 estabelecimentos comerciais foram depredados. Os principais pontos de vandalismo foram as Ruas Direita, São Bento e 15 de Novembro. Dois prédios tombados pelo patrimônio histórico tiveram as fachadas pichadas: a sede da Prefeitura, no Viaduto do Chá, e o Teatro Municipal, na Praça Ramos de Azevedo. Além disso, vidros foram quebrados e portas, danificadas na entrada do edifício onde fica o Poder Executivo.Barreto afirmou que 189 lixeiras de plástico fixadas em postes foram arrebentadas. O pórtico projetado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha na Praça do Patriarca também sofreu pichações. "É difícil estimar o custo (prejuízo)", disse o subprefeito, acrescentando que a Prefeitura não pode ser responsabilizada. Por isso, não deve arcar com a reparação dos imóveis privados atingidos.

Os destroços da cabine da Polícia Militar na Rua Líbero Badaró, incendiada depois dos protestos pela redução das tarifas na terça-feira, tornou-se atração para muitos paulistanos que passavam ontem pela região central. Na hora do almoço, dezenas de pessoas paravam para tirar fotos do que restou do equipamento.As universitárias Luiza Bronzatto e Tatiane Carvalho, ambas de 22 anos, entraram na guarita, em meio a cacos de vidro e plástico queimado, para serem retratadas. "Queremos postar no Facebook e mostrar que somos a favor dessa revolução", disse Luiza. O assistente financeiro Eduardo Santos, de 23, aproveitou a hora de almoço para registrar a ruína com o celular. "O que aconteceu é histórico, vai ser lembrado e, no futuro, virar feriado." O subprefeito da Sé, Marcos Barreto, afirmou que 29 estabelecimentos comerciais foram depredados. Os principais pontos de vandalismo foram as Ruas Direita, São Bento e 15 de Novembro. Dois prédios tombados pelo patrimônio histórico tiveram as fachadas pichadas: a sede da Prefeitura, no Viaduto do Chá, e o Teatro Municipal, na Praça Ramos de Azevedo. Além disso, vidros foram quebrados e portas, danificadas na entrada do edifício onde fica o Poder Executivo.Barreto afirmou que 189 lixeiras de plástico fixadas em postes foram arrebentadas. O pórtico projetado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha na Praça do Patriarca também sofreu pichações. "É difícil estimar o custo (prejuízo)", disse o subprefeito, acrescentando que a Prefeitura não pode ser responsabilizada. Por isso, não deve arcar com a reparação dos imóveis privados atingidos.

Os destroços da cabine da Polícia Militar na Rua Líbero Badaró, incendiada depois dos protestos pela redução das tarifas na terça-feira, tornou-se atração para muitos paulistanos que passavam ontem pela região central. Na hora do almoço, dezenas de pessoas paravam para tirar fotos do que restou do equipamento.As universitárias Luiza Bronzatto e Tatiane Carvalho, ambas de 22 anos, entraram na guarita, em meio a cacos de vidro e plástico queimado, para serem retratadas. "Queremos postar no Facebook e mostrar que somos a favor dessa revolução", disse Luiza. O assistente financeiro Eduardo Santos, de 23, aproveitou a hora de almoço para registrar a ruína com o celular. "O que aconteceu é histórico, vai ser lembrado e, no futuro, virar feriado." O subprefeito da Sé, Marcos Barreto, afirmou que 29 estabelecimentos comerciais foram depredados. Os principais pontos de vandalismo foram as Ruas Direita, São Bento e 15 de Novembro. Dois prédios tombados pelo patrimônio histórico tiveram as fachadas pichadas: a sede da Prefeitura, no Viaduto do Chá, e o Teatro Municipal, na Praça Ramos de Azevedo. Além disso, vidros foram quebrados e portas, danificadas na entrada do edifício onde fica o Poder Executivo.Barreto afirmou que 189 lixeiras de plástico fixadas em postes foram arrebentadas. O pórtico projetado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha na Praça do Patriarca também sofreu pichações. "É difícil estimar o custo (prejuízo)", disse o subprefeito, acrescentando que a Prefeitura não pode ser responsabilizada. Por isso, não deve arcar com a reparação dos imóveis privados atingidos.

Os destroços da cabine da Polícia Militar na Rua Líbero Badaró, incendiada depois dos protestos pela redução das tarifas na terça-feira, tornou-se atração para muitos paulistanos que passavam ontem pela região central. Na hora do almoço, dezenas de pessoas paravam para tirar fotos do que restou do equipamento.As universitárias Luiza Bronzatto e Tatiane Carvalho, ambas de 22 anos, entraram na guarita, em meio a cacos de vidro e plástico queimado, para serem retratadas. "Queremos postar no Facebook e mostrar que somos a favor dessa revolução", disse Luiza. O assistente financeiro Eduardo Santos, de 23, aproveitou a hora de almoço para registrar a ruína com o celular. "O que aconteceu é histórico, vai ser lembrado e, no futuro, virar feriado." O subprefeito da Sé, Marcos Barreto, afirmou que 29 estabelecimentos comerciais foram depredados. Os principais pontos de vandalismo foram as Ruas Direita, São Bento e 15 de Novembro. Dois prédios tombados pelo patrimônio histórico tiveram as fachadas pichadas: a sede da Prefeitura, no Viaduto do Chá, e o Teatro Municipal, na Praça Ramos de Azevedo. Além disso, vidros foram quebrados e portas, danificadas na entrada do edifício onde fica o Poder Executivo.Barreto afirmou que 189 lixeiras de plástico fixadas em postes foram arrebentadas. O pórtico projetado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha na Praça do Patriarca também sofreu pichações. "É difícil estimar o custo (prejuízo)", disse o subprefeito, acrescentando que a Prefeitura não pode ser responsabilizada. Por isso, não deve arcar com a reparação dos imóveis privados atingidos.

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