É tendência. Só não pode ser espartano


Por Análise: André Castellini

Quando você vende um pacote básico do serviço de transporte de passageiros, o sujeito que não consome todos os "itens" do pacote - alimentação a bordo, bagagens de mão e para despacho - acaba subsidiando aquele que usa. Propor a quebra desse serviço permite ao usuário mais básico pagar mais barato para voar. Cada um pode escolher entre o menu de itens pelos quais precisa ou não pagar. Isso é uma tendência que já é vista nas companhias de baixo custo da Europa. Mas é preciso ter cuidado com os excessos. O consumidor brasileiro não é igual ao europeu - não dá para ser tão espartano na hora de retirar os serviços.É CONSULTOR NA ÁREA DE AVIAÇÃO COMERCIAL

Quando você vende um pacote básico do serviço de transporte de passageiros, o sujeito que não consome todos os "itens" do pacote - alimentação a bordo, bagagens de mão e para despacho - acaba subsidiando aquele que usa. Propor a quebra desse serviço permite ao usuário mais básico pagar mais barato para voar. Cada um pode escolher entre o menu de itens pelos quais precisa ou não pagar. Isso é uma tendência que já é vista nas companhias de baixo custo da Europa. Mas é preciso ter cuidado com os excessos. O consumidor brasileiro não é igual ao europeu - não dá para ser tão espartano na hora de retirar os serviços.É CONSULTOR NA ÁREA DE AVIAÇÃO COMERCIAL

Quando você vende um pacote básico do serviço de transporte de passageiros, o sujeito que não consome todos os "itens" do pacote - alimentação a bordo, bagagens de mão e para despacho - acaba subsidiando aquele que usa. Propor a quebra desse serviço permite ao usuário mais básico pagar mais barato para voar. Cada um pode escolher entre o menu de itens pelos quais precisa ou não pagar. Isso é uma tendência que já é vista nas companhias de baixo custo da Europa. Mas é preciso ter cuidado com os excessos. O consumidor brasileiro não é igual ao europeu - não dá para ser tão espartano na hora de retirar os serviços.É CONSULTOR NA ÁREA DE AVIAÇÃO COMERCIAL

Quando você vende um pacote básico do serviço de transporte de passageiros, o sujeito que não consome todos os "itens" do pacote - alimentação a bordo, bagagens de mão e para despacho - acaba subsidiando aquele que usa. Propor a quebra desse serviço permite ao usuário mais básico pagar mais barato para voar. Cada um pode escolher entre o menu de itens pelos quais precisa ou não pagar. Isso é uma tendência que já é vista nas companhias de baixo custo da Europa. Mas é preciso ter cuidado com os excessos. O consumidor brasileiro não é igual ao europeu - não dá para ser tão espartano na hora de retirar os serviços.É CONSULTOR NA ÁREA DE AVIAÇÃO COMERCIAL

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