Paulistices, cultura geral e outras curiosidades

Edifício Esther, o primeiro multiuso da cidade


Por Edison Veiga
 Foto: Estadão

Inaugurado em 1935, o Edifício Esther foi projetado pelos arquitetos Álvaro Vital Brasil e Adhemar Marinho para ser um espaço de trabalho e moradia. Foi o primeiro prédio residencial de São Paulo a ter apartamentos de vários formatos e tamanhos - tinha desde plantas de um quarto e sem cozinha até apartamentos de cobertura e duplex de três dormitórios. Além de residências, tinha lojas, escritórios e consultórios em seus dez andares. Ele é um dos prédios retratados no livro Os Céus como Fronteira, recém-lançado pela Editora Grifo.

Tema da coluna veiculada pela rádio Estadão em 3 de abril de 2013

 Foto: Estadão

Inaugurado em 1935, o Edifício Esther foi projetado pelos arquitetos Álvaro Vital Brasil e Adhemar Marinho para ser um espaço de trabalho e moradia. Foi o primeiro prédio residencial de São Paulo a ter apartamentos de vários formatos e tamanhos - tinha desde plantas de um quarto e sem cozinha até apartamentos de cobertura e duplex de três dormitórios. Além de residências, tinha lojas, escritórios e consultórios em seus dez andares. Ele é um dos prédios retratados no livro Os Céus como Fronteira, recém-lançado pela Editora Grifo.

Tema da coluna veiculada pela rádio Estadão em 3 de abril de 2013

 Foto: Estadão

Inaugurado em 1935, o Edifício Esther foi projetado pelos arquitetos Álvaro Vital Brasil e Adhemar Marinho para ser um espaço de trabalho e moradia. Foi o primeiro prédio residencial de São Paulo a ter apartamentos de vários formatos e tamanhos - tinha desde plantas de um quarto e sem cozinha até apartamentos de cobertura e duplex de três dormitórios. Além de residências, tinha lojas, escritórios e consultórios em seus dez andares. Ele é um dos prédios retratados no livro Os Céus como Fronteira, recém-lançado pela Editora Grifo.

Tema da coluna veiculada pela rádio Estadão em 3 de abril de 2013

 Foto: Estadão

Inaugurado em 1935, o Edifício Esther foi projetado pelos arquitetos Álvaro Vital Brasil e Adhemar Marinho para ser um espaço de trabalho e moradia. Foi o primeiro prédio residencial de São Paulo a ter apartamentos de vários formatos e tamanhos - tinha desde plantas de um quarto e sem cozinha até apartamentos de cobertura e duplex de três dormitórios. Além de residências, tinha lojas, escritórios e consultórios em seus dez andares. Ele é um dos prédios retratados no livro Os Céus como Fronteira, recém-lançado pela Editora Grifo.

Tema da coluna veiculada pela rádio Estadão em 3 de abril de 2013

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