‘É uma criança’, diz mãe de acusado


Adolescente de 14 anos é suspeito de ter violentado colega de 12 dentro de escola; menino foi retirado de bairro por medo de violência

Por Rafael Italiani

“Eu me colocaria no lugar dele para não ver meu filho dentro de uma Fundação Casa. Na rua, ele já foi chamado de estuprador”, afirmou a mãe de um dos adolescentes suspeitos de ter participado do ataque a uma estudante de 12 anos, no dia 12 deste mês, em uma escola no Jardim Miriam, zona sul de São Paulo. 

Com aparência de criança, o menino de 14 anos foi apontado pelo adolescente que confessou o crime como sendo o responsável por segurar a menina pelas mãos, dentro de uma cabine do banheiro masculino da Escola Estadual Leonor Quadros. Segundo a Polícia Civil, todos a estupraram.

Ao Estado, a mãe disse que o primogênito entre os seis filhos é inocente e estava na secretaria da escola, por volta das 16 horas daquela terça-feira, horário em que a estudante da 7.ª série do ensino fundamental diz ter sido violentada. 

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Caso de estupro ocorreu na Escola Estadual Leonor Quadros, noJardim Miriam, zona sul de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Ele é uma criança, faz algumas coisas erradas, como cabular aula, mas nunca teria atacado a menina”, afirmou a mãe. Ela contou que o rapaz tinha sido levado para a secretaria da escola porque quebrou algumas lâmpadas. Procurada, a Secretaria Estadual de Educação disse que todas as informações estão sob a responsabilidade da polícia. 

Segundo a mãe, o garoto foi levado para outra região de São Paulo para ter segurança. “Aqui é periferia, algumas pessoas já sabem e temos medo de que ele possa sofrer algum tipo de violência”, disse a mulher, que faz bicos de faxineira. 

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Ela disse que o filho só foi ao banheiro porque ficou “curioso” com o barulho. “Ele entrou para ver o que estava acontecendo. Na verdade, ele ajudou a menina depois que ela foi atacada. Ele jamais machucaria alguém da forma como estão falando.” 

De acordo com a mulher, o filho gosta de brincar na rua e jogar futebol às quintas com amigos. Nos fins de semana, ele faz entregas de marmita para ganhar R$ 40 por dia. O dinheiro, segundo ela, é dividido com a mãe e com os irmãos. “Ele me dá metade do dinheiro, às vezes um pouco mais, porque entende a dificuldade que eu tenho para cuidar dele e dos irmãos.”

O que sobra para o estudante do 7.º ano do ensino fundamental é usado para comprar sorvete e salgadinho. “Até nisso ele ainda é uma criança. Ele não quer comprar tênis nem roupa como os outros meninos.” 

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O rapaz perdeu o pai quando tinha 3 anos. Ele morreu afogado em um sítio em Atibaia. Segundo a mãe, o jovem foi criado pelo padrasto - pai de todos seus irmãos -, avô e padrinho. 

Desespero. Desde que o caso veio à tona, o adolescente tem crises de choro e, segundo a mãe, está “desesperado” para provar que é virgem. “Já fomos a consultórios de urologia, mas disseram que não dá para fazer esse tipo de exame. Eu acho que é preconceito, porque desconfiam que foi ele quem estuprou a menina.” 

“Eu me colocaria no lugar dele para não ver meu filho dentro de uma Fundação Casa. Na rua, ele já foi chamado de estuprador”, afirmou a mãe de um dos adolescentes suspeitos de ter participado do ataque a uma estudante de 12 anos, no dia 12 deste mês, em uma escola no Jardim Miriam, zona sul de São Paulo. 

Com aparência de criança, o menino de 14 anos foi apontado pelo adolescente que confessou o crime como sendo o responsável por segurar a menina pelas mãos, dentro de uma cabine do banheiro masculino da Escola Estadual Leonor Quadros. Segundo a Polícia Civil, todos a estupraram.

Ao Estado, a mãe disse que o primogênito entre os seis filhos é inocente e estava na secretaria da escola, por volta das 16 horas daquela terça-feira, horário em que a estudante da 7.ª série do ensino fundamental diz ter sido violentada. 

Caso de estupro ocorreu na Escola Estadual Leonor Quadros, noJardim Miriam, zona sul de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Ele é uma criança, faz algumas coisas erradas, como cabular aula, mas nunca teria atacado a menina”, afirmou a mãe. Ela contou que o rapaz tinha sido levado para a secretaria da escola porque quebrou algumas lâmpadas. Procurada, a Secretaria Estadual de Educação disse que todas as informações estão sob a responsabilidade da polícia. 

Segundo a mãe, o garoto foi levado para outra região de São Paulo para ter segurança. “Aqui é periferia, algumas pessoas já sabem e temos medo de que ele possa sofrer algum tipo de violência”, disse a mulher, que faz bicos de faxineira. 

Ela disse que o filho só foi ao banheiro porque ficou “curioso” com o barulho. “Ele entrou para ver o que estava acontecendo. Na verdade, ele ajudou a menina depois que ela foi atacada. Ele jamais machucaria alguém da forma como estão falando.” 

De acordo com a mulher, o filho gosta de brincar na rua e jogar futebol às quintas com amigos. Nos fins de semana, ele faz entregas de marmita para ganhar R$ 40 por dia. O dinheiro, segundo ela, é dividido com a mãe e com os irmãos. “Ele me dá metade do dinheiro, às vezes um pouco mais, porque entende a dificuldade que eu tenho para cuidar dele e dos irmãos.”

O que sobra para o estudante do 7.º ano do ensino fundamental é usado para comprar sorvete e salgadinho. “Até nisso ele ainda é uma criança. Ele não quer comprar tênis nem roupa como os outros meninos.” 

O rapaz perdeu o pai quando tinha 3 anos. Ele morreu afogado em um sítio em Atibaia. Segundo a mãe, o jovem foi criado pelo padrasto - pai de todos seus irmãos -, avô e padrinho. 

Desespero. Desde que o caso veio à tona, o adolescente tem crises de choro e, segundo a mãe, está “desesperado” para provar que é virgem. “Já fomos a consultórios de urologia, mas disseram que não dá para fazer esse tipo de exame. Eu acho que é preconceito, porque desconfiam que foi ele quem estuprou a menina.” 

“Eu me colocaria no lugar dele para não ver meu filho dentro de uma Fundação Casa. Na rua, ele já foi chamado de estuprador”, afirmou a mãe de um dos adolescentes suspeitos de ter participado do ataque a uma estudante de 12 anos, no dia 12 deste mês, em uma escola no Jardim Miriam, zona sul de São Paulo. 

Com aparência de criança, o menino de 14 anos foi apontado pelo adolescente que confessou o crime como sendo o responsável por segurar a menina pelas mãos, dentro de uma cabine do banheiro masculino da Escola Estadual Leonor Quadros. Segundo a Polícia Civil, todos a estupraram.

Ao Estado, a mãe disse que o primogênito entre os seis filhos é inocente e estava na secretaria da escola, por volta das 16 horas daquela terça-feira, horário em que a estudante da 7.ª série do ensino fundamental diz ter sido violentada. 

Caso de estupro ocorreu na Escola Estadual Leonor Quadros, noJardim Miriam, zona sul de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Ele é uma criança, faz algumas coisas erradas, como cabular aula, mas nunca teria atacado a menina”, afirmou a mãe. Ela contou que o rapaz tinha sido levado para a secretaria da escola porque quebrou algumas lâmpadas. Procurada, a Secretaria Estadual de Educação disse que todas as informações estão sob a responsabilidade da polícia. 

Segundo a mãe, o garoto foi levado para outra região de São Paulo para ter segurança. “Aqui é periferia, algumas pessoas já sabem e temos medo de que ele possa sofrer algum tipo de violência”, disse a mulher, que faz bicos de faxineira. 

Ela disse que o filho só foi ao banheiro porque ficou “curioso” com o barulho. “Ele entrou para ver o que estava acontecendo. Na verdade, ele ajudou a menina depois que ela foi atacada. Ele jamais machucaria alguém da forma como estão falando.” 

De acordo com a mulher, o filho gosta de brincar na rua e jogar futebol às quintas com amigos. Nos fins de semana, ele faz entregas de marmita para ganhar R$ 40 por dia. O dinheiro, segundo ela, é dividido com a mãe e com os irmãos. “Ele me dá metade do dinheiro, às vezes um pouco mais, porque entende a dificuldade que eu tenho para cuidar dele e dos irmãos.”

O que sobra para o estudante do 7.º ano do ensino fundamental é usado para comprar sorvete e salgadinho. “Até nisso ele ainda é uma criança. Ele não quer comprar tênis nem roupa como os outros meninos.” 

O rapaz perdeu o pai quando tinha 3 anos. Ele morreu afogado em um sítio em Atibaia. Segundo a mãe, o jovem foi criado pelo padrasto - pai de todos seus irmãos -, avô e padrinho. 

Desespero. Desde que o caso veio à tona, o adolescente tem crises de choro e, segundo a mãe, está “desesperado” para provar que é virgem. “Já fomos a consultórios de urologia, mas disseram que não dá para fazer esse tipo de exame. Eu acho que é preconceito, porque desconfiam que foi ele quem estuprou a menina.” 

“Eu me colocaria no lugar dele para não ver meu filho dentro de uma Fundação Casa. Na rua, ele já foi chamado de estuprador”, afirmou a mãe de um dos adolescentes suspeitos de ter participado do ataque a uma estudante de 12 anos, no dia 12 deste mês, em uma escola no Jardim Miriam, zona sul de São Paulo. 

Com aparência de criança, o menino de 14 anos foi apontado pelo adolescente que confessou o crime como sendo o responsável por segurar a menina pelas mãos, dentro de uma cabine do banheiro masculino da Escola Estadual Leonor Quadros. Segundo a Polícia Civil, todos a estupraram.

Ao Estado, a mãe disse que o primogênito entre os seis filhos é inocente e estava na secretaria da escola, por volta das 16 horas daquela terça-feira, horário em que a estudante da 7.ª série do ensino fundamental diz ter sido violentada. 

Caso de estupro ocorreu na Escola Estadual Leonor Quadros, noJardim Miriam, zona sul de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Ele é uma criança, faz algumas coisas erradas, como cabular aula, mas nunca teria atacado a menina”, afirmou a mãe. Ela contou que o rapaz tinha sido levado para a secretaria da escola porque quebrou algumas lâmpadas. Procurada, a Secretaria Estadual de Educação disse que todas as informações estão sob a responsabilidade da polícia. 

Segundo a mãe, o garoto foi levado para outra região de São Paulo para ter segurança. “Aqui é periferia, algumas pessoas já sabem e temos medo de que ele possa sofrer algum tipo de violência”, disse a mulher, que faz bicos de faxineira. 

Ela disse que o filho só foi ao banheiro porque ficou “curioso” com o barulho. “Ele entrou para ver o que estava acontecendo. Na verdade, ele ajudou a menina depois que ela foi atacada. Ele jamais machucaria alguém da forma como estão falando.” 

De acordo com a mulher, o filho gosta de brincar na rua e jogar futebol às quintas com amigos. Nos fins de semana, ele faz entregas de marmita para ganhar R$ 40 por dia. O dinheiro, segundo ela, é dividido com a mãe e com os irmãos. “Ele me dá metade do dinheiro, às vezes um pouco mais, porque entende a dificuldade que eu tenho para cuidar dele e dos irmãos.”

O que sobra para o estudante do 7.º ano do ensino fundamental é usado para comprar sorvete e salgadinho. “Até nisso ele ainda é uma criança. Ele não quer comprar tênis nem roupa como os outros meninos.” 

O rapaz perdeu o pai quando tinha 3 anos. Ele morreu afogado em um sítio em Atibaia. Segundo a mãe, o jovem foi criado pelo padrasto - pai de todos seus irmãos -, avô e padrinho. 

Desespero. Desde que o caso veio à tona, o adolescente tem crises de choro e, segundo a mãe, está “desesperado” para provar que é virgem. “Já fomos a consultórios de urologia, mas disseram que não dá para fazer esse tipo de exame. Eu acho que é preconceito, porque desconfiam que foi ele quem estuprou a menina.” 

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