Paulistices, cultura geral e outras curiosidades

Cidade das letras


O projeto é escrever um romance por região

Por Edison Veiga
 Foto: Hélvio Romero/ Estadão

O projeto Era Uma Vez no Meu Bairro, do escritor paulistano Jeosafá Fernandez Gonçalves, nasceu despretensiosamente em 2009, com um romance ambientado na zona norte. Em edição quase artesanal, bancada pelo autor, vendeu 2 mil exemplares em 70 bancas de jornal da cidade. Então, Gonçalves acertou com a Editora Nova Alexandria os títulos seguintes da coleção. Em 2010, saiu o livro cujo enredo se passa na zona leste.

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No ano seguinte, foi a vez da história da zona sul. Depois veio o da zona oeste. "O do Centro ainda estou matutando e pesquisando", conta o autor que, assim, encerra sua coleção paulistana. Em comum, os livros imprimem uma São Paulo que é cenário e personagem. No da zona sul, por exemplo, o enredo traz um ex-jogador de futebol apaixonado por museus; corretores imobiliários ávidos para ganhar dinheiro com a expansão do metrô; e um maluco desmemoriado que vive dentro da estátua de Borba Gato. Como pano de fundo, os entornos do Autódromo de Interlagos e do Aeroporto de Congonhas.

 Foto: Hélvio Romero/ Estadão

O projeto Era Uma Vez no Meu Bairro, do escritor paulistano Jeosafá Fernandez Gonçalves, nasceu despretensiosamente em 2009, com um romance ambientado na zona norte. Em edição quase artesanal, bancada pelo autor, vendeu 2 mil exemplares em 70 bancas de jornal da cidade. Então, Gonçalves acertou com a Editora Nova Alexandria os títulos seguintes da coleção. Em 2010, saiu o livro cujo enredo se passa na zona leste.

No ano seguinte, foi a vez da história da zona sul. Depois veio o da zona oeste. "O do Centro ainda estou matutando e pesquisando", conta o autor que, assim, encerra sua coleção paulistana. Em comum, os livros imprimem uma São Paulo que é cenário e personagem. No da zona sul, por exemplo, o enredo traz um ex-jogador de futebol apaixonado por museus; corretores imobiliários ávidos para ganhar dinheiro com a expansão do metrô; e um maluco desmemoriado que vive dentro da estátua de Borba Gato. Como pano de fundo, os entornos do Autódromo de Interlagos e do Aeroporto de Congonhas.

 Foto: Hélvio Romero/ Estadão

O projeto Era Uma Vez no Meu Bairro, do escritor paulistano Jeosafá Fernandez Gonçalves, nasceu despretensiosamente em 2009, com um romance ambientado na zona norte. Em edição quase artesanal, bancada pelo autor, vendeu 2 mil exemplares em 70 bancas de jornal da cidade. Então, Gonçalves acertou com a Editora Nova Alexandria os títulos seguintes da coleção. Em 2010, saiu o livro cujo enredo se passa na zona leste.

No ano seguinte, foi a vez da história da zona sul. Depois veio o da zona oeste. "O do Centro ainda estou matutando e pesquisando", conta o autor que, assim, encerra sua coleção paulistana. Em comum, os livros imprimem uma São Paulo que é cenário e personagem. No da zona sul, por exemplo, o enredo traz um ex-jogador de futebol apaixonado por museus; corretores imobiliários ávidos para ganhar dinheiro com a expansão do metrô; e um maluco desmemoriado que vive dentro da estátua de Borba Gato. Como pano de fundo, os entornos do Autódromo de Interlagos e do Aeroporto de Congonhas.

 Foto: Hélvio Romero/ Estadão

O projeto Era Uma Vez no Meu Bairro, do escritor paulistano Jeosafá Fernandez Gonçalves, nasceu despretensiosamente em 2009, com um romance ambientado na zona norte. Em edição quase artesanal, bancada pelo autor, vendeu 2 mil exemplares em 70 bancas de jornal da cidade. Então, Gonçalves acertou com a Editora Nova Alexandria os títulos seguintes da coleção. Em 2010, saiu o livro cujo enredo se passa na zona leste.

No ano seguinte, foi a vez da história da zona sul. Depois veio o da zona oeste. "O do Centro ainda estou matutando e pesquisando", conta o autor que, assim, encerra sua coleção paulistana. Em comum, os livros imprimem uma São Paulo que é cenário e personagem. No da zona sul, por exemplo, o enredo traz um ex-jogador de futebol apaixonado por museus; corretores imobiliários ávidos para ganhar dinheiro com a expansão do metrô; e um maluco desmemoriado que vive dentro da estátua de Borba Gato. Como pano de fundo, os entornos do Autódromo de Interlagos e do Aeroporto de Congonhas.

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