DHPP passou a investigar


Por Redação

Desde abril, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga todos os casos de resistência seguida de morte no Estado. A medida foi adotada após a morte no cemitério de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo. Conforme os registros da Secretaria da Segurança Pública, em seis meses, até outubro, 207 casos envolvendo policiais civis, militares e guardas-civis foram para averiguação pelo DHPP. Entre os 129 casos analisados no DHPP até julho, só uma execução, ocorrida dentro de uma viatura da Polícia Militar, em Santo André, resultou em punição, entre supostos casos de resistência seguida de morte.

Desde abril, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga todos os casos de resistência seguida de morte no Estado. A medida foi adotada após a morte no cemitério de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo. Conforme os registros da Secretaria da Segurança Pública, em seis meses, até outubro, 207 casos envolvendo policiais civis, militares e guardas-civis foram para averiguação pelo DHPP. Entre os 129 casos analisados no DHPP até julho, só uma execução, ocorrida dentro de uma viatura da Polícia Militar, em Santo André, resultou em punição, entre supostos casos de resistência seguida de morte.

Desde abril, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga todos os casos de resistência seguida de morte no Estado. A medida foi adotada após a morte no cemitério de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo. Conforme os registros da Secretaria da Segurança Pública, em seis meses, até outubro, 207 casos envolvendo policiais civis, militares e guardas-civis foram para averiguação pelo DHPP. Entre os 129 casos analisados no DHPP até julho, só uma execução, ocorrida dentro de uma viatura da Polícia Militar, em Santo André, resultou em punição, entre supostos casos de resistência seguida de morte.

Desde abril, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga todos os casos de resistência seguida de morte no Estado. A medida foi adotada após a morte no cemitério de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo. Conforme os registros da Secretaria da Segurança Pública, em seis meses, até outubro, 207 casos envolvendo policiais civis, militares e guardas-civis foram para averiguação pelo DHPP. Entre os 129 casos analisados no DHPP até julho, só uma execução, ocorrida dentro de uma viatura da Polícia Militar, em Santo André, resultou em punição, entre supostos casos de resistência seguida de morte.

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