Governo de SP avalia liberação de uso de máscaras ao ar livre


João Doria anunciará decisão sobre manutenção da obrigatoriedade do uso de proteção contra transmissão da covid-19 em 18 de outubro; Estado também divulgou datas de aplicação da dose de reforço para vacinados em abril

Por Priscila Mengue

O comitê científico criado pelo Estado de São Paulo e o governo João Doria (PSDB) avaliam o fim gradual do uso obrigatório de máscaras faciais na prevenção contra a covid-19 em um “futuro breve”. A decisão será divulgada em uma coletiva de imprensa em 18 de outubro, mas o coordenador do grupo destacou que não haverá liberação agora, pois há um entendimento de que a proteção segue necessária diante dos registros de mais de 111 óbitos e 540 internações por dia em municípios paulistas.

“A história mostrou que as coisas não são tão simples”, destacou o coordenador do comitê científico, o médico Paulo Menezes, ao citar casos de países que tiveram de voltar atrás ao acabar com a obrigação do uso de máscaras. “Nós tivemos um grande avanço na situação epidemiológica e continuamos avançando. Estamos avaliando a possibilidade no futuro, não neste momento”, comentou. “Hoje, devemos continuar utilizando esta proteção.”

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Governo de São Paulo anunciará em 18 de outubro se acabará com obrigação do uso de máscaras ao ar livre Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Segundo ele, a liberação deverá ser gradual. O primeiro passo seria autorizar a circulação de pessoas sem máscaras em ambientes ao ar livre, em que são menores as chances de transmissão da doença. “O comitê científico está discutindo isso e, quem sabe em breve, teremos uma posição sobre esta questão”, comentou. 

Já Doria destacou que os critérios para a possível liberação serão apresentados na coletiva de 18 de outubro. "Nós temos amanhã a reunião do PEI (Programa Estadual de Imunização). Nós teremos a presença de integrantes do comitê de saúde, como sempre, e também do secretário municipal de Saúde (da cidade de São Paulo), Edson Aparecido, e aí adotaremos a decisão que for expressada pelo comitê de saúde e pelo PEI, e aí vamos anunciar no próximo dia 18”, afirmou.

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A cidade de São Paulo também tem discutido a medida, enquanto o Rio sinalizou uma liberação ainda neste mês. Especialistas ouvidos pelo Estadão apontaram que a decisão deve ser debatida com cautela, especialmente pela forma como pode impactar também o comportamento da população em ambientes fechados e sem ventilação adequada, nos quais a transmissão aérea da doença é mais suscetível.

SP anuncia calendário de aplicação de dose de reforço para vacinados com segunda dose em abril

O Governo também anunciou as novas datas do calendário da dose de reforço contra a covid-19 para os vacinados com a segunda dose em abril. A partir de segunda-feira, 11, a aplicação será voltada a idosos de 80 anos ou mais. Na sequência, de 18 a 24 de outubro, a campanha será ampliada para o público de 75 a 79 anos.

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Já, de 25 a 31 do mesmo mês, será a vez de quem tem de 70 a 74 anos. Em novembro, de 1º a 7, o foco estará nos idosos de 60 a 69 anos. Em paralelo, também ocorre a vacinação de reforço para profissionais de saúde.

Durante a coletiva de imprensa, a dose de reforço foi aplicada na enfermeira Mônica Calazans, a primeira pessoa vacina contra a covid-19 no País, e no secretário estadual da Saúde, o médico Jean Gorinchteyn. O governo também convidou dois médicos do Hospital Emílio Ribas para defenderem o uso da Coronavac na campanha de reforço, o que foi criticado por parte dos especialistas, diante de estudos indicativos de que tenha eficácia menor do que outras nos idosos (embora seja importante na imunização no restante da população).

Primeira pessoa vacinada contra covid-19 no Brasil, enfermeira Mônica Calazans recebeu dose de reforço nesta quarta-feira Foto: Governo de SP/Reprodução
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O Estado de São Paulo tem 4.375.187 casos e 150.401 óbitos confirmados por novo coronavírus.Calculada a partir dos dados dos últimos sete dias, a média móvel foi de 547 novas internações por dia nesta quarta-feira, de acordo com dados do Governo. Ela está em estabilização na última semana, após queda ao longo de quase quatro meses.

Já a média móvel de mortes foi de 111,4 na quarta, também com tendência de estabilização após queda iniciada em junho. A taxa ainda está acima da registrada entre meados de outubro e novembro do ano passado, mas segue abaixo do pico deste ano (que chegou a 890 mortes diárias em abril).

Estado de SP se aproxima de 60% da população com esquema vacinal completo

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Na coletiva, Doria destacou que São Paulo está próximo de alcançar o percentual de 60% da população com o esquema vacinal completo. O número total de pessoas que receberam as duas doses ou a vacina de dose única é de 27,7 milhões, ou seja, 59,8% dos moradores, segundo o Vacinômetro.

O governador destacou exemplos de locais com cobertura vacinal inferior do que a paulista, como os Estados Unidos, que está com 55,3%, de acordo com o banco de dados Our World in Data (vinculado à Universidade de Oxford), Entre os principais destaques no mundo, estão Portugal (85,2%), Espanha (78,6%), China (70,7%) e Chile (73,8%). Na plataforma, o Brasil aparece com 44,2% de cobertura vacinal com aplicação completa.

O comitê científico criado pelo Estado de São Paulo e o governo João Doria (PSDB) avaliam o fim gradual do uso obrigatório de máscaras faciais na prevenção contra a covid-19 em um “futuro breve”. A decisão será divulgada em uma coletiva de imprensa em 18 de outubro, mas o coordenador do grupo destacou que não haverá liberação agora, pois há um entendimento de que a proteção segue necessária diante dos registros de mais de 111 óbitos e 540 internações por dia em municípios paulistas.

“A história mostrou que as coisas não são tão simples”, destacou o coordenador do comitê científico, o médico Paulo Menezes, ao citar casos de países que tiveram de voltar atrás ao acabar com a obrigação do uso de máscaras. “Nós tivemos um grande avanço na situação epidemiológica e continuamos avançando. Estamos avaliando a possibilidade no futuro, não neste momento”, comentou. “Hoje, devemos continuar utilizando esta proteção.”

Governo de São Paulo anunciará em 18 de outubro se acabará com obrigação do uso de máscaras ao ar livre Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Segundo ele, a liberação deverá ser gradual. O primeiro passo seria autorizar a circulação de pessoas sem máscaras em ambientes ao ar livre, em que são menores as chances de transmissão da doença. “O comitê científico está discutindo isso e, quem sabe em breve, teremos uma posição sobre esta questão”, comentou. 

Já Doria destacou que os critérios para a possível liberação serão apresentados na coletiva de 18 de outubro. "Nós temos amanhã a reunião do PEI (Programa Estadual de Imunização). Nós teremos a presença de integrantes do comitê de saúde, como sempre, e também do secretário municipal de Saúde (da cidade de São Paulo), Edson Aparecido, e aí adotaremos a decisão que for expressada pelo comitê de saúde e pelo PEI, e aí vamos anunciar no próximo dia 18”, afirmou.

A cidade de São Paulo também tem discutido a medida, enquanto o Rio sinalizou uma liberação ainda neste mês. Especialistas ouvidos pelo Estadão apontaram que a decisão deve ser debatida com cautela, especialmente pela forma como pode impactar também o comportamento da população em ambientes fechados e sem ventilação adequada, nos quais a transmissão aérea da doença é mais suscetível.

SP anuncia calendário de aplicação de dose de reforço para vacinados com segunda dose em abril

O Governo também anunciou as novas datas do calendário da dose de reforço contra a covid-19 para os vacinados com a segunda dose em abril. A partir de segunda-feira, 11, a aplicação será voltada a idosos de 80 anos ou mais. Na sequência, de 18 a 24 de outubro, a campanha será ampliada para o público de 75 a 79 anos.

Já, de 25 a 31 do mesmo mês, será a vez de quem tem de 70 a 74 anos. Em novembro, de 1º a 7, o foco estará nos idosos de 60 a 69 anos. Em paralelo, também ocorre a vacinação de reforço para profissionais de saúde.

Durante a coletiva de imprensa, a dose de reforço foi aplicada na enfermeira Mônica Calazans, a primeira pessoa vacina contra a covid-19 no País, e no secretário estadual da Saúde, o médico Jean Gorinchteyn. O governo também convidou dois médicos do Hospital Emílio Ribas para defenderem o uso da Coronavac na campanha de reforço, o que foi criticado por parte dos especialistas, diante de estudos indicativos de que tenha eficácia menor do que outras nos idosos (embora seja importante na imunização no restante da população).

Primeira pessoa vacinada contra covid-19 no Brasil, enfermeira Mônica Calazans recebeu dose de reforço nesta quarta-feira Foto: Governo de SP/Reprodução

O Estado de São Paulo tem 4.375.187 casos e 150.401 óbitos confirmados por novo coronavírus.Calculada a partir dos dados dos últimos sete dias, a média móvel foi de 547 novas internações por dia nesta quarta-feira, de acordo com dados do Governo. Ela está em estabilização na última semana, após queda ao longo de quase quatro meses.

Já a média móvel de mortes foi de 111,4 na quarta, também com tendência de estabilização após queda iniciada em junho. A taxa ainda está acima da registrada entre meados de outubro e novembro do ano passado, mas segue abaixo do pico deste ano (que chegou a 890 mortes diárias em abril).

Estado de SP se aproxima de 60% da população com esquema vacinal completo

Na coletiva, Doria destacou que São Paulo está próximo de alcançar o percentual de 60% da população com o esquema vacinal completo. O número total de pessoas que receberam as duas doses ou a vacina de dose única é de 27,7 milhões, ou seja, 59,8% dos moradores, segundo o Vacinômetro.

O governador destacou exemplos de locais com cobertura vacinal inferior do que a paulista, como os Estados Unidos, que está com 55,3%, de acordo com o banco de dados Our World in Data (vinculado à Universidade de Oxford), Entre os principais destaques no mundo, estão Portugal (85,2%), Espanha (78,6%), China (70,7%) e Chile (73,8%). Na plataforma, o Brasil aparece com 44,2% de cobertura vacinal com aplicação completa.

O comitê científico criado pelo Estado de São Paulo e o governo João Doria (PSDB) avaliam o fim gradual do uso obrigatório de máscaras faciais na prevenção contra a covid-19 em um “futuro breve”. A decisão será divulgada em uma coletiva de imprensa em 18 de outubro, mas o coordenador do grupo destacou que não haverá liberação agora, pois há um entendimento de que a proteção segue necessária diante dos registros de mais de 111 óbitos e 540 internações por dia em municípios paulistas.

“A história mostrou que as coisas não são tão simples”, destacou o coordenador do comitê científico, o médico Paulo Menezes, ao citar casos de países que tiveram de voltar atrás ao acabar com a obrigação do uso de máscaras. “Nós tivemos um grande avanço na situação epidemiológica e continuamos avançando. Estamos avaliando a possibilidade no futuro, não neste momento”, comentou. “Hoje, devemos continuar utilizando esta proteção.”

Governo de São Paulo anunciará em 18 de outubro se acabará com obrigação do uso de máscaras ao ar livre Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Segundo ele, a liberação deverá ser gradual. O primeiro passo seria autorizar a circulação de pessoas sem máscaras em ambientes ao ar livre, em que são menores as chances de transmissão da doença. “O comitê científico está discutindo isso e, quem sabe em breve, teremos uma posição sobre esta questão”, comentou. 

Já Doria destacou que os critérios para a possível liberação serão apresentados na coletiva de 18 de outubro. "Nós temos amanhã a reunião do PEI (Programa Estadual de Imunização). Nós teremos a presença de integrantes do comitê de saúde, como sempre, e também do secretário municipal de Saúde (da cidade de São Paulo), Edson Aparecido, e aí adotaremos a decisão que for expressada pelo comitê de saúde e pelo PEI, e aí vamos anunciar no próximo dia 18”, afirmou.

A cidade de São Paulo também tem discutido a medida, enquanto o Rio sinalizou uma liberação ainda neste mês. Especialistas ouvidos pelo Estadão apontaram que a decisão deve ser debatida com cautela, especialmente pela forma como pode impactar também o comportamento da população em ambientes fechados e sem ventilação adequada, nos quais a transmissão aérea da doença é mais suscetível.

SP anuncia calendário de aplicação de dose de reforço para vacinados com segunda dose em abril

O Governo também anunciou as novas datas do calendário da dose de reforço contra a covid-19 para os vacinados com a segunda dose em abril. A partir de segunda-feira, 11, a aplicação será voltada a idosos de 80 anos ou mais. Na sequência, de 18 a 24 de outubro, a campanha será ampliada para o público de 75 a 79 anos.

Já, de 25 a 31 do mesmo mês, será a vez de quem tem de 70 a 74 anos. Em novembro, de 1º a 7, o foco estará nos idosos de 60 a 69 anos. Em paralelo, também ocorre a vacinação de reforço para profissionais de saúde.

Durante a coletiva de imprensa, a dose de reforço foi aplicada na enfermeira Mônica Calazans, a primeira pessoa vacina contra a covid-19 no País, e no secretário estadual da Saúde, o médico Jean Gorinchteyn. O governo também convidou dois médicos do Hospital Emílio Ribas para defenderem o uso da Coronavac na campanha de reforço, o que foi criticado por parte dos especialistas, diante de estudos indicativos de que tenha eficácia menor do que outras nos idosos (embora seja importante na imunização no restante da população).

Primeira pessoa vacinada contra covid-19 no Brasil, enfermeira Mônica Calazans recebeu dose de reforço nesta quarta-feira Foto: Governo de SP/Reprodução

O Estado de São Paulo tem 4.375.187 casos e 150.401 óbitos confirmados por novo coronavírus.Calculada a partir dos dados dos últimos sete dias, a média móvel foi de 547 novas internações por dia nesta quarta-feira, de acordo com dados do Governo. Ela está em estabilização na última semana, após queda ao longo de quase quatro meses.

Já a média móvel de mortes foi de 111,4 na quarta, também com tendência de estabilização após queda iniciada em junho. A taxa ainda está acima da registrada entre meados de outubro e novembro do ano passado, mas segue abaixo do pico deste ano (que chegou a 890 mortes diárias em abril).

Estado de SP se aproxima de 60% da população com esquema vacinal completo

Na coletiva, Doria destacou que São Paulo está próximo de alcançar o percentual de 60% da população com o esquema vacinal completo. O número total de pessoas que receberam as duas doses ou a vacina de dose única é de 27,7 milhões, ou seja, 59,8% dos moradores, segundo o Vacinômetro.

O governador destacou exemplos de locais com cobertura vacinal inferior do que a paulista, como os Estados Unidos, que está com 55,3%, de acordo com o banco de dados Our World in Data (vinculado à Universidade de Oxford), Entre os principais destaques no mundo, estão Portugal (85,2%), Espanha (78,6%), China (70,7%) e Chile (73,8%). Na plataforma, o Brasil aparece com 44,2% de cobertura vacinal com aplicação completa.

O comitê científico criado pelo Estado de São Paulo e o governo João Doria (PSDB) avaliam o fim gradual do uso obrigatório de máscaras faciais na prevenção contra a covid-19 em um “futuro breve”. A decisão será divulgada em uma coletiva de imprensa em 18 de outubro, mas o coordenador do grupo destacou que não haverá liberação agora, pois há um entendimento de que a proteção segue necessária diante dos registros de mais de 111 óbitos e 540 internações por dia em municípios paulistas.

“A história mostrou que as coisas não são tão simples”, destacou o coordenador do comitê científico, o médico Paulo Menezes, ao citar casos de países que tiveram de voltar atrás ao acabar com a obrigação do uso de máscaras. “Nós tivemos um grande avanço na situação epidemiológica e continuamos avançando. Estamos avaliando a possibilidade no futuro, não neste momento”, comentou. “Hoje, devemos continuar utilizando esta proteção.”

Governo de São Paulo anunciará em 18 de outubro se acabará com obrigação do uso de máscaras ao ar livre Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Segundo ele, a liberação deverá ser gradual. O primeiro passo seria autorizar a circulação de pessoas sem máscaras em ambientes ao ar livre, em que são menores as chances de transmissão da doença. “O comitê científico está discutindo isso e, quem sabe em breve, teremos uma posição sobre esta questão”, comentou. 

Já Doria destacou que os critérios para a possível liberação serão apresentados na coletiva de 18 de outubro. "Nós temos amanhã a reunião do PEI (Programa Estadual de Imunização). Nós teremos a presença de integrantes do comitê de saúde, como sempre, e também do secretário municipal de Saúde (da cidade de São Paulo), Edson Aparecido, e aí adotaremos a decisão que for expressada pelo comitê de saúde e pelo PEI, e aí vamos anunciar no próximo dia 18”, afirmou.

A cidade de São Paulo também tem discutido a medida, enquanto o Rio sinalizou uma liberação ainda neste mês. Especialistas ouvidos pelo Estadão apontaram que a decisão deve ser debatida com cautela, especialmente pela forma como pode impactar também o comportamento da população em ambientes fechados e sem ventilação adequada, nos quais a transmissão aérea da doença é mais suscetível.

SP anuncia calendário de aplicação de dose de reforço para vacinados com segunda dose em abril

O Governo também anunciou as novas datas do calendário da dose de reforço contra a covid-19 para os vacinados com a segunda dose em abril. A partir de segunda-feira, 11, a aplicação será voltada a idosos de 80 anos ou mais. Na sequência, de 18 a 24 de outubro, a campanha será ampliada para o público de 75 a 79 anos.

Já, de 25 a 31 do mesmo mês, será a vez de quem tem de 70 a 74 anos. Em novembro, de 1º a 7, o foco estará nos idosos de 60 a 69 anos. Em paralelo, também ocorre a vacinação de reforço para profissionais de saúde.

Durante a coletiva de imprensa, a dose de reforço foi aplicada na enfermeira Mônica Calazans, a primeira pessoa vacina contra a covid-19 no País, e no secretário estadual da Saúde, o médico Jean Gorinchteyn. O governo também convidou dois médicos do Hospital Emílio Ribas para defenderem o uso da Coronavac na campanha de reforço, o que foi criticado por parte dos especialistas, diante de estudos indicativos de que tenha eficácia menor do que outras nos idosos (embora seja importante na imunização no restante da população).

Primeira pessoa vacinada contra covid-19 no Brasil, enfermeira Mônica Calazans recebeu dose de reforço nesta quarta-feira Foto: Governo de SP/Reprodução

O Estado de São Paulo tem 4.375.187 casos e 150.401 óbitos confirmados por novo coronavírus.Calculada a partir dos dados dos últimos sete dias, a média móvel foi de 547 novas internações por dia nesta quarta-feira, de acordo com dados do Governo. Ela está em estabilização na última semana, após queda ao longo de quase quatro meses.

Já a média móvel de mortes foi de 111,4 na quarta, também com tendência de estabilização após queda iniciada em junho. A taxa ainda está acima da registrada entre meados de outubro e novembro do ano passado, mas segue abaixo do pico deste ano (que chegou a 890 mortes diárias em abril).

Estado de SP se aproxima de 60% da população com esquema vacinal completo

Na coletiva, Doria destacou que São Paulo está próximo de alcançar o percentual de 60% da população com o esquema vacinal completo. O número total de pessoas que receberam as duas doses ou a vacina de dose única é de 27,7 milhões, ou seja, 59,8% dos moradores, segundo o Vacinômetro.

O governador destacou exemplos de locais com cobertura vacinal inferior do que a paulista, como os Estados Unidos, que está com 55,3%, de acordo com o banco de dados Our World in Data (vinculado à Universidade de Oxford), Entre os principais destaques no mundo, estão Portugal (85,2%), Espanha (78,6%), China (70,7%) e Chile (73,8%). Na plataforma, o Brasil aparece com 44,2% de cobertura vacinal com aplicação completa.

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