Paulistices, cultura geral e outras curiosidades

A imponente mansão do casal Prado


Por Edison Veiga

O casarão neoclássico onde hoje funciona o Museu da Casa Brasileira foi, por 18 anos, residência do empresário, industrial e prefeito de São Paulo (entre 1935 e 1938) Fábio da Silva Prado (1887-1963) e sua mulher, Renata Crespi Prado (1897-1984).

A mansão, erguida nos anos 40 na então Rua Iguatemi - a atual Avenida Brigadeiro Faria Lima não passava de um velho caminho de boiadas, conforme atesta o livro Renata e Fábio Prado: A Casa e a Cidade - foi feita sob medida para satisfazer o ego do casal. A pedido de Renata, o arquiteto Wladimir Alves de Souza reproduziu ali as linhas do Palácio Imperial de Petrópolis e referências a vilas italianas.

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Por exigência da legislação da época - para construções acima de 1,2 mil m²- o subsolo era um abrigo antibombardeios.

Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 1º de novembro de 2010

O casarão neoclássico onde hoje funciona o Museu da Casa Brasileira foi, por 18 anos, residência do empresário, industrial e prefeito de São Paulo (entre 1935 e 1938) Fábio da Silva Prado (1887-1963) e sua mulher, Renata Crespi Prado (1897-1984).

A mansão, erguida nos anos 40 na então Rua Iguatemi - a atual Avenida Brigadeiro Faria Lima não passava de um velho caminho de boiadas, conforme atesta o livro Renata e Fábio Prado: A Casa e a Cidade - foi feita sob medida para satisfazer o ego do casal. A pedido de Renata, o arquiteto Wladimir Alves de Souza reproduziu ali as linhas do Palácio Imperial de Petrópolis e referências a vilas italianas.

Por exigência da legislação da época - para construções acima de 1,2 mil m²- o subsolo era um abrigo antibombardeios.

Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 1º de novembro de 2010

O casarão neoclássico onde hoje funciona o Museu da Casa Brasileira foi, por 18 anos, residência do empresário, industrial e prefeito de São Paulo (entre 1935 e 1938) Fábio da Silva Prado (1887-1963) e sua mulher, Renata Crespi Prado (1897-1984).

A mansão, erguida nos anos 40 na então Rua Iguatemi - a atual Avenida Brigadeiro Faria Lima não passava de um velho caminho de boiadas, conforme atesta o livro Renata e Fábio Prado: A Casa e a Cidade - foi feita sob medida para satisfazer o ego do casal. A pedido de Renata, o arquiteto Wladimir Alves de Souza reproduziu ali as linhas do Palácio Imperial de Petrópolis e referências a vilas italianas.

Por exigência da legislação da época - para construções acima de 1,2 mil m²- o subsolo era um abrigo antibombardeios.

Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 1º de novembro de 2010

O casarão neoclássico onde hoje funciona o Museu da Casa Brasileira foi, por 18 anos, residência do empresário, industrial e prefeito de São Paulo (entre 1935 e 1938) Fábio da Silva Prado (1887-1963) e sua mulher, Renata Crespi Prado (1897-1984).

A mansão, erguida nos anos 40 na então Rua Iguatemi - a atual Avenida Brigadeiro Faria Lima não passava de um velho caminho de boiadas, conforme atesta o livro Renata e Fábio Prado: A Casa e a Cidade - foi feita sob medida para satisfazer o ego do casal. A pedido de Renata, o arquiteto Wladimir Alves de Souza reproduziu ali as linhas do Palácio Imperial de Petrópolis e referências a vilas italianas.

Por exigência da legislação da época - para construções acima de 1,2 mil m²- o subsolo era um abrigo antibombardeios.

Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 1º de novembro de 2010

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