Paulistices, cultura geral e outras curiosidades

A escola virou hospital


<B>OLHA SÓ...<B>

Por Edison Veiga
 Foto: Acervo Colégio Marista Arquidiocesano/ Divulgação

Em setembro de 1918, um surto de gripe espanhola chegou a São Paulo. No dia 20 de outubro daquele ano, o Colégio Marista Arquidiocesano, na época localizado na Avenida Tiradentes, suspendeu as aulas de centenas de estudantes e transformou sua sede em um hospital provisório, com 400 leitos. Sob supervisão de médicos paulistanos, religiosos maristas atenderam 1.608 pacientes. Quando o surto passou, foi erguida no colégio uma gruta à Nossa Senhora de Lourdes - pagamento de uma promessa por nenhum aluno ou irmão ter morrido. A foto acima integra o acervo do Memorial do Colégio Marista Arquidiocesano, que pode ser visitado mediante agendamento por e-mail (memorialarqui@colegiosmaristas.com.br).

 Foto: Acervo Colégio Marista Arquidiocesano/ Divulgação

Em setembro de 1918, um surto de gripe espanhola chegou a São Paulo. No dia 20 de outubro daquele ano, o Colégio Marista Arquidiocesano, na época localizado na Avenida Tiradentes, suspendeu as aulas de centenas de estudantes e transformou sua sede em um hospital provisório, com 400 leitos. Sob supervisão de médicos paulistanos, religiosos maristas atenderam 1.608 pacientes. Quando o surto passou, foi erguida no colégio uma gruta à Nossa Senhora de Lourdes - pagamento de uma promessa por nenhum aluno ou irmão ter morrido. A foto acima integra o acervo do Memorial do Colégio Marista Arquidiocesano, que pode ser visitado mediante agendamento por e-mail (memorialarqui@colegiosmaristas.com.br).

 Foto: Acervo Colégio Marista Arquidiocesano/ Divulgação

Em setembro de 1918, um surto de gripe espanhola chegou a São Paulo. No dia 20 de outubro daquele ano, o Colégio Marista Arquidiocesano, na época localizado na Avenida Tiradentes, suspendeu as aulas de centenas de estudantes e transformou sua sede em um hospital provisório, com 400 leitos. Sob supervisão de médicos paulistanos, religiosos maristas atenderam 1.608 pacientes. Quando o surto passou, foi erguida no colégio uma gruta à Nossa Senhora de Lourdes - pagamento de uma promessa por nenhum aluno ou irmão ter morrido. A foto acima integra o acervo do Memorial do Colégio Marista Arquidiocesano, que pode ser visitado mediante agendamento por e-mail (memorialarqui@colegiosmaristas.com.br).

 Foto: Acervo Colégio Marista Arquidiocesano/ Divulgação

Em setembro de 1918, um surto de gripe espanhola chegou a São Paulo. No dia 20 de outubro daquele ano, o Colégio Marista Arquidiocesano, na época localizado na Avenida Tiradentes, suspendeu as aulas de centenas de estudantes e transformou sua sede em um hospital provisório, com 400 leitos. Sob supervisão de médicos paulistanos, religiosos maristas atenderam 1.608 pacientes. Quando o surto passou, foi erguida no colégio uma gruta à Nossa Senhora de Lourdes - pagamento de uma promessa por nenhum aluno ou irmão ter morrido. A foto acima integra o acervo do Memorial do Colégio Marista Arquidiocesano, que pode ser visitado mediante agendamento por e-mail (memorialarqui@colegiosmaristas.com.br).

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