Detido 10.º policial investigado por corrupção no Denarc


Danilo Nascimento se entregou na Corregedoria de Polícia Civil; sua prisão foi pedida semana passada, quando Ministério Público deflagrou operação contra agentes corruptos

Por Luciano Bottini Filho

SÃO PAULO - O policial civil Danilo Nascimento se entregou na Corregedoria de Polícia Civil na madrugada desta segunda-feira, 22, após ficar foragido por uma semana, desde que foram expedidos mandados de prisão em uma operação do Ministério Público que investiga esquema de corrupção e extorsão de traficantes dentro do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). Décimo policial a ser preso, Nascimento é suspeito de ter realizado achaques a traficantes, invasões a favelas e tortura de criminosos.

Na segunda-feira passada, sete policiais civis foram detidos, na capital paulista e em Campinas, por envolvimento em um esquema de achaque a traficantes e vazamento de inquéritos - seis eram integrantes ou ex-funcionários do Denarc. As denúncias apontam para pagamento de propina de até R$ 300 mil por ano. Após a operação, que incluiu a maior devassa no departamento desde 1987 e levou a outras três detenções, a Secretaria da Segurança informou que o departamento será reformulado.

Ao todo, foram expedidos 13 mandados de prisão contra policiais - 11 em São Paulo e 2 em Campinas, onde começou a investigação, com base em escutas de traficantes feitas a pedido do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público. O supervisor da Unidade de Investigações (responsável pelo setor de inteligência), delegado Clemente Castilhone Junior, preso na última segunda-feira, foi solto na quinta-feira, 18. Três agentes seguem foragidos.

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SÃO PAULO - O policial civil Danilo Nascimento se entregou na Corregedoria de Polícia Civil na madrugada desta segunda-feira, 22, após ficar foragido por uma semana, desde que foram expedidos mandados de prisão em uma operação do Ministério Público que investiga esquema de corrupção e extorsão de traficantes dentro do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). Décimo policial a ser preso, Nascimento é suspeito de ter realizado achaques a traficantes, invasões a favelas e tortura de criminosos.

Na segunda-feira passada, sete policiais civis foram detidos, na capital paulista e em Campinas, por envolvimento em um esquema de achaque a traficantes e vazamento de inquéritos - seis eram integrantes ou ex-funcionários do Denarc. As denúncias apontam para pagamento de propina de até R$ 300 mil por ano. Após a operação, que incluiu a maior devassa no departamento desde 1987 e levou a outras três detenções, a Secretaria da Segurança informou que o departamento será reformulado.

Ao todo, foram expedidos 13 mandados de prisão contra policiais - 11 em São Paulo e 2 em Campinas, onde começou a investigação, com base em escutas de traficantes feitas a pedido do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público. O supervisor da Unidade de Investigações (responsável pelo setor de inteligência), delegado Clemente Castilhone Junior, preso na última segunda-feira, foi solto na quinta-feira, 18. Três agentes seguem foragidos.

SÃO PAULO - O policial civil Danilo Nascimento se entregou na Corregedoria de Polícia Civil na madrugada desta segunda-feira, 22, após ficar foragido por uma semana, desde que foram expedidos mandados de prisão em uma operação do Ministério Público que investiga esquema de corrupção e extorsão de traficantes dentro do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). Décimo policial a ser preso, Nascimento é suspeito de ter realizado achaques a traficantes, invasões a favelas e tortura de criminosos.

Na segunda-feira passada, sete policiais civis foram detidos, na capital paulista e em Campinas, por envolvimento em um esquema de achaque a traficantes e vazamento de inquéritos - seis eram integrantes ou ex-funcionários do Denarc. As denúncias apontam para pagamento de propina de até R$ 300 mil por ano. Após a operação, que incluiu a maior devassa no departamento desde 1987 e levou a outras três detenções, a Secretaria da Segurança informou que o departamento será reformulado.

Ao todo, foram expedidos 13 mandados de prisão contra policiais - 11 em São Paulo e 2 em Campinas, onde começou a investigação, com base em escutas de traficantes feitas a pedido do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público. O supervisor da Unidade de Investigações (responsável pelo setor de inteligência), delegado Clemente Castilhone Junior, preso na última segunda-feira, foi solto na quinta-feira, 18. Três agentes seguem foragidos.

SÃO PAULO - O policial civil Danilo Nascimento se entregou na Corregedoria de Polícia Civil na madrugada desta segunda-feira, 22, após ficar foragido por uma semana, desde que foram expedidos mandados de prisão em uma operação do Ministério Público que investiga esquema de corrupção e extorsão de traficantes dentro do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). Décimo policial a ser preso, Nascimento é suspeito de ter realizado achaques a traficantes, invasões a favelas e tortura de criminosos.

Na segunda-feira passada, sete policiais civis foram detidos, na capital paulista e em Campinas, por envolvimento em um esquema de achaque a traficantes e vazamento de inquéritos - seis eram integrantes ou ex-funcionários do Denarc. As denúncias apontam para pagamento de propina de até R$ 300 mil por ano. Após a operação, que incluiu a maior devassa no departamento desde 1987 e levou a outras três detenções, a Secretaria da Segurança informou que o departamento será reformulado.

Ao todo, foram expedidos 13 mandados de prisão contra policiais - 11 em São Paulo e 2 em Campinas, onde começou a investigação, com base em escutas de traficantes feitas a pedido do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público. O supervisor da Unidade de Investigações (responsável pelo setor de inteligência), delegado Clemente Castilhone Junior, preso na última segunda-feira, foi solto na quinta-feira, 18. Três agentes seguem foragidos.

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