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Cadê as orquídeas?


Por Edison Veiga
 Foto: Felipe Rau/ Estadão
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Frequentadores do Parque Villa-Lobos, na zona oeste de São Paulo, já perceberam: as flores estão cada vez mais raras no Orquidário Ruth Cardoso - que conta com 120 plantas. A explicação está no aquecimento excessivo do ambiente. "O orquidário apresenta alguns problemas estruturais que estão prejudicando a manutenção das plantas", informa o chefe de gabinete da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, José Eduardo Lutti. "Por falta de previsão orçamentária, não podemos levar adiante o processo de reforma do espaço."

A secretaria tenta encontrar parcerias privadas para viabilizar as melhorias. "Não há uma previsão para início das reformas necessárias à solução dos problemas em face das dificuldades econômicas pela qual passa toda a sociedade e, no caso, o tesouro do Estado", completa Lutti. Enquanto isso, um funcionário, Iggor Brito, dedica-se a minimizar os danos às orquídeas existentes.

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No orquidário, que empresta o nome da antropóloga e ex-primeira dama Ruth Cardoso (1930-2008), há uma espécie híbrida de orquídea batizada em homenagem a ela. É a Rhynchosophrocattleya Ruth Cardoso, desenvolvida pelo biólogo César Wenzel.

 Foto: Felipe Rau/ Estadão

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Frequentadores do Parque Villa-Lobos, na zona oeste de São Paulo, já perceberam: as flores estão cada vez mais raras no Orquidário Ruth Cardoso - que conta com 120 plantas. A explicação está no aquecimento excessivo do ambiente. "O orquidário apresenta alguns problemas estruturais que estão prejudicando a manutenção das plantas", informa o chefe de gabinete da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, José Eduardo Lutti. "Por falta de previsão orçamentária, não podemos levar adiante o processo de reforma do espaço."

A secretaria tenta encontrar parcerias privadas para viabilizar as melhorias. "Não há uma previsão para início das reformas necessárias à solução dos problemas em face das dificuldades econômicas pela qual passa toda a sociedade e, no caso, o tesouro do Estado", completa Lutti. Enquanto isso, um funcionário, Iggor Brito, dedica-se a minimizar os danos às orquídeas existentes.

No orquidário, que empresta o nome da antropóloga e ex-primeira dama Ruth Cardoso (1930-2008), há uma espécie híbrida de orquídea batizada em homenagem a ela. É a Rhynchosophrocattleya Ruth Cardoso, desenvolvida pelo biólogo César Wenzel.

 Foto: Felipe Rau/ Estadão

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A secretaria tenta encontrar parcerias privadas para viabilizar as melhorias. "Não há uma previsão para início das reformas necessárias à solução dos problemas em face das dificuldades econômicas pela qual passa toda a sociedade e, no caso, o tesouro do Estado", completa Lutti. Enquanto isso, um funcionário, Iggor Brito, dedica-se a minimizar os danos às orquídeas existentes.

No orquidário, que empresta o nome da antropóloga e ex-primeira dama Ruth Cardoso (1930-2008), há uma espécie híbrida de orquídea batizada em homenagem a ela. É a Rhynchosophrocattleya Ruth Cardoso, desenvolvida pelo biólogo César Wenzel.

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A secretaria tenta encontrar parcerias privadas para viabilizar as melhorias. "Não há uma previsão para início das reformas necessárias à solução dos problemas em face das dificuldades econômicas pela qual passa toda a sociedade e, no caso, o tesouro do Estado", completa Lutti. Enquanto isso, um funcionário, Iggor Brito, dedica-se a minimizar os danos às orquídeas existentes.

No orquidário, que empresta o nome da antropóloga e ex-primeira dama Ruth Cardoso (1930-2008), há uma espécie híbrida de orquídea batizada em homenagem a ela. É a Rhynchosophrocattleya Ruth Cardoso, desenvolvida pelo biólogo César Wenzel.

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