DHPP prende assassino de pesquisador do Instituto de Economia Agrícola(IEA)


José Sidnei Gonçalves foi morto por assaltantes na porta de casa na zona sul da capital

Por Redação

SÃO PAULO - Investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam, nesta quarta-feira, 22, um homem suspeito de participar diretamente do assassinato de José Sidnei Gonçalves, de 55 anos, agrônomo e pesquisador do Instituto de Economia Agrícola (IEA), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A polícia não confirmou detalhes da prisão. As informações são da Rádio Jovem Pan.

 

José Sidnei foi morto em um latrocínio - roubo seguido de morte -, na noite do dia 21 de maio deste ano, em frente à casa onde morava, na Rua Vitor Costa, no Jardim da Saúde, zona sul da capital paulista. Gonçalves foi abordado por dois ladrões quando abria o portão para sair de casa com seu carro, por volta das 19h30.

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O veículo foi levado pelos ladrões e a vítima foi ferida com um tiro no peito. Memso levado ao pronto-socorro do Hospital São Paulo pela Polícia Militar, o agrônomo não resistiu e morreu. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) compareceu no velório, realizado no Cemitério Vila Mariana e, na ocasião, prometeu esforços na investigação. O corpo foi transladado para a cidade de Itaberá, no interior do Estado, onde ocorreu o enterro.

 

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Presidente do diretório do PSDB na Saúde, o agrônomo era funcionário estadual havia 36 anos. Formado em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e com doutorado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Gonçalves era um dos mais respeitados analistas do agronegócio paulista. O pesquisador deixou esposa e três filhas.

SÃO PAULO - Investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam, nesta quarta-feira, 22, um homem suspeito de participar diretamente do assassinato de José Sidnei Gonçalves, de 55 anos, agrônomo e pesquisador do Instituto de Economia Agrícola (IEA), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A polícia não confirmou detalhes da prisão. As informações são da Rádio Jovem Pan.

 

José Sidnei foi morto em um latrocínio - roubo seguido de morte -, na noite do dia 21 de maio deste ano, em frente à casa onde morava, na Rua Vitor Costa, no Jardim da Saúde, zona sul da capital paulista. Gonçalves foi abordado por dois ladrões quando abria o portão para sair de casa com seu carro, por volta das 19h30.

 

O veículo foi levado pelos ladrões e a vítima foi ferida com um tiro no peito. Memso levado ao pronto-socorro do Hospital São Paulo pela Polícia Militar, o agrônomo não resistiu e morreu. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) compareceu no velório, realizado no Cemitério Vila Mariana e, na ocasião, prometeu esforços na investigação. O corpo foi transladado para a cidade de Itaberá, no interior do Estado, onde ocorreu o enterro.

 

Presidente do diretório do PSDB na Saúde, o agrônomo era funcionário estadual havia 36 anos. Formado em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e com doutorado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Gonçalves era um dos mais respeitados analistas do agronegócio paulista. O pesquisador deixou esposa e três filhas.

SÃO PAULO - Investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam, nesta quarta-feira, 22, um homem suspeito de participar diretamente do assassinato de José Sidnei Gonçalves, de 55 anos, agrônomo e pesquisador do Instituto de Economia Agrícola (IEA), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A polícia não confirmou detalhes da prisão. As informações são da Rádio Jovem Pan.

 

José Sidnei foi morto em um latrocínio - roubo seguido de morte -, na noite do dia 21 de maio deste ano, em frente à casa onde morava, na Rua Vitor Costa, no Jardim da Saúde, zona sul da capital paulista. Gonçalves foi abordado por dois ladrões quando abria o portão para sair de casa com seu carro, por volta das 19h30.

 

O veículo foi levado pelos ladrões e a vítima foi ferida com um tiro no peito. Memso levado ao pronto-socorro do Hospital São Paulo pela Polícia Militar, o agrônomo não resistiu e morreu. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) compareceu no velório, realizado no Cemitério Vila Mariana e, na ocasião, prometeu esforços na investigação. O corpo foi transladado para a cidade de Itaberá, no interior do Estado, onde ocorreu o enterro.

 

Presidente do diretório do PSDB na Saúde, o agrônomo era funcionário estadual havia 36 anos. Formado em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e com doutorado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Gonçalves era um dos mais respeitados analistas do agronegócio paulista. O pesquisador deixou esposa e três filhas.

SÃO PAULO - Investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam, nesta quarta-feira, 22, um homem suspeito de participar diretamente do assassinato de José Sidnei Gonçalves, de 55 anos, agrônomo e pesquisador do Instituto de Economia Agrícola (IEA), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A polícia não confirmou detalhes da prisão. As informações são da Rádio Jovem Pan.

 

José Sidnei foi morto em um latrocínio - roubo seguido de morte -, na noite do dia 21 de maio deste ano, em frente à casa onde morava, na Rua Vitor Costa, no Jardim da Saúde, zona sul da capital paulista. Gonçalves foi abordado por dois ladrões quando abria o portão para sair de casa com seu carro, por volta das 19h30.

 

O veículo foi levado pelos ladrões e a vítima foi ferida com um tiro no peito. Memso levado ao pronto-socorro do Hospital São Paulo pela Polícia Militar, o agrônomo não resistiu e morreu. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) compareceu no velório, realizado no Cemitério Vila Mariana e, na ocasião, prometeu esforços na investigação. O corpo foi transladado para a cidade de Itaberá, no interior do Estado, onde ocorreu o enterro.

 

Presidente do diretório do PSDB na Saúde, o agrônomo era funcionário estadual havia 36 anos. Formado em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e com doutorado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Gonçalves era um dos mais respeitados analistas do agronegócio paulista. O pesquisador deixou esposa e três filhas.

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