Divulgado retrato falado de assassino de professora; marido é ouvido pela polícia


Por Redação

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo divulgou ontem o retrato falado do assassino da coordenadora pedagógica Joyce Chaddad Domingues, de 36 anos. Ela foi morta a tiros na frente da Escola Municipal Paulo Freire, em Embu, na segunda-feira. Segundo a descrição de uma testemunha, o rapaz é moreno, aparenta ter 25 anos, tem 1,68m de altura, cabelos e olhos escuros, e é forte. O delegado Higino Grigio, do 1.º Distrito de Embu, ouviu ontem o marido da professora, que disse que ela não vinha sofrendo ameaças.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo divulgou ontem o retrato falado do assassino da coordenadora pedagógica Joyce Chaddad Domingues, de 36 anos. Ela foi morta a tiros na frente da Escola Municipal Paulo Freire, em Embu, na segunda-feira. Segundo a descrição de uma testemunha, o rapaz é moreno, aparenta ter 25 anos, tem 1,68m de altura, cabelos e olhos escuros, e é forte. O delegado Higino Grigio, do 1.º Distrito de Embu, ouviu ontem o marido da professora, que disse que ela não vinha sofrendo ameaças.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo divulgou ontem o retrato falado do assassino da coordenadora pedagógica Joyce Chaddad Domingues, de 36 anos. Ela foi morta a tiros na frente da Escola Municipal Paulo Freire, em Embu, na segunda-feira. Segundo a descrição de uma testemunha, o rapaz é moreno, aparenta ter 25 anos, tem 1,68m de altura, cabelos e olhos escuros, e é forte. O delegado Higino Grigio, do 1.º Distrito de Embu, ouviu ontem o marido da professora, que disse que ela não vinha sofrendo ameaças.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo divulgou ontem o retrato falado do assassino da coordenadora pedagógica Joyce Chaddad Domingues, de 36 anos. Ela foi morta a tiros na frente da Escola Municipal Paulo Freire, em Embu, na segunda-feira. Segundo a descrição de uma testemunha, o rapaz é moreno, aparenta ter 25 anos, tem 1,68m de altura, cabelos e olhos escuros, e é forte. O delegado Higino Grigio, do 1.º Distrito de Embu, ouviu ontem o marido da professora, que disse que ela não vinha sofrendo ameaças.

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