Política paulistana

Ao lado da Prefeitura, bandeira nacional segue rasgada há 3 meses


Por Diego Zanchetta

Localizada ao lado do Edifício Matarazzo, onde o prefeito Fernando Haddad (PT) despacha todos os dias, a bandeira nacional do Terminal Bandeira, no centro de São Paulo, está rasgada há três meses e tem provocado indignação em pedestres e usuários de ônibus que circulam pela região.

Vereadores da base governista e da oposição já enviaram ofícios cobrando explicações do governo. A Subprefeitura da Sé informou que está concluindo licitação para a compra de nova bandeira.

Um dos vereadores que questionou o governo foi Paulo Reis (PT). Para o petista, manter bandeira rasgada é uma "agressão à lei 5.700", de 1971, sobre Símbolos Nacionais - a legislação diz que nenhuma bandeira danificada deve ser mantida hasteada. Ele informou que "populares" têm solicitado providências para acelerar a troca.

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A bandeira nacional rasgada no Terminal Bandeira, ao lado do gabinete do prefeito Fernando Haddad (PT), no centro Foto: Estadão

 

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A reportagem do Estado esteve no Terminal Bandeira hoje à tarde e ouviu usuários de transporte coletivo indignados com a falta de manutenção na bandeira. "Uma cidade do tamanho de São Paulo não consegue trocar a sua principal bandeira, de frente para o prefeito e para os vereadores. O que podemos esperar desse poder público na saúde e na educação se não consegue 'consertar' uma bandeira?", questiona o enfermeiro Gérson Arruda, de 42 anos, morador no Tucuruvi, na zona norte.

A dona de casa Fernanda Alves de Oliveira, de 27 anos, moradora no Campo Limpo, na zona sul, disse reparar todos os dias no rasgo. "Começou pequeno, depois do carnaval acho. Agora a bandeira inteira tá rasgada", reclamou.

A oposição ao prefeito Haddad acusa o governo de "desleixo" com a maior bandeira nacional da cidade. "É lamentável e uma tremenda falta de respeito. Nós já vamos completar daqui a pouco quatro meses assim, e o rasgo só cresce", criticou Floriano Pesaro, líder do PSDB.

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Localizada ao lado do Edifício Matarazzo, onde o prefeito Fernando Haddad (PT) despacha todos os dias, a bandeira nacional do Terminal Bandeira, no centro de São Paulo, está rasgada há três meses e tem provocado indignação em pedestres e usuários de ônibus que circulam pela região.

Vereadores da base governista e da oposição já enviaram ofícios cobrando explicações do governo. A Subprefeitura da Sé informou que está concluindo licitação para a compra de nova bandeira.

Um dos vereadores que questionou o governo foi Paulo Reis (PT). Para o petista, manter bandeira rasgada é uma "agressão à lei 5.700", de 1971, sobre Símbolos Nacionais - a legislação diz que nenhuma bandeira danificada deve ser mantida hasteada. Ele informou que "populares" têm solicitado providências para acelerar a troca.

 

A bandeira nacional rasgada no Terminal Bandeira, ao lado do gabinete do prefeito Fernando Haddad (PT), no centro Foto: Estadão

 

A reportagem do Estado esteve no Terminal Bandeira hoje à tarde e ouviu usuários de transporte coletivo indignados com a falta de manutenção na bandeira. "Uma cidade do tamanho de São Paulo não consegue trocar a sua principal bandeira, de frente para o prefeito e para os vereadores. O que podemos esperar desse poder público na saúde e na educação se não consegue 'consertar' uma bandeira?", questiona o enfermeiro Gérson Arruda, de 42 anos, morador no Tucuruvi, na zona norte.

A dona de casa Fernanda Alves de Oliveira, de 27 anos, moradora no Campo Limpo, na zona sul, disse reparar todos os dias no rasgo. "Começou pequeno, depois do carnaval acho. Agora a bandeira inteira tá rasgada", reclamou.

A oposição ao prefeito Haddad acusa o governo de "desleixo" com a maior bandeira nacional da cidade. "É lamentável e uma tremenda falta de respeito. Nós já vamos completar daqui a pouco quatro meses assim, e o rasgo só cresce", criticou Floriano Pesaro, líder do PSDB.

 

Localizada ao lado do Edifício Matarazzo, onde o prefeito Fernando Haddad (PT) despacha todos os dias, a bandeira nacional do Terminal Bandeira, no centro de São Paulo, está rasgada há três meses e tem provocado indignação em pedestres e usuários de ônibus que circulam pela região.

Vereadores da base governista e da oposição já enviaram ofícios cobrando explicações do governo. A Subprefeitura da Sé informou que está concluindo licitação para a compra de nova bandeira.

Um dos vereadores que questionou o governo foi Paulo Reis (PT). Para o petista, manter bandeira rasgada é uma "agressão à lei 5.700", de 1971, sobre Símbolos Nacionais - a legislação diz que nenhuma bandeira danificada deve ser mantida hasteada. Ele informou que "populares" têm solicitado providências para acelerar a troca.

 

A bandeira nacional rasgada no Terminal Bandeira, ao lado do gabinete do prefeito Fernando Haddad (PT), no centro Foto: Estadão

 

A reportagem do Estado esteve no Terminal Bandeira hoje à tarde e ouviu usuários de transporte coletivo indignados com a falta de manutenção na bandeira. "Uma cidade do tamanho de São Paulo não consegue trocar a sua principal bandeira, de frente para o prefeito e para os vereadores. O que podemos esperar desse poder público na saúde e na educação se não consegue 'consertar' uma bandeira?", questiona o enfermeiro Gérson Arruda, de 42 anos, morador no Tucuruvi, na zona norte.

A dona de casa Fernanda Alves de Oliveira, de 27 anos, moradora no Campo Limpo, na zona sul, disse reparar todos os dias no rasgo. "Começou pequeno, depois do carnaval acho. Agora a bandeira inteira tá rasgada", reclamou.

A oposição ao prefeito Haddad acusa o governo de "desleixo" com a maior bandeira nacional da cidade. "É lamentável e uma tremenda falta de respeito. Nós já vamos completar daqui a pouco quatro meses assim, e o rasgo só cresce", criticou Floriano Pesaro, líder do PSDB.

 

Localizada ao lado do Edifício Matarazzo, onde o prefeito Fernando Haddad (PT) despacha todos os dias, a bandeira nacional do Terminal Bandeira, no centro de São Paulo, está rasgada há três meses e tem provocado indignação em pedestres e usuários de ônibus que circulam pela região.

Vereadores da base governista e da oposição já enviaram ofícios cobrando explicações do governo. A Subprefeitura da Sé informou que está concluindo licitação para a compra de nova bandeira.

Um dos vereadores que questionou o governo foi Paulo Reis (PT). Para o petista, manter bandeira rasgada é uma "agressão à lei 5.700", de 1971, sobre Símbolos Nacionais - a legislação diz que nenhuma bandeira danificada deve ser mantida hasteada. Ele informou que "populares" têm solicitado providências para acelerar a troca.

 

A bandeira nacional rasgada no Terminal Bandeira, ao lado do gabinete do prefeito Fernando Haddad (PT), no centro Foto: Estadão

 

A reportagem do Estado esteve no Terminal Bandeira hoje à tarde e ouviu usuários de transporte coletivo indignados com a falta de manutenção na bandeira. "Uma cidade do tamanho de São Paulo não consegue trocar a sua principal bandeira, de frente para o prefeito e para os vereadores. O que podemos esperar desse poder público na saúde e na educação se não consegue 'consertar' uma bandeira?", questiona o enfermeiro Gérson Arruda, de 42 anos, morador no Tucuruvi, na zona norte.

A dona de casa Fernanda Alves de Oliveira, de 27 anos, moradora no Campo Limpo, na zona sul, disse reparar todos os dias no rasgo. "Começou pequeno, depois do carnaval acho. Agora a bandeira inteira tá rasgada", reclamou.

A oposição ao prefeito Haddad acusa o governo de "desleixo" com a maior bandeira nacional da cidade. "É lamentável e uma tremenda falta de respeito. Nós já vamos completar daqui a pouco quatro meses assim, e o rasgo só cresce", criticou Floriano Pesaro, líder do PSDB.

 

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