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Chaminé histórica


Lembrança da Revolução de 1924 será 'limpada' neste sábado

Por Edison Veiga
 Foto: Werther Santana/ Estadão
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No maior conflito bélico já ocorrido na cidade de São Paulo, a Revolta de 1924, cerca de mil militares pararam a capital paulista por 23 dias - obrigando o presidente do Estado, Carlos de Campos, a fugir para o interior de São Paulo, depois de o Palácio dos Campos Elísios, sede do governo paulista na época, ter sido bombardeado.

A partir das 10h deste sábado (11), pesquisadores e interessados pelo tema pretendem fazer uma limpeza e um ato público na base da chaminé da Usina de Luz Elétrica do bairro da Luz, na Rua João Teodoro, ao lado do quartel da Rota (Rotas Ostensivas Tobias de Aguiar, a tropa de elite da Polícia Militar de São Paulo).

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"O local é o último monumento em pé que lembra a segunda rebelião tenentista iniciada em 5 de julho daquele 1924, que levou à morte 503 pessoas e deixou 4.860 feridos", diz Moacir Assunção, um dos idealizadores do evento e autor do recém-lançado livro 'São Paulo Deve Ser Destruída' (Editora Record), que narra a história do episódio histórico.

 Foto: Werther Santana/ Estadão

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No maior conflito bélico já ocorrido na cidade de São Paulo, a Revolta de 1924, cerca de mil militares pararam a capital paulista por 23 dias - obrigando o presidente do Estado, Carlos de Campos, a fugir para o interior de São Paulo, depois de o Palácio dos Campos Elísios, sede do governo paulista na época, ter sido bombardeado.

A partir das 10h deste sábado (11), pesquisadores e interessados pelo tema pretendem fazer uma limpeza e um ato público na base da chaminé da Usina de Luz Elétrica do bairro da Luz, na Rua João Teodoro, ao lado do quartel da Rota (Rotas Ostensivas Tobias de Aguiar, a tropa de elite da Polícia Militar de São Paulo).

"O local é o último monumento em pé que lembra a segunda rebelião tenentista iniciada em 5 de julho daquele 1924, que levou à morte 503 pessoas e deixou 4.860 feridos", diz Moacir Assunção, um dos idealizadores do evento e autor do recém-lançado livro 'São Paulo Deve Ser Destruída' (Editora Record), que narra a história do episódio histórico.

 Foto: Werther Santana/ Estadão

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No maior conflito bélico já ocorrido na cidade de São Paulo, a Revolta de 1924, cerca de mil militares pararam a capital paulista por 23 dias - obrigando o presidente do Estado, Carlos de Campos, a fugir para o interior de São Paulo, depois de o Palácio dos Campos Elísios, sede do governo paulista na época, ter sido bombardeado.

A partir das 10h deste sábado (11), pesquisadores e interessados pelo tema pretendem fazer uma limpeza e um ato público na base da chaminé da Usina de Luz Elétrica do bairro da Luz, na Rua João Teodoro, ao lado do quartel da Rota (Rotas Ostensivas Tobias de Aguiar, a tropa de elite da Polícia Militar de São Paulo).

"O local é o último monumento em pé que lembra a segunda rebelião tenentista iniciada em 5 de julho daquele 1924, que levou à morte 503 pessoas e deixou 4.860 feridos", diz Moacir Assunção, um dos idealizadores do evento e autor do recém-lançado livro 'São Paulo Deve Ser Destruída' (Editora Record), que narra a história do episódio histórico.

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A partir das 10h deste sábado (11), pesquisadores e interessados pelo tema pretendem fazer uma limpeza e um ato público na base da chaminé da Usina de Luz Elétrica do bairro da Luz, na Rua João Teodoro, ao lado do quartel da Rota (Rotas Ostensivas Tobias de Aguiar, a tropa de elite da Polícia Militar de São Paulo).

"O local é o último monumento em pé que lembra a segunda rebelião tenentista iniciada em 5 de julho daquele 1924, que levou à morte 503 pessoas e deixou 4.860 feridos", diz Moacir Assunção, um dos idealizadores do evento e autor do recém-lançado livro 'São Paulo Deve Ser Destruída' (Editora Record), que narra a história do episódio histórico.

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