Devassa na Polícia Civil de SP derruba mais dois diretores


A medida ocorreu um dia depois do afastamento do chefe do Departamento de Homicídios por ter espionado secretário

Por Marcelo Godoy

Um dia depois do afastamento do diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Marco Antônio Desgualdo, a cúpula da Polícia Civil de São Paulo resolveu trocar dois outros diretores da instituição. Foram atingidos os delegados Luiz Maurício de Souza Blazeck, diretor do Departamento de Administração e Planejamento (DAP), e Elson Alexandre Sayão, diretor do Departamento de Identificação e Registros Diversos (Dird). Se o primeiro é um departamento burocrático, o segundo cuida da Divisão de Capturas e da Divisão de Atendimento aos Turistas.A decisão de se fazer as mudanças foi tomada pelo delegado-geral, Marcos Carneiro Lima. Eles as classificou como "ajustes necessários", mas negou que elas tenham relação com o escândalo de espionagem que derrubou Desgualdo. Ambos estavam em seus cargos desde 2009. Trabalhavam no mesmo prédio de Desgualdo, o Palácio da Polícia, na Rua Brigadeiro Tobias, no centro de São Paulo.As mudanças acontecem em meio à devassa iniciada por causa da descoberta de que o titular da pasta, o secretário Antônio Ferreira Pinto, estava sendo espionado por policiais. Um vídeo com imagens de um encontro do secretário com um jornalista foi divulgado por sites na internet. O objetivo era vincular o secretário à divulgação de notícias contra o sociólogo Túlio Kahn, ex-coordenador de estatísticas da secretaria e, assim, desgastá-lo com o governador Geraldo Alckmin.Para investigar a espionagem foram abertos inquéritos na Corregedoria da Polícia Civil, na Corregedoria Geral da Administração e no Ministério Público Estadual.Ontem, foram definidos os substitutos de Desgualdo, Blazeck e de Sayão. O novo diretor do DHPP será o delegado Jorge Carlos Carrasco, atual chefe da Polícia Civil na região de Carapicuíba, na Grande São Paulo. Para o Dird deve ser nomeado o delegado Aldo Galiano Junior e para o DAP, o delegado Silvio Balangio Junior. / COLABOROU LUCAS DE ABREU MAIA

Um dia depois do afastamento do diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Marco Antônio Desgualdo, a cúpula da Polícia Civil de São Paulo resolveu trocar dois outros diretores da instituição. Foram atingidos os delegados Luiz Maurício de Souza Blazeck, diretor do Departamento de Administração e Planejamento (DAP), e Elson Alexandre Sayão, diretor do Departamento de Identificação e Registros Diversos (Dird). Se o primeiro é um departamento burocrático, o segundo cuida da Divisão de Capturas e da Divisão de Atendimento aos Turistas.A decisão de se fazer as mudanças foi tomada pelo delegado-geral, Marcos Carneiro Lima. Eles as classificou como "ajustes necessários", mas negou que elas tenham relação com o escândalo de espionagem que derrubou Desgualdo. Ambos estavam em seus cargos desde 2009. Trabalhavam no mesmo prédio de Desgualdo, o Palácio da Polícia, na Rua Brigadeiro Tobias, no centro de São Paulo.As mudanças acontecem em meio à devassa iniciada por causa da descoberta de que o titular da pasta, o secretário Antônio Ferreira Pinto, estava sendo espionado por policiais. Um vídeo com imagens de um encontro do secretário com um jornalista foi divulgado por sites na internet. O objetivo era vincular o secretário à divulgação de notícias contra o sociólogo Túlio Kahn, ex-coordenador de estatísticas da secretaria e, assim, desgastá-lo com o governador Geraldo Alckmin.Para investigar a espionagem foram abertos inquéritos na Corregedoria da Polícia Civil, na Corregedoria Geral da Administração e no Ministério Público Estadual.Ontem, foram definidos os substitutos de Desgualdo, Blazeck e de Sayão. O novo diretor do DHPP será o delegado Jorge Carlos Carrasco, atual chefe da Polícia Civil na região de Carapicuíba, na Grande São Paulo. Para o Dird deve ser nomeado o delegado Aldo Galiano Junior e para o DAP, o delegado Silvio Balangio Junior. / COLABOROU LUCAS DE ABREU MAIA

Um dia depois do afastamento do diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Marco Antônio Desgualdo, a cúpula da Polícia Civil de São Paulo resolveu trocar dois outros diretores da instituição. Foram atingidos os delegados Luiz Maurício de Souza Blazeck, diretor do Departamento de Administração e Planejamento (DAP), e Elson Alexandre Sayão, diretor do Departamento de Identificação e Registros Diversos (Dird). Se o primeiro é um departamento burocrático, o segundo cuida da Divisão de Capturas e da Divisão de Atendimento aos Turistas.A decisão de se fazer as mudanças foi tomada pelo delegado-geral, Marcos Carneiro Lima. Eles as classificou como "ajustes necessários", mas negou que elas tenham relação com o escândalo de espionagem que derrubou Desgualdo. Ambos estavam em seus cargos desde 2009. Trabalhavam no mesmo prédio de Desgualdo, o Palácio da Polícia, na Rua Brigadeiro Tobias, no centro de São Paulo.As mudanças acontecem em meio à devassa iniciada por causa da descoberta de que o titular da pasta, o secretário Antônio Ferreira Pinto, estava sendo espionado por policiais. Um vídeo com imagens de um encontro do secretário com um jornalista foi divulgado por sites na internet. O objetivo era vincular o secretário à divulgação de notícias contra o sociólogo Túlio Kahn, ex-coordenador de estatísticas da secretaria e, assim, desgastá-lo com o governador Geraldo Alckmin.Para investigar a espionagem foram abertos inquéritos na Corregedoria da Polícia Civil, na Corregedoria Geral da Administração e no Ministério Público Estadual.Ontem, foram definidos os substitutos de Desgualdo, Blazeck e de Sayão. O novo diretor do DHPP será o delegado Jorge Carlos Carrasco, atual chefe da Polícia Civil na região de Carapicuíba, na Grande São Paulo. Para o Dird deve ser nomeado o delegado Aldo Galiano Junior e para o DAP, o delegado Silvio Balangio Junior. / COLABOROU LUCAS DE ABREU MAIA

Um dia depois do afastamento do diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Marco Antônio Desgualdo, a cúpula da Polícia Civil de São Paulo resolveu trocar dois outros diretores da instituição. Foram atingidos os delegados Luiz Maurício de Souza Blazeck, diretor do Departamento de Administração e Planejamento (DAP), e Elson Alexandre Sayão, diretor do Departamento de Identificação e Registros Diversos (Dird). Se o primeiro é um departamento burocrático, o segundo cuida da Divisão de Capturas e da Divisão de Atendimento aos Turistas.A decisão de se fazer as mudanças foi tomada pelo delegado-geral, Marcos Carneiro Lima. Eles as classificou como "ajustes necessários", mas negou que elas tenham relação com o escândalo de espionagem que derrubou Desgualdo. Ambos estavam em seus cargos desde 2009. Trabalhavam no mesmo prédio de Desgualdo, o Palácio da Polícia, na Rua Brigadeiro Tobias, no centro de São Paulo.As mudanças acontecem em meio à devassa iniciada por causa da descoberta de que o titular da pasta, o secretário Antônio Ferreira Pinto, estava sendo espionado por policiais. Um vídeo com imagens de um encontro do secretário com um jornalista foi divulgado por sites na internet. O objetivo era vincular o secretário à divulgação de notícias contra o sociólogo Túlio Kahn, ex-coordenador de estatísticas da secretaria e, assim, desgastá-lo com o governador Geraldo Alckmin.Para investigar a espionagem foram abertos inquéritos na Corregedoria da Polícia Civil, na Corregedoria Geral da Administração e no Ministério Público Estadual.Ontem, foram definidos os substitutos de Desgualdo, Blazeck e de Sayão. O novo diretor do DHPP será o delegado Jorge Carlos Carrasco, atual chefe da Polícia Civil na região de Carapicuíba, na Grande São Paulo. Para o Dird deve ser nomeado o delegado Aldo Galiano Junior e para o DAP, o delegado Silvio Balangio Junior. / COLABOROU LUCAS DE ABREU MAIA

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