Vereadores são presos suspeitos de corrupção na Grande SP


No total, 13 pessoas foram detidas em operação do MPE; esquema desviou pelo menos R$ 2,5 milhões dos cofres de Itapecerica da Serra

Por Alexandre Hisayasu

Um operação do Ministério Público Estadual (MPE) prendeu 13 pessoas em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 27. Entre elas, estão dois vereadores da cidade. Todos são suspeitos de participar de um grande esquema de corrupção que desviou pelo menos R$ 2,5 milhões dos cofres da cidade. 

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa dos suspeitos - residências de alto padrão - e também nos gabinetes dos dois vereadores, na Câmara Municipal de Itapecerica da Serra.

Segundo os promotores, a investigação começou em janeiro, depois que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) constatou o sumiço de R$ 2,5 milhões das contas da Câmara. A apuração contou com quebra de sigilos bancários, telemáticos (e-mails) e fiscais, além de delações premiadas. O valor desviado, ainda segundo os promotores, é muito maior, mas não foi divulgado.

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O Ministério Público não divulgou o nome dos presos, pois o caso está em segredo de Justiça. O processo já tramita na Justiça e tem 18 réus. Todos são acusados de cometerem mais de mil crimes entre janeiro de 2008 e dezembro de 2014.

Um operação do Ministério Público Estadual (MPE) prendeu 13 pessoas em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 27. Entre elas, estão dois vereadores da cidade. Todos são suspeitos de participar de um grande esquema de corrupção que desviou pelo menos R$ 2,5 milhões dos cofres da cidade. 

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa dos suspeitos - residências de alto padrão - e também nos gabinetes dos dois vereadores, na Câmara Municipal de Itapecerica da Serra.

Segundo os promotores, a investigação começou em janeiro, depois que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) constatou o sumiço de R$ 2,5 milhões das contas da Câmara. A apuração contou com quebra de sigilos bancários, telemáticos (e-mails) e fiscais, além de delações premiadas. O valor desviado, ainda segundo os promotores, é muito maior, mas não foi divulgado.

O Ministério Público não divulgou o nome dos presos, pois o caso está em segredo de Justiça. O processo já tramita na Justiça e tem 18 réus. Todos são acusados de cometerem mais de mil crimes entre janeiro de 2008 e dezembro de 2014.

Um operação do Ministério Público Estadual (MPE) prendeu 13 pessoas em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 27. Entre elas, estão dois vereadores da cidade. Todos são suspeitos de participar de um grande esquema de corrupção que desviou pelo menos R$ 2,5 milhões dos cofres da cidade. 

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa dos suspeitos - residências de alto padrão - e também nos gabinetes dos dois vereadores, na Câmara Municipal de Itapecerica da Serra.

Segundo os promotores, a investigação começou em janeiro, depois que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) constatou o sumiço de R$ 2,5 milhões das contas da Câmara. A apuração contou com quebra de sigilos bancários, telemáticos (e-mails) e fiscais, além de delações premiadas. O valor desviado, ainda segundo os promotores, é muito maior, mas não foi divulgado.

O Ministério Público não divulgou o nome dos presos, pois o caso está em segredo de Justiça. O processo já tramita na Justiça e tem 18 réus. Todos são acusados de cometerem mais de mil crimes entre janeiro de 2008 e dezembro de 2014.

Um operação do Ministério Público Estadual (MPE) prendeu 13 pessoas em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 27. Entre elas, estão dois vereadores da cidade. Todos são suspeitos de participar de um grande esquema de corrupção que desviou pelo menos R$ 2,5 milhões dos cofres da cidade. 

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa dos suspeitos - residências de alto padrão - e também nos gabinetes dos dois vereadores, na Câmara Municipal de Itapecerica da Serra.

Segundo os promotores, a investigação começou em janeiro, depois que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) constatou o sumiço de R$ 2,5 milhões das contas da Câmara. A apuração contou com quebra de sigilos bancários, telemáticos (e-mails) e fiscais, além de delações premiadas. O valor desviado, ainda segundo os promotores, é muito maior, mas não foi divulgado.

O Ministério Público não divulgou o nome dos presos, pois o caso está em segredo de Justiça. O processo já tramita na Justiça e tem 18 réus. Todos são acusados de cometerem mais de mil crimes entre janeiro de 2008 e dezembro de 2014.

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